Enviado: Qua Set 01, 2004 9:00 pm
EDITADO
Spetsnaz escreveu:até aonde eu sei as flechas usadas pelo EB possuem veneno alguém confirma???
PS. Pelo jeito essa parada d veneno vem dos indigenas que por sua vez são a grande maioria no CIGS
Balena escreveu:As flechas podem matar sim, isso eu não tenho dúvida, o que me intriga é se elas são capazes de matar rapidamente.
Mas pelo histórico de padronização das FAs, tenho que admitir que tenho medo do CFN arranjar algo totalmente diferente...
propósito, tenho uma dúvida: a selva fechada não é um mau lugar para se usar tocaieiros? Afinal, a gente imagina que um especialista devotado a abater oficiais e sargentos inimigos há mais de 400 metros estaria sendo subutilizado se for empregado num teatro de operações onde um inimigo pode surgir, repentinamente, ao alcance de uma mijada. Bem, pelo menos é essa a impressão que os leigos (entre eles, eu) tem ao assistir reportagens do "Fantástico" sobre a Amazônia. Afinal, não é na selva que se dá mais valor ao uso de escopetas (além das favelas cariocas)?
Qual seria a potência de aumento dessa Lunata???
4X, ou 8X???
olha que eu ainda nem ouvi mencionar se o Exército irá ter condições de comprar alguns daqueles devastadores fuzis de precisão calibre .50.
Na Segunda Guerra Mundial, se usou na Birmânia uma carabina calibre .45, a "De Lisle". Como essa munição é subsônica, ela é a mais adequada para ser usada em armas com silenciadores. Será que uma coisa assim, não seria mais útil do que uma besta?
Vinicius Pimenta escreveu:Balena, dê-se por satisfeito que a moda em BH é calibre 22, espere só até chegar no 7,62 pra você ver que legal. hahaha
Balena escreveu:atendi um paciente com um projetil desses alojado no glúteo, como estava bem superficial deu para retirá-lo. É mole??? No glúteo!!! Com tanto lugar pra acertar, ainda bem que não foi grave, poderia ter sido pior.
Balena escreveu:Mas é isso aí Victor, no momento eu tô parando com esse negócio de estágio, pois a prova da residência tá aí e é na residência que se aprende as coisas de fato. Agora eu tenho que me preparar psicologicamente e economicamente pra encarar o MEDCURSO ano que vem, hehehehehe!!! Se bobear vou tentar prova em algum serviço aí do Paraná ou Santa Catarina, fiquei sabendo serem muito bons, fora a muguegada daí que é show de bola.
Clermont escreveu:Spetsnaz, mesmo sem nunca ter lido nada sobre o assunto, digo sem medo de errar: isso de veneno em armas do Exército não existe e não pode existir.
Por um motivo muito simples: seria uma violação escandalosa da Convenção de Genebra. Portanto, jamais uma coisa dessas seria empregada por militares brasileiros.
VICTOR escreveu:Certeza! Será bem-vindo! As melhueres de Curitiba são show só que são mais difíceis. O paraíso mesmo é SC e RS, com todo respeito
FRAJOLA PORCO escreveu:Tendo experiência com trauma penetrante de vários tipos, a minha .
BRINCADEIRINHA
Balena escreveu: (...) como o Vitor citou muito bem, projetis de baixa velocidade como um 22 comum são relativamente pouco vulnerantes quando comparados aos mais potentes, mas cabe aqui dizer que este projetil possui algumas peculiaridades que o tornam perigoso também (...)
Spetsnaz escreveu: até ai...
os EUA tbm não respeitam a Convenção de Genebra usando Agente Laranja ou matando e deixando doente até os seus proprios soldados com Uranio Empobrecido ...