VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
Armando toda essa defesa anti-aérea? Hummm a farncesada que se cuide, o chavez tah com cara de quem vai apronta!
Um abraço e t+
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Re: CHAVEZ: de novo.
Carlos Mathias escreveu:Túlio, recolhe porque foi o mesmo que falaram dos SU-30MKV. Estão TODOS lá (com todas as armas) e nós ainda brigamos prá não aborrecer nosso chefe do Norte.
Não discordo disso, estão lá para quem quiser ver. Mas noto que 'ele' queria os caças LOGO, poderia ter esperado um pouco e recebido versões mais modernas (MKI). Apostaria que esses equipamentos aí, SE VIEREM, estarão na mesma linha, não o último modelo/versão, mas aquilo que estiver mais prontamente disponível. E que leitura faço desta peculiaridade?
QUER MANTER OS MILICOS QUIETINHOS, E O MELHOR JEITO É MANTÊ-LOS OCUPADOS COM SEUS BRINQUEDOS NOVOS ENQUANTO CONSOLIDA SUAS "MILÍCIAS POPULARES" E VAI LIMPANDO OS QUADROS DE COMANDO, BOTANDO A SUA TIGRADA EM TODOS OS POSTOS-CHAVE. E A MILICADA, FELIZ: "POWS, OLHA SÓ, BOTAM O ZÉ DE NOSSO CHEFE E RECEBEMOS NOVOS TANQUES, A KÔZA ESTÁ CADA VEZ MELHOR!!!"
Quando se derem conta, será tarde demais...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: CHAVEZ: de novo.
ESP:
Caracas amplia arsenal de olho nas fronteiras
Compra de veículos e armas coincide com tensão regional
Roberto Godoy
O governo da Rússia descongelou os contratos de fornecimento de equipamentos militares para a Venezuela e, sexta-feira, o presidente Chávez anunciou o resultado: ao menos dez unidades do sistema de defesa aérea S-300, municiados com 300 mísseis 48N, capazes de atingir alvos a 27 mil metros de altitude a distâncias de 300 quilômetros.
Não é só. Chávez encomendou 100 tanques pesados, provavelmente modelos T-90, o mais moderno do arsenal russo, e dezenas de blindados do tipo BMP-3, anfíbio de 18 toneladas com canhão rápido de 30mm. O grupo técnico encarregado das negociações está discutindo a expansão do pacote de forma a abranger outro tipo de couraçado sobre rodas, para transporte de tropas.
O valor dessa transação é mantido em sigilo. Cada tanque T-90 é cotado entre US$ 5 milhões, configuração básica, e US$ 7 milhões, no arranjo mais avançado, com maior carga eletrônica. Tomando o valor como referência, só os carros de assalto - mais componentes, peças, documentação técnica e treinamento -, somariam cerca de US$ 850 milhões.
O Ministério da Defesa venezuelano é um bom cliente. Já gastou perto de US$ 5 bilhões em compras importantes na Rússia, a começar por 24 caças Sukhoi-30, uma frota que nunca esteve disponível para emprego em exercícios na proporção de 80% (19 aviões).
A situação é diferente no caso dos aproximadamente 50 helicópteros de ataque e combate, intensamente utilizados na linha das fronteiras com a Colômbia e o Equador.
A fábrica de onde vão sair 65 mil, dos 100 mil fuzis Kalashnikov comprados em 2007, está na fase final de construção, sob assessoria de engenheiros enviados da Rússia. As instalações permitem produzir armas leves de vários tipos.
O sistema antiaéreo S-300, é o mesmo fornecido ao Irã e adotado pelas forças russas. O diferencial é a alta mobilidade, por meio de carretas 8x8 e a velocidade de utilização. O radar pode rastrear 100 alvos ao mesmo tempo e engajar 12 deles simultaneamente fixando uma escala de fogo de acordo com o grau de ameaça (veja o gráfico).
Os tanques T-90 estão na linha de montagem desde 1995. A arma principal é o canhão longo de 125 mm, preparado para receber munição supersônica e de energia cinética. Pesam 46,5 toneladas . Segundo disse Chávez há três dias, serão levados "para as fronteiras sensíveis". Se a referência é à Colômbia, há problemas à vista: um carro de combate de quase 50 mil quilos não é o equipamento mais adequado para o úmido terreno da selva tropical da região.
