Página 200 de 621

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Abr 29, 2009 3:52 pm
por Jin Jones
Sniper escreveu:Os Petrodólares estão secando? Onde irá para a revolução bovina? :lol:

:lol: :lol:

Não dou 5 anos para a FAV receber novos F-16 50/52 ou usados da USAF Bloc 40/42 e os SU-30 ( o terror dos ares ) irem para os hangares de uma vez por todos.

O filho pródigo à casa retorna

:lol: :lol: :lol: :lol:

Revolução Boliváriana nada, isso se chama Oportunismo Bolivariano

E VIVA LA REVOLUCIÓN

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Abr 29, 2009 9:24 pm
por caixeiro
Jin Jones escreveu:
Sniper escreveu:Os Petrodólares estão secando? Onde irá para a revolução bovina? :lol:

:lol: :lol:

Não dou 5 anos para a FAV receber novos F-16 50/52 ou usados da USAF Bloc 40/42 e os SU-30 ( o terror dos ares ) irem para os hangares de uma vez por todos.

O filho pródigo à casa retorna

:lol: :lol: :lol: :lol:

Revolução Boliváriana nada, isso se chama Oportunismo Bolivariano

E VIVA LA REVOLUCIÓN

Os Kilos ja nao vem mais...


Abracos Elcio Caixeiro

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Abr 30, 2009 2:16 pm
por FOXTROT
Site Revista Asas

Rússia está finalizando requerimento para o seu futuro porta-aviões
(Da Redação, 29 de abril de 2009) Na tarde de ontem (28), o Ministro da Defesa da Rússia, Vladimir Popovkin, declarou que a Marinha está preparando os estudos e requerimentos técnicos finais para o seu mais novo porta-aviões.
“Nosso planejamento é resolver os detalhes finais e até 2011, quando tomaremos a decisão final e acertaremos as questões contratuais. Ao mesmo tempo em que acertamos os detalhes, nós também vamos elaborar a nova doutrina estratégica para a operação do novo porta-aviões”, declarou Vladimir.
Atualmente, a Rússia possui um porta-aviões em operação, o Almirante Kuznetsov, que foi construído em 1985, com deslocamento máximo de 65.000 toneladas, capacidade para transportar 1.500 tripulantes e mais de 50 aeronaves.
Segundo o Vice-Almirante Anatoly Shlemov, chefe da divisão de contratos de Defesa da United Shipbuilding Corporation, o novo porta-aviões terá deslocamento de 60 toneladas e será movido a energia nuclear, além de ter toda a estrutura necessária para operar com os futuros caças russos de 5ª geração e os veículos aéreos não-tripulados (UAV).
Shlemov disse ainda que o porta-aviões não será armado com mísseis Cruise e o valor total de sua construção deve ficar em torno de US$ 4 bilhões.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 01, 2009 1:52 am
por Degan
Según la WEB Enfoque Estratégico, la Armada de Chile fabricará pronto otros 2 nuevos OPV clase Fassmer 80, como los dos ya entregados a la Armada:

Imagem

Para estos, ya se han adquirido helicópteros Dauphin:

Imagem

La misma WEB, informa que se encargarían 3 nuevos C-295MPA, adicionales a los 3 primeros que se reciben este año. El plan es un total de 8 aviones (uno de transporte).
Integrarían radar SAR Telephonics (USA), FLIR, C2 FIST, MAD y podría cargar torpedos o misiles Harpoon:

Imagem

Saludos,

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 01, 2009 5:45 am
por Franz Luiz
Que belo desenho tem este OPV Degan.
Qual a origem do projeto? Alemão?
Os planos são para quantos além destes 4?
Grato.

Franz Luiz

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 01, 2009 3:38 pm
por Degan
Franz Luiz escreveu:Que belo desenho tem este OPV Degan.
Qual a origem do projeto? Alemão?
Os planos são para quantos além destes 4?
Grato.

Franz Luiz
Hola Franz,

Si, el diseño de ingeniería es alemán, de Fassmer:

http://www.fassmer.de/english/unternehm ... 08_07.html

La ingeniería de detalles es chilena (ASMAR). DE este modelo se fabricarían 4 para Chile, 5 para Argentina (fabricados en Argentina) y 2 en Colombia (fabricados en Colombia).

Saludos,

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 01, 2009 5:31 pm
por Junker
Acho que não existe interesse real (de compra) do BrahMos por parte de Brasil e RAS, mas e o Chile?
BrahMos attracts buyers at Latin American defence expo

New Delhi, April 26 (Inditop) - A joint military product of India and Russia, the supersonic BrahMos cruise missile has impressed countries at the recently concluded Latin American defence expo held in Brazil, with at least three nations showing keen interest in buying the missile system, a senior official said.

At the Latin America Aero and Defence expo organised at Rio de Janeiro April 14-17, defence officials from Brazil, Chile and South Africa thronged the stall of BrahMos.

“Brazil, Chile and South Africa have shown interest in the shore-based and ship-based versions of the missile,” a senior official of BrahMos Aerospace Ltd., told IANS.

