Um abraço e t+

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Um rápido off topic.Pablo Maica escreveu: Sáb Jun 17, 2023 5:43 pm Atualmente não há muito rodeio para ser feito, era buscar uma parceria com a Hyundai, que já possui laços industriais com o Brasil há décadas, e fechar uma parceria não só para MBTs como para artilharia AP pois o K9 está vendendo como água no deserto, e de quebra também no desenvolvimento de artilharia rebocada, coisa que deveríamos ter tomado vergonha na cara e pelo menos começado a fabricar, nem que seja sob licença, há séculos.
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Se os alemães forem burros, e boçais, o suficiente para impor, novamente, as mesmas limitações que temos hoje no uso dos Leo 1A5, e elas são muitas pelo que já li, podes apostar que serão descartados logo no início, apesar das qualidades técnicas de seus bldos. Contudo, na fase de RFI\RFQ este tipo de detalhes não são tratados, apesar de poder ser conversado paralelamente às discussões principais.gabriel219 escreveu: Sáb Jun 17, 2023 5:16 pm Alemão oferta o que dá, a questão é cumprir o acordo. Como eu disse, o contrato de CLS do 1A5 fala por si só, até pra disparar uma quantidade de APDS que o EB queria tinha que pedir a permissão da KMW.
Se os Europeus não fossem uns Pau no Cu, Panther ou até o EMBT seriam bem aceitos aqui, agora eu quero mais é que se danem, por isso fico falando do K-2 e do AS21 sempre que posso aqui.
Aliás, algo me chamou a atenção nos últimos meses. Tanto a Hyundai quanto a Hanwha estão buscando adquirir sistemas de teste e instrumentação que indicam ser para equipamentos de defesa, especialmente software e hardware da National Inovations aqui no Brasil. Talvez tenham ofertado ambos ao EB, quem sabe.
O que mais acho interessante quanto ao K2 não é apenas o K2 em si mas o K2PIP, que planejam com canhão ETC.Pablo Maica escreveu: Sáb Jun 17, 2023 5:43 pm Atualmente não há muito rodeio para ser feito, era buscar uma parceria com a Hyundai, que já possui laços industriais com o Brasil há décadas, e fechar uma parceria não só para MBTs como para artilharia AP pois o K9 está vendendo como água no deserto, e de quebra também no desenvolvimento de artilharia rebocada, coisa que deveríamos ter tomado vergonha na cara e pelo menos começado a fabricar, nem que seja sob licença, há séculos.
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A maioria de nós aqui, meros paisanos, que acompanham de longe via internet e outras mídias as questões de defesa sabem que as demandas reais do EB são muito maiores que o que se coloca de público para os projetos estratégicos das forças armadas. O problema, tal como vejo, é que a classe política pouco ou nada se interessa desde sempre se o exército quer 6, 60 ou 600 CC; para essa gente qualquer investimento na área de defesa é sempre "dinheiro jogado fora que poderia ir para 'áreas mais importantes' que precisam de recursos do governo".gabriel219 escreveu: Dom Jun 18, 2023 1:46 pm @FCarvalho quanto a sua fala, o primeiro ponto é que o EB precisa aprender: faz um programa pra 400 pedidos - talvez até mais, considerando VBE - ou simplesmente compra usado.
Ter um programa complexo pra adquirir míseras 63 viaturas, com um ROB que ainda não existe algo no mercado que atenda - talvez o VT-5 e olhe lá - é inconcebível.
Mas teve um verdinho soberbo ai que veio me chamar de tapado por chamar atenção pra algo óbvio, mas ele não pode responder no momento, infelizmente o verdinho tem agenda lotada pra prestar continência a bandido e se esconder debaixo da cama por causa do medinho do MST e PCC. Como ambos estão em alta, imagino que o rapaz está embaixo da cama nesse momento.
Acho que ele disse o óbvio, né? E porque estão chamando esse blindado de "tanque"?gabriel219 escreveu: Dom Jul 02, 2023 2:03 pm Mas olha só, quem diria que uma viatura com blindagem leve e canhão de alta pressão seria inadequado para operações ofensivas de alta intensidade. Sei lá, me lembra um certo MMBT por ai, que imbecis vestidos de farda querem empurrar nos Brasileiros uma conta alta só pra faturar uns por fora, igual estão fazendo com o projeto do EE-9U.