Caracas amplia arsenal de olho nas fronteiras
Compra de veículos e armas coincide com tensão regional
Roberto Godoy
O governo da Rússia descongelou os contratos de fornecimento de equipamentos militares para a Venezuela e, sexta-feira, o presidente Chávez anunciou o resultado: ao menos dez unidades do sistema de defesa aérea S-300, municiados com 300 mísseis 48N, capazes de atingir alvos a 27 mil metros de altitude a distâncias de 300 quilômetros.
Não é só. Chávez encomendou 100 tanques pesados, provavelmente modelos T-90, o mais moderno do arsenal russo, e dezenas de blindados do tipo BMP-3, anfíbio de 18 toneladas com canhão rápido de 30mm. O grupo técnico encarregado das negociações está discutindo a expansão do pacote de forma a abranger outro tipo de couraçado sobre rodas, para transporte de tropas.
O valor dessa transação é mantido em sigilo. Cada tanque T-90 é cotado entre US$ 5 milhões, configuração básica, e US$ 7 milhões, no arranjo mais avançado, com maior carga eletrônica. Tomando o valor como referência, só os carros de assalto - mais componentes, peças, documentação técnica e treinamento -, somariam cerca de US$ 850 milhões.
O Ministério da Defesa venezuelano é um bom cliente. Já gastou perto de US$ 5 bilhões em compras importantes na Rússia, a começar por 24 caças Sukhoi-30, uma frota que nunca esteve disponível para emprego em exercícios na proporção de 80% (19 aviões).
A situação é diferente no caso dos aproximadamente 50 helicópteros de ataque e combate, intensamente utilizados na linha das fronteiras com a Colômbia e o Equador.
A fábrica de onde vão sair 65 mil, dos 100 mil fuzis Kalashnikov comprados em 2007, está na fase final de construção, sob assessoria de engenheiros enviados da Rússia. As instalações permitem produzir armas leves de vários tipos.
O sistema antiaéreo S-300, é o mesmo fornecido ao Irã e adotado pelas forças russas. O diferencial é a alta mobilidade, por meio de carretas 8x8 e a velocidade de utilização. O radar pode rastrear 100 alvos ao mesmo tempo e engajar 12 deles simultaneamente fixando uma escala de fogo de acordo com o grau de ameaça (veja o gráfico).
Os tanques T-90 estão na linha de montagem desde 1995. A arma principal é o canhão longo de 125 mm, preparado para receber munição supersônica e de energia cinética. Pesam 46,5 toneladas . Segundo disse Chávez há três dias, serão levados "para as fronteiras sensíveis". Se a referência é à Colômbia, há problemas à vista: um carro de combate de quase 50 mil quilos não é o equipamento mais adequado para o úmido terreno da selva tropical da região.
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Re: CHAVEZ: de novo.
US$2,2 bi em armas russas
Chávez anuncia compra de mísseis e tanques e diz que vai desenvolver programa nuclear
CARACAS e BOGOTÁ
A Rússia abriu uma linha de crédito de US$2,2 bilhões com a Venezuela para a venda de armamentos, anunciou ontem o presidente Hugo Chávez. O dinheiro, segundo detalhou, será usado na compra de veículos blindados, mísseis terra-ar e sistemas de defesa antiaérea. Na sexta-feira - ao voltar de uma viagem a Europa e norte da África, durante a qual manteve encontros com o presidente Dmitri Medvedev e o primeiro-ministro Vladimir Putin -, ele já anunciara a compra de mísseis terra-terra, entre outras armas. Ele revelou também que Rússia estaria ajudando seu país a desenvolver energia nuclear, mas garantiu que, neste caso, suas intenções são pacíficas.
- Com a Rússia, criamos uma comissão de energia atômica e eu digo ao mundo: a Venezuela começará a desenvolver energia nuclear, mas não vamos usá-la para fazer uma bomba atômica.
O presidente justificou a compra de armamento alegando que o seu país se sente ameaçado pela decisão da Colômbia de dar às tropas dos EUA mais acesso às suas bases militares - um acordo ligado ao combate ao narcotráfico e às guerrilhas.
Repetindo um mote frequente de seus acalorados discursos, o líder socialista afirmou que os Estados Unidos gostariam de invadir a Venezuela e tomar conta de seus valiosos campos de petróleo. Para Chávez, o acesso às bases na Colômbia poderia ajudar os militares americanos em tal empreitada.
O acordo para a compra de armas foi firmado na semana passada, durante uma visita de Chávez a Moscou. Chávez já havia anunciado que a transação incluía a compra de mísseis terra-terra com alcance de 300 quilômetros. Segundo o presidente, tais mísseis seriam necessários para aprimorar as defesas de seu país.
