Fórum Defesa Brasil

Wolfgang escreveu:

Bourne escreveu:
Vou é sair do armário e mostrar a minha verdadeira face Pakeiro. Logo falaremos que isso está tudo ultrapassado e o que interessa é a nova geração e, a aparente intenção, de comprar mais que 36 caças do FX é mesmo que adquirir um fusca novo quando o mundo começa a andar de gol e uno.

Bourne, você sai do armário toda semanda. Perdeu a novidade.

Não sei.... Tenho saudades dos tempos que era chamado de americanófilo, comedor de hamburger, que o Brasil não precisa de brasileiros como eu e blá-blá-blá...

Estou esperando o FX terminar com o contrato assinado e o PAK aparecer para por a foto na minha assinatura.

Wolfgang escreveu:

Makenshi escreveu:O que é "mitingueiro"?

O verdadeiro patriota. Aquele que acredita que um F-5M (Mitinga, gênero de caça descoberto por Carlos Mathas, daí o nome científico Mitingus Carliani-brasiliensis) derruba um F-22 a 600 milhas náuticas com um Derby às 6 horas. Por exemplo, eu.

Bourne escreveu:

Guerra escreveu:Desculpe a ignorancia, mas alguém pode me explicar essa frase?

Espero que os caças do FX sejam apenas 36 e, o restante, seja de modelos da nova geração. É claro que é otimismo que não faz parte da minha argumentação costumeira

Isso é apenas especulação minha. Mas tenho como certo que uma "contrapartida" "informal" do GF Brasileiro para com o Governo Francês, é que para se abaixar o preço do Rafa-F3 a condição é que pelo menos houvesse alguma escala. E pelo menos um segundo lote seria/será encomendado.

Wolfgang escreveu:

Makenshi escreveu:O que é "mitingueiro"?

O verdadeiro patriota. Aquele que acredita que um F-5M (Mitinga, gênero de caça descoberto por Carlos Mathas, daí o nome científico Mitingus Carliani-brasiliensis) derruba um F-22 a 600 milhas náuticas com um Derby às 6 horas. Por exemplo, eu.

NUH!

Bourne escreveu:

Wolfgang escreveu:
Bourne, você sai do armário toda semanda. Perdeu a novidade.

Não sei.... Tenho saudades dos tempos que era chamado de americanófilo, comedor de hamburger, que o Brasil não precisa de brasileiros como eu e blá-blá-blá...

Estou esperando o FX terminar com o contrato assinado e o PAK aparecer para por a foto na minha assinatura.

Huummm... tem outro hobby enquanto isso... porque pode demorar um pouco.

WalterGaudério escreveu:

Bourne escreveu:Espero que os caças do FX sejam apenas 36 e, o restante, seja de modelos da nova geração. É claro que é otimismo que não faz parte da minha argumentação costumeira

Isso é apenas especulação minha. Mas tenho como certo que uma "contrapartida" "informal" do GF Brasileiro para com o Governo Francês, é que para se abaixar o preço do Rafa-F3 a condição é que pelo menos houvesse alguma escala. E pelo menos um segundo lote seria/será encomendado.

Meu Deus!!!! MEDO

Comprar um lote de um caça com conceito obsolecente enquanto as potências começam a colocar na linha de frente os caças de quinta geração. A FAB não tem o tamanho da Força Aérea da Índia para se dar esses luxos. Essa é uma critica do próprio projeto FX, válida para qualquer escolha.

Wolfgang escreveu:

Makenshi escreveu:O que é "mitingueiro"?

O verdadeiro patriota. Aquele que acredita que um F-5M derruba um F-22 a 600 milhas náuticas com um Derby às 6 horas. Por exemplo, eu.

Olha que não acabou ainda,numa dessas vem um reforço de F5 Mitingaço da Birmania pra ser modernizado na SAABraer. Só no aguardo.


Sds.

