Crise Econômica Mundial

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DELTA22
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Re: Crise Econômica Mundial

#2971 Mensagem por DELTA22 » Seg Jul 18, 2011 12:13 pm

17/07/2011 - 19:38 | Efe | Lisboa

Portugal diz que há um desvio de 2 bilhões de euros em contas públicas

O governo português informou neste domingo (17/07) que existe um "desvio" nas contas públicas de cerca de 2 bilhões de euros que obrigará a reforçar as medidas de contenção da despesa para "tapar o buraco" e cumprir seus objetivos de redução do déficit.

Assim confirmou em declarações aos jornalistas o primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, quando participava de um ato de seu grupo, o Partido Social Democrata (PSD, centro-direita) na localidade de Vila Real, ao norte do país.

Passos Coelho, vencedor nas eleições legislativas de 5 de junho, fez referência neste domingo publicamente e pela primeira vez a este "desvio" sobre o qual já falou durante uma reunião com membros de seu partido no início desta semana, em uma conversa privada que vazou à imprensa.

"Quando chegamos ao governo não pudemos deixar de olhar à situação na qual nos encontramos. Não é para responsabilizar ninguém que esteve antes, isso já foi feito nas eleições, mas para saber em que medida necessitamos ajustar nossas políticas", explicou o líder conservador em seu discurso perante os militantes.

Este buraco nas finanças públicas de cerca de 2 bilhões de euros em relações aos números previstos no balanço de despesas e receita do Estado - realizado pelo anterior Executivo - obrigará a intensificar os esforços de redução do gasto público.

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/n ... 3611.shtml




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soultrain
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Re: Crise Econômica Mundial

#2972 Mensagem por soultrain » Seg Jul 18, 2011 9:24 pm

Economia

Desvalorização do dólar foi um fracasso

Historicamente tentativas de melhorar a competitividade através de desvalorizações falharam, diz James C. Rickards, da Omnis, um especialista financeiro norte-americano envolvido na criação de fundos de alto risco e de fundos de fundos. Avisa para o risco de "uma guerra financeira total".
Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
12:25 Segunda feira, 18 de julho de 2011

Deixe aqui o seu comentário 2 comentários


A política de desvalorização do dólar seguida pelos Estados Unidos teve dois resultados: os números da balança comercial continuam a desapontar e essa estratégia está a lançar as sementes de uma guerra de divisas total. É a opinião de James G. Rickards, diretor de Inteligência de Mercado e administrador da Omnis, um especialista financeiro norte-americano envolvido na criação de fundos de alto risco e de fundos de fundos, em entrevista ao Expresso.

O dólar desvalorizou-se face ao euro nos últimos doze meses quase 15%. E em relação à moeda chinesa - o yuan ou renminbi -, a divisa norte-americana quase desvalorizou 19% desde 1 de janeiro de 2007. Desde o final desta última recessão em 2009, a desvalorização do dólar face a um cabaz de seis moedas (euro, iene, libra, franco suíço, dólar canadiano e dólar australiano) foi superior a 10%, segundo a Shadow Government Statistics. Em relação a 1985, a queda é superior a 50%.

Os estrategos norte-americanos esperavam que o resultado fosse positivo na balança comercial da maior potência económica do mundo. Ora a dinâmica mensal do défice comercial tem revelado o acentuar de uma tendência negativa.
Dinâmica de crescimento do "buraco" comercial

O "buraco" comercial subiu, em termos mensais, para 50,3 mil milhões de dólares no final de maio, o último número oficial disponível. Entre maio de 2010 e maio de 2011, o valor do défice comercial americano, em termos de défices mensais, subiu 20% e entre janeiro de 2010 e janeiro de 2011 disparou 35%. O valor do défice, neste momento, para os seis meses e meio já decorridos, é superior a 289 mil milhões de dólares, segundo os dados ao segundo da American Economic Alert .

"Na realidade, os mais recentes números da balança comercial dos Estados Unidos são um desapontamento. Isto é normal, porque os padrões da balança comercial são muito difíceis de mudar no curto prazo. Por isso, o efeito imediato de uma desvalorização é aumentar o preço das importações e diminuir o preço das exportações sem mudar o 'mix" dos dois fluxos", sublinha-nos este especialista com mais de 30 anos de mercados.

"Historicamente, os esforços para aumentar o crescimento através de desvalorizações falharam. E não há razão para acreditar que o esforço atual para desvalorizar o dólar tenha mais sucesso. O mais provável é gerar inflação", prossegue Rickards, que publica trabalhos académicos na área da econofísica, ciências cognitivas, redes e gestão de risco.

Ele tem andado a chamar a atenção para a probabilidade de se gerar uma "guerra total financeira" à escala mundial, que evolua por "fases".