India had shown the footage of the successful March 29 trial of the 32-tonne missile with a range of 290 km. The missile had hit the “bull’s eye” during the trial.

The defence minister of Brazil, South Africa’s army chief and senior defence officials of Chile wanted more information about the missile.

“The officials were particularly keen to know more about the ship-based version of the missile,” the official said. He was also at the defence expo.

India’s Defence Research and Development Organisation (DRDO) has recently conducted successful vertical launch of the missile in the Bay of Bengal.

“The speed of the missile also impressed them,” the official said.

The missile, which takes its name from the Brahmaputra and Moskva rivers, has a 300-km range and carries a 300-kg conventional warhead. It can achieve speeds of up to 2.8 Mach or nearly three times the speed of sound.

Cruise missiles fly at low altitudes and have the ability to evade enemy radars and air-defence systems. They are also easier and cheaper to operate.

Each missile system costs nearly Rs.100 million ($2 million) and the BrahMos Aerospace Ltd plans to sell 1,000 of them.

The Indian Army has already begun inducting the land-fired version of the BrahMos, with the first battery entering service in June 2007. Each battery is equipped with four mobile launchers mounted on heavy 12×12 Tatra transporters.

The army plans to induct three more such batteries.

The anti-ship naval version has also been inducted into service with its integration on the destroyer INS Rajput, with two other ships of the same class to be similarly equipped.

The missiles will also be mounted on the three 7,000-tonne Kolkata class destroyers currently being constructed at Mumbai’s Mazagon docks.
http://www.inditop.com/business/brahmos ... nce-expo-2

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Mai 07, 2009 9:09 am
por Marino
Casal é resgatado pela Marinha a dois mil quilômetros da costa do Rio

Veleiro de 32 pés sofreu avarias após enfrentar ondas de oito metros

Antônio Werneck e Mariane Thamsten



Um casal - o sul-africano Gerard Haves, de 63 anos, e a inglesa Patrícia Holland, de 59 - foi resgatado por uma fragata do 1º Distrito Naval da Marinha a dois mil quilômetros da costa do Rio. No dia 1º , a bordo do veleiro Dalkiri (de 32 pés, cerca de dez metros), eles pediram socorro, que foi recebido pelo veleiro americano Far Away que também atravessava o Oceano Atlântico. O sinal foi retransmitido para uma estação de rádio na África do Sul, que acionou o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento de Cape Town, na Cidade do Cabo (África do Sul). As autoridades africanas comunicaram o caso, então, à Marinha brasileira.

Gerard e Patrícia - que já estiveram no Brasil várias vezes e estavam dando a volta ao mundo - saíram de Santa Catarina em direção à África do Sul no dia 30 de abril, mas enfrentaram, no meio do Oceano Atlântico, uma forte tempestade com ondas de até oito metros e ventos de cerca de 40 nós (72km/h). Com muitas avarias, o barco passou a fazer água. Depois de fazer contato com o veleiro, o comando do 1º Distrito Naval acionou a Fragata Bosísio, que seguiu para o local com um helicóptero a bordo.



Resgate arriscado em alto-mar salvou casal

O casal foi resgatado numa manobra arriscada conhecida como pickup: os dois foram puxados por um cabo acionado do alto pelo helicóptero. O barco, que já estava afundando, foi abandonado. Gerard Haves e Patrícia deverão chegar ao Rio entre os dias 8 e 9. Eles serão levados para o Clube Naval, em Niterói, onde será feita uma campanha para doação de roupas e alimentos, já que eles perderam tudo.

O diretor de náutica do Clube Naval Charitas, Geraldino Moraes, disse que eles ficarão hospedados no hotel do clube, com todas as despesas pagas, até resolverem a situação para voltarem para a África do Sul.

Em terra, o resgate foi comemorado pelo comandante do 1º Distrito Naval, vice-almirante Gilberto Max Roffé Hirschfeld:

- O importante é que, como resultado de todo esforço despendido, duas vidas humanas foram salvas.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Mai 07, 2009 9:23 am
por FIGHTERCOM
Parabéns à MB [009]


Abraços,

Wesley

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Mai 07, 2009 11:04 am
por Marino
Francia denuncia a España por copiarle un submarino






Escrito por MIGUEL GONZÁLEZ -elpais.com

domingo, 03 de mayo de 2009

A las intensas y amistosas relaciones entre España y Francia, consagradas con la visita de Estado del matrimonio Sarkozy a comienzo de la semana pasada, les ha salido una china en el zapato. Una china de 1.700 toneladas, que es el peso que desplaza cada uno de los submarinos Scorpène, construidos por los astilleros franceses DCNS y los españoles Navantia.

El Scorpène es el mayor proyecto bilateral en el campo de la industria de Defensa y, probablemente, el único producto industrial de alto valor tecnológico que se exporta bajo la etiqueta "hispano-francés". Y con un éxito nada desdeñable.

