Fórum Defesa Brasil

Glauber Prestes escreveu:

Túlio escreveu:No Brasil me parece impossível, lembrem do OG reformado da FAB que arrumou grana com um ianque e comprou todos os F-5B desativados. Comprou mas não levou, tale a avalanche de burrocracia e juridiquice que lhe mandaram pelo lombo...

Mas não foram os próprios EUA que barraram a venda, com aquele acordo que diz que os aviões precisariam de autorização americana para que a venda fosse feita?

Pois é. Hoje é mais tranquilo pra turbojatos já civis. Já temos 2 L-39 Albatros voando por aqui. jajá a FAB contrata eles pra fazer o LIFT.

https://br.sputniknews.com/infograficos ... ue-voador/

China shows off the capability of its new VT5 light tank

Interessante. Pelo que percebo, o EB sonha com uma solução parecida com a apresentada pelos chineses da Norinco por meio do VT-5 e VN-17. Noutras palavras: uma família de blindados sobre lagartas com peso entre 30 a 36 tons.

A diferença seria que, ao contrário do VT-5, a nova geração de carro de combate nacional sonhado pelo EB seria dotado com um canhão 120 mm.

Os turcos também desenvolveram algo neste sentido (conceito de família de blindados).

Os T-72B1 da Nicarágua.

http://www.youtube.com/watch?v=f_z1E23IN0w

Sou mais os B3 da Vuvuzela. Aquelas blindagens ERA em ângulo não estão lá para enfeitar, pobre do Leo1 ou M-60 que tentar encarar. Uma dúvida dos B3 bovinos: eles vieram com ARENA instalado ou ao menos os receberam depois? Porque aí sim, nem que comecem a fazer em série aquele xerox da primeira versão do AT-4 (ALAC) ou o MSS 1.2 adiantam...

Poland unveils next-generation infantry fighting vehicle at MSPO 2017



olish heavy industry manufacturer Huta Stalowa Wola (HSW) has developed the new infantry fighting vehicles under the Borsuk programme to replace Poland’s BWP-1s, which it unveiled at the recent MSPO 2017 exhibition.

The Borsuk infantry fighting vehicle (IFV) fitted with a ZSSW-30 turret that is armed with a 30 mm gun and SPIKE anti-tank guided missiles (ATGM). The turret is located in the middle of the hull with the troop compartment extending to the rear.

The vehicle in amphibious variant will have a combat weight of 24-25 tonnes, the assault variant will have a weight of 30 tonnes. The Borsuk IFV is powered by a MTU multi-fuel diesel engine (600kW).

The chassis of the new IFV is to be a basic element of specialised variants, such as self-propelled 120 mm mortar, command, engineering vehicles, command and control, ammunition wagons and medical vehicles etc.

http://defence-blog.com/army/poland-unv ... -2017.html

ARISGATOR amphibious vehicle

ARISGATOR/VAL amphibious navigation kit born from ARIS applied researches aiming at endowing M113 AIFV with amphibious and navigation capabilities in open sea.
Light and reliable amphibious vehicle capable of performing several tasks at very low costs.
ARISGATOR can safely navigate in open sea, even in considerable rough conditions, keeping the same performances on ground as the original M113 vehicle. It is highly manoeuvrable in navigation, can spin around its vertical axis, shows a very low profile above water and can be easily launched, recovered and stored by LPD vessels.
It can operate in stand-alone missions or supporting other amphibious vehicles.
This vehicle is RINA (Institute of Italian Navy Register) certified and military homologated.
As per the original vehicle, a vast range of specific accessories both in armament and protection fields as well as all the inner equipment existing on the market, can be installed on ARIGATOR.
ARISGATOR is a solution offering high cost effectiveness ratio to the Armed Forces needing highly manoeuvrable amphibious landing vehicles, suited for specialized uses at low maintenance costs.
ARISGATOR is in service with the Italian Navy Landing Forces under the name of VAL (Light Amphibious Vehicle).















https://www.aris-spa.it/difesa/ammodern ... l/?lang=en

Túlio escreveu:Sou mais os B3 da Vuvuzela. Aquelas blindagens ERA em ângulo não estão lá para enfeitar, pobre do Leo1 ou M-60 que tentar encarar. Uma dúvida dos B3 bovinos: eles vieram com ARENA instalado ou ao menos os receberam depois? Porque aí sim, nem que comecem a fazer em série aquele xerox da primeira versão do AT-4 (ALAC) ou o MSS 1.2 adiantam...