Wolfgang escreveu:

Bourne escreveu: Não sei.... Tenho saudades dos tempos que era chamado de americanófilo, comedor de hamburger, que o Brasil não precisa de brasileiros como eu e blá-blá-blá...

Estou esperando o FX terminar com o contrato assinado e o PAK aparecer para por a foto na minha assinatura.

Huummm... tem outro hobby enquanto isso... porque pode demorar um pouco.

Você que pensa

Ainda tem o chinês como plano B

Bender escreveu:

Wolfgang escreveu:
O verdadeiro patriota. Aquele que acredita que um F-5M derruba um F-22 a 600 milhas náuticas com um Derby às 6 horas. Por exemplo, eu.

Olha que não acabou ainda,numa dessas vem um reforço de F5 Mitingaço da Birmania pra ser modernizado na SAABraer. Só no aguardo.



Sds.

Confio no poder da 51. Ela já deve estar alta pelos lados da Bahia, if you what I mean...

soultrain escreveu:

jp escreveu: Grande Soultrain, eu sei que você sabe que eles, os suecos, até podem ter sido ingênuos (coisa que em absolutamente não creio), mas SABEMOS quem não é ingênuo e está por trás disto tudo.
Os cocares no forte apache sapateiam danças da vingança.
Mas há pouco que se possa fazer.... por enquanto.

Não sei, há uma grande pressão, a coisa estava perdida e o velho e bom orgulho de Brigadeiro, deve ter feito o resto.

Mas quem vai contratar o antigo responsável da COPAC? É muito óbvio e pouco discreto, já tinha dado a vitória antes não é mesmo?

[[]]'s

Soultrain,

Essa questão do lobby vai muito mais longe do que você imagina. Veja esse requerimento, do Deputado Federal Luis Carlos Hauly, obviamente totalmente dirigido contra o Gripen NG. Esse deputado já estava, no processo de escolha dos submarinos da MB, comprometido com os franceses. Agora, mostra novamente a soldo de quem ele está. Depois dizem que a Saab joga baixo.
Veja bem: só estou mostrando que esse tipo de coisa faz parte do jogo. Não estou criticando a escolha de Scorpène ou de Rafale.

Ementa: Solicita ao Ministério da Defesa informações sobre a licitação para a compra de trinta e seis caças pela Força Aérea Brasileira-FAB.

Última Ação:
17/12/2009 - Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA) - Designado Relator, Dep. Marco Maia (PT-RS)

Andamento:
16/12/2009 PLENÁRIO (PLEN)
Apresentação do Requerimento de Informação pelo Deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).
17/12/2009 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)
Designado Relator, Dep. Marco Maia (PT-RS)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº 4616, de 2009.
(Do Sr. Luiz Carlos Hauly)

Requer seja solicitada ao
Ministério da Defesa as
informações sobre a licitação
para a compra de trinta e seis
caças pela Força Aérea
Brasileira - FAB.

Senhor Presidente,

Com fundamento no art. 50, § 2º, da Constituição Federal, e do art. 226, II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, e na forma dos arts. 115 e 116 deste Estatuto, requeiro a Vossa Excelência, ouvida a Mesa, seja solicitada informações ao Ministério da Defesa sobre a licitação intitulada FX-2 da Força Aérea Brasileira-FAB, nos seguintes termos:

- Se na comparação entre os custos finais dos três aviões selecionados foram contabilizados os custos de desenvolvimento dos modelos que ainda não se encontram completamente finalizados?

- Se os custos comparativos foram avaliados, levando em consideração os critérios recomendados pelos órgãos de controle dos países envolvidos com esse tipo de situação, como o GAO e o DoD, dos Estados Unidos da América, o Ministério da Defesa do Reino Unido e o DGA da França ?

- Qual a metodologia adotada para comparar custos estimados e sujeitos a “over-runs” como o custo de desenvolvimento e custo de
transferência?

- Se existe previsão de inclusão de valores adicionais no orçamento e contabilização dos custos referentes às despesas com o desenvolvimento final do produto?