Chile fue el primer cliente de este modelo, con dos submarinos que ya navegan: el O'higgins y el Carrera. Le han seguido Malaisia, con dos unidades; India, con seis; y Brasil, que acaba de encargar cuatro. Los sumergibles chilenos se vendieron por más de 300 millones de euros, igual que los de Malaisia; mientras que los indios (construidos en unos astilleros locales) rondan los 2.000 millones.

Los padres del Scorpène están, sin embargo, en trámite de divorcio. Y no precisamente amigable: DCNS (la compañía fruto de la fusión del astillero público DCN y de la división naval del grupo privado Thales) ha presentado una demanda ante el Tribunal de Arbitraje de París en contra de su socio español. No sólo pretende disolver la sociedad conjunta constituida con el astillero español Navantia para comercializar el Scorpène sino que, para justificar la abrupta ruptura, le acusa de plagio.

El origen de este litigio, que podría tener nefastas consecuencias para españoles y franceses en el mercado internacional de submarinos, se remonta a la decisión del último Gobierno de Aznar, ratificada por Zapatero, de equipar al futuro submarino de la Armada española, el S-80, con el sistema de combate de la firma estadounidense Lokheed Martin, en vez del francés.

La decisión cayó como un jarro de agua fría en Francia, que daba por descontado que el S-80 sería un submarino hispano-galo, y quizá por eso no se esforzó demasiado con su oferta, según los expertos. Pero el clima se deterioró aún más cuando Navantia presentó el S-80 en algunos concursos, como el de Turquía, donde DCNS aspiraba a vender su modelo Marlin.

Fuentes españolas aseguran que Francia no tenía ninguna posibilidad de ganar el contrato, debido a su enfrentamiento con el Gobierno turco por el genocidio armenio, pero al final el gato se lo llevó al agua un tercero: el astillero alemán HDW.

Navantia niega que haya copiado tecnología del Scorpène, -"son dos productos muy diferentes, empezando por su envergadura", alegan, tras recordar que el S-80 tendrá 2.300 toneladas-, aunque lógicamente el know how adquirido por los ingenieros navales españoles en cada programa se incorpora al siguiente. Cualquiera que sea el resultado del litigio, lo que es seguro es que será largo, caro y perjudicial para ambos.

Por lo pronto, para la exportación del S-80, que Navantia está intentando vender a Australia y quiere promocionar en Noruega, India y Singapur. Una disputa en los tribunales no es la mejor tarjeta de presentación.

Pero también para DCNS, que aún no ha acordado con Navantia los términos del contrato con Brasil. Aunque Francia construye la mayor parte del submarino (65% frente al 35%), la propiedad intelectual pertenece a partes iguales a las dos compañías. "En caso necesario, Navantia está dispuesta a ejercer sus derechos ante todos los organismos que sea necesario", asegura un portavoz del astillero español, que ha estudiado la posibilidad de responder a DCNS con una demanda de retorsión.

No obstante, consciente de que ese camino puede suponer la DMA (Destrucción Mútua Asegurada, en terminología de la guerra fría), España prefiere un acuerdo amistoso, que podría facilitar el reciente cambio de Jean-Marie Poimboeuf por Patrick Boissier al frente de DCNS.

Los expertos consultados creen que el objetivo de la demanda contra Navantia es dificultar la aparición de un competidor en el mercado internacional de submarinos y renegociar desde una posición de fuerza su participación en el S-80, una vez excluido el sistema de combate.

Fuentes de Defensa han indicado que, tras la cumbre hispano-francesa, se ha creado un grupo de trabajo entre las respectivas direcciones generales de armamento para explorar la cooperación en proyectos de submarinos y, en particular, en el S-80. "La retirada de la demanda", indicó la misma fuente, "sería un gesto de buena voluntad".

Modificado el ( lunes, 04 de mayo de 2009 )


Postado por noticiarionaval às 17:56

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Mai 07, 2009 12:39 pm
por WalterGaudério
Eles que são brancos que se entendam [006] [006] [006] [006] [003] [003] [003] [003] [003]

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Mai 07, 2009 11:16 pm
por Luís Henrique
A MB ta interessada no Brahmos??? :twisted: :twisted:

Os escoltas de 6.000T contarão com 3 misseis antinavio???
O MAN-1, o Missil de Cruzeiro e o Brahmos?? :twisted:

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 08, 2009 12:04 am
por Bolovo
Duvido que o MAN-1 será o míssil padrão nas novas escoltas. Será o Exocet B3.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 08, 2009 8:22 am
por Luís Henrique
Pode ser o MAN-2 com propulsão ramjet. :twisted:

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 08, 2009 9:10 am
por WalterGaudério
Luís Henrique escreveu:Pode ser o MAN-2 com propulsão ramjet. :twisted:
Pode ser até. A propulsão Ramjet passará a ser alvo de pesquisas no CTA/IEAv(neste último já existe equipe multidisciplinar estudando a coisa a pelo menos 5 anos), ou seja já, já, sai da academia e vai para a indústria.

Brevemente terei alguma coisa para contar.