"A China, Índia, Rússia e outros ainda não estão preparados para um confronto com os Estados Unidos no campo de uma guerra financeira, diz-nos. Por ora, a principal ameaça ao dólar vem dos mercados de capitais e não dos países emergentes. Os mercados de capitais podem sair do dólar, independentemente de qualquer objetivo ou política dos governos. Esse cenário pode levar a um colapso caótico do dólar, em que a única alternativa seja o mercado livre do ouro".

O problema dos Estados Unidos não é o valor cambial do dólar. "Concordo que a questão real é estrutural. Mas não creio que se centre no problema da tecnologia, pois os EUA continuam a ter a melhor tecnologia do mundo", sublinha Rickards, para depois completar o argumento: "O problema tem a ver com quatro pontos: a) impostos elevados; b) despesa elevada do Estado; c) incerteza causada por políticas governamentais erráticas e intrusivas e mesmo regulamentação excessiva; e d) endividamento de mais". Um dos pontos que acha importante é "a liquidação dos bancos insolventes e a reorganização de todo o sector financeiro".

É de opinião, por isso, que é necessária uma mudança em todos esses planos. "Mas não creio que isso venha a acontecer, pelo que prevejo mais estagnação nos Estados Unidos", afirma com pessimismo.
Oportunidade europeia no padrão ouro

James Rickards admite que haja, também, essa tentação de usar a desvalorização como política na Europa: "Até agora, na guerra das desvalorizações, os principais ganhadores têm sido a China e os Estados Unidos e os principais perdedores a Europa e o Brasil. Contudo, isto poderá mudar, pois as pressões aumentam sobre os fabricantes europeus e brasileiros. Nessas circunstâncias, as retaliações podem começar. Mas podem tomar várias formas: controlos de capital, de novo, controlos das taxas de juro, levantamento de impostos sobre as importações e outras barreiras protecionistas ao comércio livre internacional".

No entanto, ele vê uma oportunidade interessante para a Europa - não a da desvalorização do euro, mas a do padrão ouro, o que pode ser surpreendente para os leitores europeus: "A Europa está em melhores condições para regressar ao padrão ouro do que a China ou a Rússia. Os Estados Unidos têm 8000 toneladas de ouro em reservas, mas o sistema da zona euro tem 10 mil. Em comparação a China tem pouco mais de mil toneladas e a Rússia menos. Se a Europa entrar no padrão ouro terá a divisa mais apetecida no mundo e poderá refinanciar facilmente as suas dívidas, colocando um ponto final na atual crise das dívidas soberanas".

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/desvalorizacao ... z1SVRBjnb7





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Crise Econômica Mundial

#2973 Mensagem por pafuncio » Seg Jul 18, 2011 9:28 pm

meu deus, parece um texto de um cabeca de planilha recomendando o costumeiro receituario para uma republica de bananas.

os eua decairam MESMO!

salu2.




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
PRick

Re: Crise Econômica Mundial

#2974 Mensagem por PRick » Seg Jul 18, 2011 10:03 pm

pafuncio escreveu:meu deus, parece um texto de um cabeca de planilha recomendando o costumeiro receituario para uma republica de bananas.

os eua decairam MESMO!

salu2.

Pois é, já foi tempo que medidas pontuais faziam a diferença, dado que existe todo um processo histórico que aponta para a decadência, não se reverte isso com medidas pontuais. Nem acredito que um governo tenha poder para fazer o necessário hoje nos EUA, isso só será possível quando a situação estiver bem pior que agora.

[]´s




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Re: Crise Econômica Mundial

#2975 Mensagem por Penguin » Ter Jul 19, 2011 12:21 am

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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Crise Econômica Mundial

#2976 Mensagem por P44 » Ter Jul 19, 2011 1:43 pm

Desentendimentos na Alemanha
Kohl acusa Merkel de estar a destruir o projecto europeu

18.07.2011 - 08:41 Por José Manuel Rocha

A revista Der Spiegel revelou que Helmuth Kohl afirmou a um amigo que as políticas europeias de Merkel são "muito perigosas".

Angela Merkel perdeu a confiança do homem que a ajudou a crescer politicamente. Helmut Kohl, o antigo chanceler alemão que teve um papel preponderante na construção do actual edifício europeu, queixa-se de que as políticas europeias de Merkel são "muito perigosas".

"Ela [Angela Merkel] está a destruir a minha Europa", terá confidenciado Helmut Kohl a um amigo que o visitou recentemente, segundo a edição de ontem da revista alemã Der Spiegel. O antigo chanceler referia-se, defende a revista, à forma como a Alemanha tem lidado com a corrente crise da dívida soberana na zona euro e ao papel de Merkel no desenvolvimento do projecto europeu e da moeda única.