- A quem caberá as despesas referentes ao desenvolvimento de plataforma e subsistemas de um avião que viesse a ser selecionado e não estiver plenamente desenvolvido?

- Tais despesas mencionadas no item anterior seriam de responsabilidade do fornecedor do avião e/ou de seu país de origem?

- qual a legalidade e disponibilidade orçamentária para justificar a aquisição de aeronaves que estão sujeitas a ter um custo de desenvolvimento que não estão incluídos na proposta final?

- qual a solução legal e orçamentária prevista na hipótese de se ocorrer um aumento de cerca de 100 a 300% nos custos estimados do desenvolvimento que se constata em aviões como, por exemplo, o Eurofighter e o F-22, no caso brasileiro?

JUSTIFICAÇÃO

Informações publicadas na imprensa trazem à tona a questão do custo de desenvolvimento de aeronaves ofertadas no programa FX-2, onde as expectativas iniciais não são totalmente contempladas, tornando o valor de aquisição extremamente vultoso. A título de exemplo, a imprensa noticia a produção do avião israelense LAVI, cujos custos de produção subiram de US$ 1,5 bilhão para US$ 6 bilhões em apenas 4 anos, na década de 80.
Assim, é de suma importância que tais questionamentos sejam esclarecidos à Câmara dos Deputados.

Sala das Sessões, em 16 de dezembro de 2009.

Deputado LUIZ CARLOS HAULY
(PSDB - PR)

A gente aqui sabe que,se ele tivesse se informado melhor, talvez frenquentando o DB , saberia que a proposta da Saab já prevê isso e, por isso, colocaram o contrato a preço fixo, com uma cláusula dizendo que, se o valor do programa for ultrapassado, a Suécia assume. Isso foi colocado de forma clara em entrevista coletiva com a participação do CEO da Saab, do Diretor da Gripen no Brasil e do primeiro-ministro da Suécia.

Sugiro trancar o tópico na página 2000. Assim toda compra bélica brasileira é baseada em discussão até a exaustão, o que é equivalente a duas mil páginas do DB. Assim o Mindef pode adotar essa fórmula para compras futuras.

Errata

Bender escreveu:

Wolfgang escreveu:
O verdadeiro patriota. Aquele que acredita que um F-5M derruba um F-22 a 600 milhas náuticas com um Derby às 6 horas. Por exemplo, eu.

Olha que não acabou ainda,numa dessas vem um reforço de F5 Mitingaço da Birmania pra ser modernizado na SAABraer. Só no aguardo.


Sds.

Não acabou ainda porque a oposição infantil(tiveram uma boa escola com os PTistas na oposição ao FHC II) vai fazer um barulho previsível na segunda feira. Por isso o colega que me confirmou o Rafa, me alertou que talvez não exista uma declaração oficial do Planalto, hoje, para não melindrar(ainda mais) a oposição.

Mas inês é morta.

E É RAFA em Anápolis.

Para ficar como no paraíso, bastaria a FAB aumentar o nível de proteção da BA-AN, com tudo que tem direito, TOR-M2E, BUK, S-300PMU-2 e até UAVs táticos para vigilância de perímetro, Fila Brasileiro, Pastor alemão, gansos com fome, pitbull, Rotweiller com coceira e arremessadores de skol morna no perímetro da base.

hbfontes escreveu:Crime Contra a Segurança Nacional?

Meu deus a midia e livre é não e obrigada a revelar suas fontes para isto.

E de deixar louco isso, o cara rouba milhões e coloca na cueca, ninguem fala nada, o filho do presidente do nada cria uma empresa que vale MILHÕES, ninguem fala nada, dai uma reporta poe uma reportagem que vai contra nosso FUTURO DITADOR, todo mundo que manda a coitada para o PAU.

Brasileiros, vamos acordar.

Prezado FONTES.
Concordo com você.
A profissional fez o seu papel.