Na Venezuela também é o T-72B1. O B3 existe até o momento somente na Rússia (talvez Síria e rebeldes pró-russos na Ucrânia).

A diferença entre os B1 venezuelanos e os nicaraguenses é que os últimos são de uma versão mais moderna chamada "Aquila Blanca" que vem com umas novidades como o periscópio do comandante PKP-72 e o visor de tiro do artilheiro PN-72U Sosna-U (igual ao usado no T-72B3), todos com visão noturna.

T-72B1 da Venezuela:




T-72B1 "Aquila Blanca" da Nicaragua (reparar no gigantesco periscópio):




Para comparação, o T-72B3 russo. Totalmente diferente dos B1, mas reparar no visor de tiro do artilheiro idêntico ao do "Aquila Blanca":

T-80 modernizado

Bolovo escreveu: Na Venezuela também é o T-72B1. O B3 existe até o momento somente na Rússia (talvez Síria e rebeldes pró-russos na Ucrânia).

A diferença entre os B1 venezuelanos e os nicaraguenses é que os últimos são de uma versão mais moderna chamada "Aquila Blanca" que vem com umas novidades como o periscópio do comandante PKP-72 e o visor de tiro do artilheiro PN-72U Sosna-U (igual ao usado no T-72B3), todos com visão noturna.

T-72B1 da Venezuela:




T-72B1 "Aquila Blanca" da Nicaragua (reparar no gigantesco periscópio):




Para comparação, o T-72B3 russo. Totalmente diferente dos B1, mas reparar no visor de tiro do artilheiro idêntico ao do "Aquila Blanca":

Tens toda a razão, não sei como pude confundir, para diferenciar B3 de B1 (sem olhar muito) basta ver as ERAs, nos modelos anteriores (como o da Vuvuzela), é Kontakt 1; no B3 é Kontakt 5.

Assim, minhas desculpas, vou tentar me manter mais atento. E notes, não estou sendo irônico, confundi uma capacidade de proteção numa diferença de "meros" 500+ mm, erro de noob.

Já quanto ao T-80, não entendo a vantagem de modernizar; por mim modernizaria os T-90 mais antigos. Poderias explicar?

Túlio escreveu:Já quanto ao T-80, não entendo a vantagem de modernizar; por mim modernizaria os T-90 mais antigos. Poderias explicar?

As unidades russas que hoje contam com o T-80 são de elite e serão as primeiras a receber o Armata. No lugar de aposentar os antigos carros de combate, decidiram modernizar e coloca-los nas novas unidades que estão sendo criadas na região do Ártico. Acho que o fato de ser movido a turbina influenciou nessa decisão, tanto que instalaram uma nova turbina de 1250cv nessa modernização.

Bolovo escreveu:

Túlio escreveu:Já quanto ao T-80, não entendo a vantagem de modernizar; por mim modernizaria os T-90 mais antigos. Poderias explicar?

As unidades russas que hoje contam com o T-80 são de elite e serão as primeiras a receber o Armata. No lugar de aposentar os antigos carros de combate, decidiram modernizar e coloca-los nas novas unidades que estão sendo criadas na região do Ártico. Acho que o fato de ser movido a turbina influenciou nessa decisão, tanto que instalaram uma nova turbina de 1250cv nessa modernização.

Positivo Bolovo.

Também tive essa impressão.

A turbina possui vantagem sobre motor a diesel para operar em. temperaturas muito baixas.

Outra coisa, o T-80 eh muito bom.
A Rússia escolheu o T-72 como prioridade por questões de CUSTO.

Parece que conseguiram modificar a turbina para um consumo de combustível MAIS COMEDIDO.
Que sempre foi o principal problema do T-80.