Não é a primeira vez que Kohl, que adoptou Angela Merkel como delfim política ainda na década de 1990, tem palavras duras em relação à chanceler e às políticas do seu Governo. Há dois meses, quando recebeu o prémio Henry Kissinger, Kohl afirmou que "a Alemanha sempre teve sucesso quando ajudou os outros. Temos que continuar o nosso caminho." Todos viram nestas palavras uma crítica à forma como o Governo alemão estava a lidar com o novo pedido de ajuda financeiro da Grécia - um dossier que ainda não foi decidido.

Continuando, aos 81 anos, um claro entusiasta do projecto europeu, Kohl defendeu que o futuro da Alemanha é "com os seus vizinhos", com os "parceiros na União Europeia".

As críticas do antigo chanceler constituem mais um disparo na forte barreira de fogo político a que Angela Merkel está, actualmente, sujeita. Há poucos dias, Volker Bouffier, destacado dirigente da CDU e chefe do governo do estado do Hesse, dizia que a chanceler corria o risco de estar a destruir a herança pró-europeia do seu partido. E, à revista Der Spiegel, afirmava: "A Europa é um projecto político. É demasiado importante para ser deixada à mercê das agências de rating."

O responsável pelos temas económicos no partido que a chanceler lidera (a CDU), Kurt Lauk, sustentava, na semana passada, que pior para um país exportador como a Alemanha era ter uma população rendida aos valores do eurocepticismo. "O Governo tem que passar à ofensiva, rapidamente."

Cimeira à vista

O endurecimento e, particularmente, a dimensão das críticas à chanceler alemã advêm do facto de Angela Merkel estar a ser vista como o principal obstáculo à libertação de uma segunda ajuda financeira à Grécia. O impasse das últimas semanas fez disparar os juros da dívida pagos pelos países em crise e produziu efeitos de contágio a outros dois - a Espanha e a Itália. O primeiro-ministro Sílvio Berlusconi foi mesmo obrigado a acelerar o processo de aprovação de um orçamento de austeridade para evitar consequências mais graves.

Merkel frustrou a tentativa de convocação de uma cimeira europeia extraordinária para sexta-feira passada, mas depois acabou por aceitar que ela se realize na próxima quinta-feira. Para discutir o novo resgate da Grécia.

http://economia.publico.pt/Noticia/kohl ... eu_1503463

nunca pensei vir a escrever isto...meu rico Helmut Kohl :? :(




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Re: Crise Econômica Mundial

#2977 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Jul 19, 2011 2:27 pm

:lol: :shock: :oops:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Crise Econômica Mundial

#2978 Mensagem por P44 » Ter Jul 19, 2011 2:33 pm

Apetecia-me chamar-lhe put@ mas não quero ofender as mulheres da vida:
http://economico.sapo.pt/noticias/crise ... 22936.html




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Re: Crise Econômica Mundial

#2979 Mensagem por tflash » Ter Jul 19, 2011 2:38 pm

Assunto: Alemanha foi a maior caloteira do século XX



Alemanha foi a maior caloteira do século XX

Especialista alemão em história económica, entrevistado pela Der

Spiegel, recorda que no século passado o governo germânico ficou

insolvente três vezes e só foi salvo pelos EUA e pelos países europeus

que aceitaram desistir de pedir reparações pelos prejuízos das guerras

e ocupações.

[d4986997-6905-485e-96d2-
217e987572df]

A delegação alemã durante a assinatura do Acordo de Londres sobre as

Dívidas Externas da Alemanha, Fevereiro de 1953



Albrecht Ritschl, professor universitário e investigador ligado ao

departamento de História Económica da London School of Economics,

recomenda que os alemães sejam menos hipócritas quando abordam casos

como o da dívida da Grécia, que é, proporcionalmente, insignificante

se comparada com os calotes que a própria Alemanha deu em três

oportunidades no século XX.



A Alemanha hoje é apontada como um exemplo de estabilidade e

prosperidade económica, mas os seus governantes parecem sofrer de

memória curta, acusa o historiador, que lembra que essa estabilidade

não existiria se não fossem os Estados Unidos, que lhe entregaram

vastas somas de dinheiro tanto depois da Primeira quanto da Segunda

Guerra Mundial. E também graças aos países contra os quais desencadeou

uma guerra de aniquilação e extermínio e lhe perdoaram depois,

totalmente ou em grande parte, as reparações de guerra. Sem isso, o

Wirtschaftswunder, o "milagre alemão", não teria ocorrido.