- Logo começarão a chegar uns foguetinhos russos que não falham - afirmou Chávez na noite de sexta-feira, em Caracas, ao retornar da viagem de 11 dias ao exterior. - Não vamos atacar ninguém, mas com esses instrumentos de defesa faremos frente a qualquer ameaça, venha de onde venha.
Poderoso sistema de defesa antiaéreo
Ontem, Chávez acrescentou que o acordo prevê ainda a compra de 92 tanques russos T-72, bem como sistemas Smerch de lançamento de mísseis antiaéreos. Há dois anos, a Rússia concordou com a venda do mesmo sistema para o Irã, mas acabou voltando atrás sob pressão de Israel e EUA, que temiam que as armas fossem usadas para defender as instalações nucleares iranianas.
Chávez não informou quantos lançadores de mísseis a Venezuela estaria comprando.
- O governo russo aprovou um financiamento para US$2,2 bilhões. Para quê? Para armas. E devemos agradecer a eles por isso - afirmou ontem, ao dar mais detalhes sobre a negociação. - Decidimos instalar um poderoso sistema de defesa antiaéreo.
A Venezuela já comprou mais de US$4 bilhões em armamentos da Rússia, desde 2005, incluindo 24 jatos Sukhoi, dezenas de helicópteros de ataque e 100 mil rifles Kalashnikov. E já realizou até mesmo uma operação conjunta com a Marinha russa, em novembro do ano passado. Segundo Chávez, no entanto, ninguém deve se alarmar com as novas aquisições do país.
- Há uma grande especulação de que a Venezuela teria um plano, apoiado pela Rússia, para expandir a revolução bolivariana utilizando a força militar - afirmou o presidente. - Mas, por favor, vocês sabem que isso não é assim! A Venezuela não agride ninguém, assim como a Rússia não agride ninguém.
Segundo Chávez, a única ameaça viria da Colômbia. Caracas e Bogotá debatem em crescente hostilidade há meses por conta das negociações com Washington que permitiriam aos americanos aumentar sua presença nas sete bases militares colombianas por dez anos. Autoridades americanas e colombianas dizem que o acordo é necessário para tornar mais eficaz o combate aos traficantes de droga e às guerrilhas no país.
Cartéis do narcotráfico
A escalada de hostilidades entre os dois países continuou ontem. O governo colombiano protestou contra as declarações feitas pelo ministro do Interior da Venezuela, Tarek El Aisaami, que qualificou a polícia secreta colombiana como um "cartel do narcotráfico". Para as autoridades colombianas, a declaração foi uma "intromissão nos assuntos internos da Colômbia".
O comunicado da Presidência, dizia considerar "inaceitáveis comentários dessa natureza". Num programa de TV, Aissami disse que o Departamento Administrativo de Segurança (DAS), a polícia colombiana e a DEA, a Agência Antidrogas dos Estados Unidos, "se converteram em cartéis importantes do narcotráfico".
Chávez anuncia compra de mísseis e tanques e diz que vai desenvolver programa nuclear
CARACAS e BOGOTÁ
A Rússia abriu uma linha de crédito de US$2,2 bilhões com a Venezuela para a venda de armamentos, anunciou ontem o presidente Hugo Chávez. O dinheiro, segundo detalhou, será usado na compra de veículos blindados, mísseis terra-ar e sistemas de defesa antiaérea. Na sexta-feira - ao voltar de uma viagem a Europa e norte da África, durante a qual manteve encontros com o presidente Dmitri Medvedev e o primeiro-ministro Vladimir Putin -, ele já anunciara a compra de mísseis terra-terra, entre outras armas. Ele revelou também que Rússia estaria ajudando seu país a desenvolver energia nuclear, mas garantiu que, neste caso, suas intenções são pacíficas.
- Com a Rússia, criamos uma comissão de energia atômica e eu digo ao mundo: a Venezuela começará a desenvolver energia nuclear, mas não vamos usá-la para fazer uma bomba atômica.
O presidente justificou a compra de armamento alegando que o seu país se sente ameaçado pela decisão da Colômbia de dar às tropas dos EUA mais acesso às suas bases militares - um acordo ligado ao combate ao narcotráfico e às guerrilhas.
Repetindo um mote frequente de seus acalorados discursos, o líder socialista afirmou que os Estados Unidos gostariam de invadir a Venezuela e tomar conta de seus valiosos campos de petróleo. Para Chávez, o acesso às bases na Colômbia poderia ajudar os militares americanos em tal empreitada.