Mas esse é o ponto, o "óbvio".pewdiepie escreveu: Dom Jul 02, 2023 2:17 pm Acho que ele disse o óbvio, né? E porque estão chamando esse blindado de "tanque"?
São veículos para operações de reconhecimento, esses veículos nem precisam engajar os inimigos. Outra operação importante é garantir o espaço de manobra das forças (típica operação de segurança da cavalaria)
Há que distância?FCarvalho escreveu: Seg Jul 03, 2023 12:05 pm Vejam pelo lado bom. Ao menos o Centauro II aguenta estilhaços de artilharia 155mm e não explode e nem mata a tripulação por causa disso.![]()
Eu procurei essa informação no site da CIO e IDV e não consta nada lá que indique distâncias. Apenas o tipo de proteção que o bldo dispõe.gabriel219 escreveu: Seg Jul 03, 2023 12:43 pmHá que distância?FCarvalho escreveu: Seg Jul 03, 2023 12:05 pm Vejam pelo lado bom. Ao menos o Centauro II aguenta estilhaços de artilharia 155mm e não explode e nem mata a tripulação por causa disso.![]()
Bradley supostamente aguentava estilhaço de 155 mm a 10 metros, mas vimos na Ucrânia que na prática foi bem diferente.
Eu acho que na situação da Ucrânia foi mais um caso também dos Ucranianos terem cometido o erro de manterem os veículos numa formação muito próxima e densa, e os Russos terem tido a competência em combate pra zerar a mira na posição deles e fazer aquela chuva de fogo que não deixa nada intacto pelo caminho, então deve ter tido muito Bradley tomando impacto direto de munição de artilharia.gabriel219 escreveu: Seg Jul 03, 2023 12:43 pmHá que distância?FCarvalho escreveu: Seg Jul 03, 2023 12:05 pm Vejam pelo lado bom. Ao menos o Centauro II aguenta estilhaços de artilharia 155mm e não explode e nem mata a tripulação por causa disso.![]()
Bradley supostamente aguentava estilhaço de 155 mm a 10 metros, mas vimos na Ucrânia que na prática foi bem diferente.
FCarvalho escreveu: Ter Jul 04, 2023 5:13 pmEu procurei essa informação no site da CIO e IDV e não consta nada lá que indique distâncias. Apenas o tipo de proteção que o bldo dispõe.gabriel219 escreveu: Seg Jul 03, 2023 12:43 pm
Há que distância?
Bradley supostamente aguentava estilhaço de 155 mm a 10 metros, mas vimos na Ucrânia que na prática foi bem diferente.
Mas a julgar pelo que ele possui hoje em termos de proteção balísica (materiais e sistemas ativos\passivos) e o que pode ser colocado nele, segundo a empresa, é de se admitir que a proteção contra granada 155mm deva ser bastante efetiva, já que o veículo apresenta uma blindagem melhor que seu antecessor.
Creio que o veículo seja capaz de suportar esse tipo de ataque pelo menos as uns 15 a 20 metros de distância. Se aguenta menos que isso a IDV não fala para ninguém. Não ao menos abertamente.
Acho muito difícil qualquer blindado atual, seja SR ou SL, suportar um tiro de artilharia 155mm a menos de 10 metros e não sofrer nada. Mas posso estar enganado.
Level 4: size is 14.5х114АР/B32 at 200 meters with 911 m/s.
Artillery of this level is considered to be 155 mm of High Explosive in the distance of 30 m.
Concerning the Grenade and Mine Blast Threat, this level requires 10 kg of explosive mass and also is divided into two sublevels:
4а- pressure of mine explosion activated under any wheel or track location
4b – explosion of mine under center.
https://www.aurum-security.de/en/standa ... -standards
O vídeo que eu vi e postei lá no tópico da Ucrânia mostra cai uma granada de artilharia - impossível de saber se é 122 mm ou 152 mm - a uns 30 metros com ele em movimento e foi o suficiente pra ele ficar onde estava e todo mundo embarcado sair vazado.Viktor Reznov escreveu: Ter Jul 04, 2023 6:39 pm Eu acho que na situação da Ucrânia foi mais um caso também dos Ucranianos terem cometido o erro de manterem os veículos numa formação muito próxima e densa, e os Russos terem tido a competência em combate pra zerar a mira na posição deles e fazer aquela chuva de fogo que não deixa nada intacto pelo caminho, então deve ter tido muito Bradley tomando impacto direto de munição de artilharia.