O assunto é controverso, inclusive em suas interpretações nos tribunais (os quais, em princípio, vem acatando a inviolabilidade das "fontes"). Em conseqüência, restaría apreciá-lo sob o - relativo e subjetivo - aspecto moral, ético e das "garantias do estado".

Contudo, ainda que vigente a Lei 5.250/67 (que pelo ano se vislumbra a cor da toga do legislador), e quegrava em seu capítulo III, art. 15, alínea "a", as infrações não mantidas sob o manto da inviolabilidade. Também, ressalvando-se que vige a Lei 8.159/91, que reverte ao já sucumbido RSAS. Ainda, e em adendo, outros diplomas ordinários, como o decreto 4.553/02, e o dispõe o CPB, além de portarias pertinentes que perfilam conceitos e normas, incluindo-se sanções penais, sobre a violação de segredo de estado. Ainda que existam sim, tantos diplomas, estes tornam-se difusos ao fato concreto e específico em tela.

No entanto, tanto o STJ e finalizando o STF (corte augusta sobre a matéria) tem amparado decisões - sem pacificá-las no trono jurisprudencial - o relevado no âmbito de nossa carta magna, que rege o conceito da "liberdade de expressão", em seu artigo 5º (algo genérico sem dúvida).

Porém, como não há precedentes julgados (ainda que existam supostos substanciais indícios pretéritos - caso SIVAM, entre outros). Ou seja, não levados à corte suprema. Por suposto fica prejudicada uma anterioridade de julgado ou de extensão de similaridade.

Portanto, cabe, em minha presunçosa visão, o exame por lupa ética e alma patriota do, no caso da, repórter. apenas isto.

Penso, que a articulista, face a insubstância de legislação rígida e a pacificação sobre o tema pelos tribunais, cumpriu seu papel de informar. Penso, ainda, sub censura, que mais importante não é assestar baterias sobre quem exerceu seu labor profissional e atendeu sua cota máxima do seu mister. qual seja: levar infomação à sociedade.

Penso, que cabe, sim, investigação e apontamento daquele que, revestido de função pública (seja civil ou militar, funcionário de carreira ou comissionado em cargo público), detém o indelével e inderrogável dever de preservar o sigilo de segredo de estado e, por inépcia, culpa ou dolosamente fez informar, ou deu acesso, a documentos, em parte ou no todo, de documentos ou informações de interesse do estado brasileiro e resguardados com a classificação do sigilo ou de secreto. Ainda que o tenha feito sob os mais altos princípios que sua moral tenha elencado como justo e digno. Quanto a isto, creio eu, não cabe o subjetivo nem tergiversação.

Mas isto é uma mera e muar opinião pessoal
La nave Va...

Fte abç.

JP
Brasileiros, vamos acordar.[/quote]

Mapinguari escreveu:[ quote="soultrain"]

jp escreveu: Grande Soultrain, eu sei que você sabe que eles, os suecos, até podem ter sido ingênuos (coisa que em absolutamente não creio), mas SABEMOS quem não é ingênuo e está por trás disto tudo.
Os cocares no forte apache sapateiam danças da vingança.
Mas há pouco que se possa fazer.... por enquanto.

Não sei, há uma grande pressão, a coisa estava perdida e o velho e bom orgulho de Brigadeiro, deve ter feito o resto.

Mas quem vai contratar o antigo responsável da COPAC? É muito óbvio e pouco discreto, já tinha dado a vitória antes não é mesmo?

[[]]'s

Soultrain,

Essa questão do lobby vai muito mais longe do que você imagina. Veja esse requerimento, do Deputado Federal Luis Carlos Hauly, obviamente totalmente dirigido contra o Gripen NG. Esse deputado já estava, no processo de escolha dos submarinos da MB, comprometido com os franceses. Agora, mostra novamente a soldo de quem ele está. Depois dizem que a Saab joga baixo.
Veja bem: só estou mostrando que esse tipo de coisa faz parte do jogo. Não estou criticando a escolha de Scorpène ou de Rafale.