O acordo para a compra de armas foi firmado na semana passada, durante uma visita de Chávez a Moscou. Chávez já havia anunciado que a transação incluía a compra de mísseis terra-terra com alcance de 300 quilômetros. Segundo o presidente, tais mísseis seriam necessários para aprimorar as defesas de seu país.
- Logo começarão a chegar uns foguetinhos russos que não falham - afirmou Chávez na noite de sexta-feira, em Caracas, ao retornar da viagem de 11 dias ao exterior. - Não vamos atacar ninguém, mas com esses instrumentos de defesa faremos frente a qualquer ameaça, venha de onde venha.
Poderoso sistema de defesa antiaéreo
Ontem, Chávez acrescentou que o acordo prevê ainda a compra de 92 tanques russos T-72, bem como sistemas Smerch de lançamento de mísseis antiaéreos. Há dois anos, a Rússia concordou com a venda do mesmo sistema para o Irã, mas acabou voltando atrás sob pressão de Israel e EUA, que temiam que as armas fossem usadas para defender as instalações nucleares iranianas.
Chávez não informou quantos lançadores de mísseis a Venezuela estaria comprando.
- O governo russo aprovou um financiamento para US$2,2 bilhões. Para quê? Para armas. E devemos agradecer a eles por isso - afirmou ontem, ao dar mais detalhes sobre a negociação. - Decidimos instalar um poderoso sistema de defesa antiaéreo.
A Venezuela já comprou mais de US$4 bilhões em armamentos da Rússia, desde 2005, incluindo 24 jatos Sukhoi, dezenas de helicópteros de ataque e 100 mil rifles Kalashnikov. E já realizou até mesmo uma operação conjunta com a Marinha russa, em novembro do ano passado. Segundo Chávez, no entanto, ninguém deve se alarmar com as novas aquisições do país.
- Há uma grande especulação de que a Venezuela teria um plano, apoiado pela Rússia, para expandir a revolução bolivariana utilizando a força militar - afirmou o presidente. - Mas, por favor, vocês sabem que isso não é assim! A Venezuela não agride ninguém, assim como a Rússia não agride ninguém.
Segundo Chávez, a única ameaça viria da Colômbia. Caracas e Bogotá debatem em crescente hostilidade há meses por conta das negociações com Washington que permitiriam aos americanos aumentar sua presença nas sete bases militares colombianas por dez anos. Autoridades americanas e colombianas dizem que o acordo é necessário para tornar mais eficaz o combate aos traficantes de droga e às guerrilhas no país.
Cartéis do narcotráfico
A escalada de hostilidades entre os dois países continuou ontem. O governo colombiano protestou contra as declarações feitas pelo ministro do Interior da Venezuela, Tarek El Aisaami, que qualificou a polícia secreta colombiana como um "cartel do narcotráfico". Para as autoridades colombianas, a declaração foi uma "intromissão nos assuntos internos da Colômbia".
O comunicado da Presidência, dizia considerar "inaceitáveis comentários dessa natureza". Num programa de TV, Aissami disse que o Departamento Administrativo de Segurança (DAS), a polícia colombiana e a DEA, a Agência Antidrogas dos Estados Unidos, "se converteram em cartéis importantes do narcotráfico".
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Re: CHAVEZ: de novo.
Será que o Godoy sabe diferenciar um T72 de um T90? Convenhamos 92 tanques não da para iniciar nenhuma invasão que garanta grandes objetivos.Marino escreveu:ESP:
Caracas amplia arsenal de olho nas fronteiras
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O governo da Rússia descongelou os contratos de fornecimento de equipamentos militares para a Venezuela e, sexta-feira, o presidente Chávez anunciou o resultado: ao menos dez unidades do sistema de defesa aérea S-300, municiados com 300 mísseis 48N, capazes de atingir alvos a 27 mil metros de altitude a distâncias de 300 quilômetros.
Não é só. Chávez encomendou 100 tanques pesados, provavelmente modelos T-90, o mais moderno do arsenal russo, e dezenas de blindados do tipo BMP-3, anfíbio de 18 toneladas com canhão rápido de 30mm. O grupo técnico encarregado das negociações está discutindo a expansão do pacote de forma a abranger outro tipo de couraçado sobre rodas, para transporte de tropas.
O valor dessa transação é mantido em sigilo. Cada tanque T-90 é cotado entre US$ 5 milhões, configuração básica, e US$ 7 milhões, no arranjo mais avançado, com maior carga eletrônica. Tomando o valor como referência, só os carros de assalto - mais componentes, peças, documentação técnica e treinamento -, somariam cerca de US$ 850 milhões.