[cid:5384909a-0e6f-45f0-a34c-0d660d23df6b]"De 1924 a 1929, a República

de Weimar viveu do crédito e chegou mesmo a pedir emprestado aos EUA o

dinheiro necessário para pagar as reparações da I Guerra Mundial",

aponta. "Esta pirâmide de crédito entrou em colpaso durante a crise

económica de 1931. O dinheiro sumiu, o prejuízo dos Estados Unidos foi

enorme, e o efeito sobre a economia global devastador", relembra

Ritschl, que afirma que o calote da Alemanha desse ano foi comparável

à crise financeira de 2008.



Depois da II Guerra, iniciada por Berlim e conduzida como guerra de

extermínio, os EUA mais uma vez deram passos para que não se repetisse

a mesma situação do pós-Primeira Guerra e, assim, com poucas

excepções, todos os pedidos de reparações por parte dos países

ocupados e arrasados foram deixados de lado até que se verificasse a

reunificação alemã. Esta foi, recorda o economista, a base do milagre

alemão.



Tudo isto ficou estabelecido no Acordo de Londres sobre as Dívidas

Externas da Alemanha, de 1953. Mas quando finalmente aconteceu a

reunificação alemã, em 1990, o chanceler Kohl nem quis ouvir falar de

reparações de guerra, apenas pagou aos prisioneiros forçados a

trabalhar, e mesmo assim através de ONGs, para evitar a criação de

precedentes. "Foi um período de não-pagamento", define o académico

alemão.



Para Ritschl, tal como no caso da Alemanha nos anos 50, é ilusório

pensar que a Grécia possa pagar sozinha todas as suas dívidas. "É

necessário determinar agora qual é o índice de falência dos títulos da

dívida soberana grega e quanto dinheiro os credores vão ter de

sacrificar", afirma.



E alerta para os perigos do sentimento anti-grego que se espalha pela Alemanha.



"Os gregos conhecem muito bem os artigos agressivos nos média alemães.

Se o humor no país mudar, poderiam ser retomados antigos pedidos de

reparações, e por parte de outras nações europeias também", adverte,

argumentando que os alemães deviam estar gratos por a Grécia estar a

ser "reorganizada indulgentemente à nossa custa. Se seguirmos a

opinião pública, com a sua propaganda barata e não quisermos pagar, as

contas antigas poderão ser apresentados novamente".



E conclui: "As falências alemãs no século passado mostram que o mais

sensato a fazer agora é uma redução real da dívida [grega]. Quem tiver

emprestado dinheiro à Grécia teria de desistir de uma parte

considerável do que lhes era devido. Alguns bancos não seriam capazes

de aguentar, então teria de haver novos programas de ajuda. Para a

Alemanha, poderia sair caro, mas vamos ter de pagar de qualquer

maneira. Pelo menos a Grécia teria, então, a oportunidade de começar

de novo."
A Grécia podia pedir as reparações pela invasão, com juros e com isso pagar a dívida. Ou então apenas descontar... :evil:




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Re: Crise Econômica Mundial

#2980 Mensagem por P44 » Ter Jul 19, 2011 2:44 pm

Ui, o que tu foste fazer.

Daqui a pouco chega aqui o "especialista", o "entendido", aquele-que-tudo-sabe-enquanto-os-outros-são-todos-burros-e estúpidos-ou-pior-são comunas e/ou castelhanos, e vai dizer que isso são tudo falácias. 8-]




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Re: Crise Econômica Mundial

#2981 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Jul 19, 2011 2:50 pm

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Re: Crise Econômica Mundial

#2982 Mensagem por P44 » Ter Jul 19, 2011 2:52 pm

^^^^^^A Alemanha só teve a ganhar com a crise, porquê acabar com ela?




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Re: Crise Econômica Mundial

#2983 Mensagem por pt » Ter Jul 19, 2011 4:36 pm

P44 escreveu:Ui, o que tu foste fazer.

Daqui a pouco chega aqui o "especialista", o "entendido", aquele-que-tudo-sabe-enquanto-os-outros-são-todos-burros-e estúpidos-ou-pior-são comunas e/ou castelhanos, e vai dizer que isso são tudo falácias. 8-]
Está a falar do Kohl, que já veio dizer que é mentira que tivesse dito o que lhe atribuiram ? ? ? :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:




PRick

Re: Crise Econômica Mundial

#2984 Mensagem por PRick » Ter Jul 19, 2011 4:38 pm

P44 escreveu:^^^^^^A Alemanha só teve a ganhar com a crise, porquê acabar com ela?
Você já anda perseguindo os pérfidos chucrutes pelas ruas de Lisboa? :mrgreen: :mrgreen:

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Re: Crise Econômica Mundial

#2985 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Jul 20, 2011 9:00 am





"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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