Ementa: Solicita ao Ministério da Defesa informações sobre a licitação para a compra de trinta e seis caças pela Força Aérea Brasileira-FAB.

Última Ação:
17/12/2009 - Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA) - Designado Relator, Dep. Marco Maia (PT-RS)

Andamento:
16/12/2009 PLENÁRIO (PLEN)
Apresentação do Requerimento de Informação pelo Deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).
17/12/2009 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)
Designado Relator, Dep. Marco Maia (PT-RS)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº 4616, de 2009.
(Do Sr. Luiz Carlos Hauly)

Requer seja solicitada ao
Ministério da Defesa as
informações sobre a licitação
para a compra de trinta e seis
caças pela Força Aérea
Brasileira - FAB.

Senhor Presidente,

Com fundamento no art. 50, § 2º, da Constituição Federal, e do art. 226, II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, e na forma dos arts. 115 e 116 deste Estatuto, requeiro a Vossa Excelência, ouvida a Mesa, seja solicitada informações ao Ministério da Defesa sobre a licitação intitulada FX-2 da Força Aérea Brasileira-FAB, nos seguintes termos:

- Se na comparação entre os custos finais dos três aviões selecionados foram contabilizados os custos de desenvolvimento dos modelos que ainda não se encontram completamente finalizados?

- Se os custos comparativos foram avaliados, levando em consideração os critérios recomendados pelos órgãos de controle dos países envolvidos com esse tipo de situação, como o GAO e o DoD, dos Estados Unidos da América, o Ministério da Defesa do Reino Unido e o DGA da França ?

- Qual a metodologia adotada para comparar custos estimados e sujeitos a “over-runs” como o custo de desenvolvimento e custo de
transferência?

- Se existe previsão de inclusão de valores adicionais no orçamento e contabilização dos custos referentes às despesas com o desenvolvimento final do produto?

- A quem caberá as despesas referentes ao desenvolvimento de plataforma e subsistemas de um avião que viesse a ser selecionado e não estiver plenamente desenvolvido?

- Tais despesas mencionadas no item anterior seriam de responsabilidade do fornecedor do avião e/ou de seu país de origem?

- qual a legalidade e disponibilidade orçamentária para justificar a aquisição de aeronaves que estão sujeitas a ter um custo de desenvolvimento que não estão incluídos na proposta final?

- qual a solução legal e orçamentária prevista na hipótese de se ocorrer um aumento de cerca de 100 a 300% nos custos estimados do desenvolvimento que se constata em aviões como, por exemplo, o Eurofighter e o F-22, no caso brasileiro?

JUSTIFICAÇÃO

Informações publicadas na imprensa trazem à tona a questão do custo de desenvolvimento de aeronaves ofertadas no programa FX-2, onde as expectativas iniciais não são totalmente contempladas, tornando o valor de aquisição extremamente vultoso. A título de exemplo, a imprensa noticia a produção do avião israelense LAVI, cujos custos de produção subiram de US$ 1,5 bilhão para US$ 6 bilhões em apenas 4 anos, na década de 80.
Assim, é de suma importância que tais questionamentos sejam esclarecidos à Câmara dos Deputados.

Sala das Sessões, em 16 de dezembro de 2009.

Deputado LUIZ CARLOS HAULY
(PSDB - PR)

A gente aqui sabe que,se ele tivesse se informado melhor, talvez frenquentando o DB , saberia que a proposta da Saab já prevê isso e, por isso, colocaram o contrato a preço fixo, com uma cláusula dizendo que, se o valor do programa for ultrapassado, a Suécia assume. Isso foi colocado de forma clara em entrevista coletiva com a participação do CEO da Saab, do Diretor da Gripen no Brasil e do primeiro-ministro da Suécia.[/quote]

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Talvez um desenho explique isso melhor...rsrsrsrs