O Ministério da Defesa venezuelano é um bom cliente. Já gastou perto de US$ 5 bilhões em compras importantes na Rússia, a começar por 24 caças Sukhoi-30, uma frota que nunca esteve disponível para emprego em exercícios na proporção de 80% (19 aviões).
A situação é diferente no caso dos aproximadamente 50 helicópteros de ataque e combate, intensamente utilizados na linha das fronteiras com a Colômbia e o Equador.
A fábrica de onde vão sair 65 mil, dos 100 mil fuzis Kalashnikov comprados em 2007, está na fase final de construção, sob assessoria de engenheiros enviados da Rússia. As instalações permitem produzir armas leves de vários tipos.
O sistema antiaéreo S-300, é o mesmo fornecido ao Irã e adotado pelas forças russas. O diferencial é a alta mobilidade, por meio de carretas 8x8 e a velocidade de utilização. O radar pode rastrear 100 alvos ao mesmo tempo e engajar 12 deles simultaneamente fixando uma escala de fogo de acordo com o grau de ameaça (veja o gráfico).
Os tanques T-90 estão na linha de montagem desde 1995. A arma principal é o canhão longo de 125 mm, preparado para receber munição supersônica e de energia cinética. Pesam 46,5 toneladas . Segundo disse Chávez há três dias, serão levados "para as fronteiras sensíveis". Se a referência é à Colômbia, há problemas à vista: um carro de combate de quase 50 mil quilos não é o equipamento mais adequado para o úmido terreno da selva tropical da região.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Não são fáceis de acertar nem móveis nem parados. É fácil acertar um MBT no deserto não em regiões arborazidas.Sávio Ricardo escreveu:São alvos móveis p/ nossos bombadeiros AMX e AT-29
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Re: CHAVEZ: de novo.
Não é bem assim, o FLIR pode discernir facilmente um baita gerador de calor como um MBT com o motor ligado em uma zona esquatorial como a Venezuela...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Túlio escreveu:Não é bem assim, o FLIR pode discernir facilmente um baita gerador de calor como um MBT com o motor ligado em uma zona esquatorial como a Venezuela...
Bom já que a Yuguslávia não era tão quente e OTAN mal conseguiu acertar os caminhões sérvios no Kosovo que era bem menor que Venezuela pode ser que sejam muitas as variáveis. podemos fazer um exercicio de uma manobra pra ver se é mais fácil ou difícil no caso venezuelano.
No caso você fala de A1M e o A29. Depende de onde eles decolam, não?
Editado pela última vez por EDSON em Seg Set 14, 2009 3:27 pm, em um total de 1 vez.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Não, essa hipótese foi levantada pelo colega SÁVIO Ricardo, eu sou o TÚLIO Ricardo. Apenas apontei para o caso da utilidade do FLIR, sem ir mais fundo na charla, por exemplo, com o quê iam atacar o tanque detectado e como escapariam dos Iglas Venezuelanos que poderiam perfeitamente estar por ali...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Calma Galera só brinquei...nem pensei tanto assim pra escrever isso ai...
Ps.: Você assina Ricardo tbm Tulio véio???
Abraçoss
Ps.: Você assina Ricardo tbm Tulio véio???
Abraçoss
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Re: CHAVEZ: de novo.
Será que o Godoy sabe que a venezuela não faz fronteira com o Equador. A não ser que ele dê como certo a aquisição de helicópteros Mi-35 pela FAE/AEE, conversa aliás que já se estende desde 2004.EDSON escreveu:Será que o Godoy sabe diferenciar um T72 de um T90? Convenhamos 92 tanques não da para iniciar nenhuma invasão que garanta grandes objetivos.Marino escreveu:ESP:
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Pelo menos o cara tem palavra, muitas das coisas que prometeu fazer, ele está cumprindo, enquanto nós precisamos de 10 anos para decidir comprar 36 caças.
O rio atinge seus objetivos, pois aprendeu a contornar seus obstáculos.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Devo estar equivocado, mas minhas fontes apontam a classe de mísseis 48N, como capazes de alcance entre 120-90 Km. Alcances maiores seriam da família 9M83, de 250 Km para mais.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: CHAVEZ: de novo.
Sávio Ricardo escreveu:Calma Galera só brinquei...nem pensei tanto assim pra escrever isso ai...
Ps.: Você assina Ricardo tbm Tulio véio???
Abraçoss
Túlio RICARDO Moreira, às ordens, patrão.
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