P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
O grande problema é que existe um sistema de inspeção tão invasivo quanto o Golden Sentry e os seus tiger teams.
Isso sem contar a bagatela de $$$ gasto com um míssil que vem com todas essas restrições ao invés de aplicar o pouco $$ que temos na evolução do nosso programa nacional. Essa interferência indireta não tem volta.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Nao se disse que eh igual, mas que tb vistoriam e controlam os estoques.Satta Massagana escreveu:Fonte? Pelo visto, assim como o Penguin, tudo que o Lynx diz pra ti também virá ato de fé.knigh7 escreveu:Pelo o que o Lynx disse, os franceses fazem inspeções programadas de 6 em 6 meses. Ou seja, não são inspeções aleatórias. Como o Exocet tem um lacre (assim como o Harpoon), acredito que as inspeçoes sejam para ver se o lacre foi rompido ou houve extravio de mísseis.
Esses casos com os canadenses(BLACK BRANT III) e alemães (Roland) foram nas décadas de 70 e início de 80. Os americanos tinham uma regra mais frouxa também para aquela época tanto é que pode-se fazer engenhara reversa no AIM 9B.
Os europeus estão vendendo por aí o Iris-Te o Meteor, inclusive para a FAB. Não me surpreenderia nem um pouco sobre a vinda de autoridades dos países do consorcio para checar "em loco" o inventário dos mísseis que foram exportados para aqui.
Eles seriam ingênuos demais se concordassem apenas com declaração do inventário emitida por Força Aérea.
Dizer que X ou Y são "iguais" sem nenhuma evidência ou fonte para comprovar não passa de suposição ou ilação. E também gostaria de algum exemplo, além de algumas óbvias e universais restrições, com o explícito alinhamento com as Política de Estado dos EUA, considerando o nível de mulambagem do país, que acarretam o uso de material militar sujeitos ao Golden Sentry. Ou seja, repetindo pela mílésima vez o que vosmecês se negam a comentar: vários tipos de sistemas de armas sensíveis só são liberados se houver alinhamento com a Política de Estado dos EUA intervencionista na Política de Estado doméstica do país contratante (subserviência e vassalagem política).
E gostaria de saber algum caso de míssil anti-navio (coisinha simples né, que não precisa de zilhões de equipamentos e sistemas de grande porte logísticos, de detecção, etcs, para ser utilizado), na mão de traficantes de armas.
E nao foi soh o Lynx que deu o testemunho dele. Esse tipo de info nao eh opinião.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Nenhum país se submete contra a sua vontade a programas como o Golden Sentry (equipamentos vendidos via FMS) ou Blue Lantern (equipamentos vendido diretamente do fabricante).Satta Massagana escreveu:Está anos-luz de ser igual. É um atentado a nossa Soberania Nacional. Nenhuma compra que fizemos chega perto do nível de intrusão do lesa-pátria Golden Sentry. E exemplo algum de semelhança consegues dar!
E quem foi que afirmou além do Lynx? O Juarez? Dá no mesmo. Ambos tem as mesmas atitudes extremamente questionáveis quanto a origens de equipamentos e Governos contratantes.
Afirmações que não podem ser comprovadas por fontes críveis de questionamento não passam de ilações e suposições.
Credibilidade não se impõe, se conquista.
Não é o caso.
Se submetem porque escolheram soberanamente adquirir certos equipamentos americanos, como o Brasil, India, Australia, Chile, Alemanha, Reino Unido, França, Itália etc etc etc.
Quanto a inspeções in loco, o pessoal que vai inspecionar precisa de visto de entrada no Brasil. Precisa acertar a agenda de visita com o lado brasileiro. Vão passar pelo controle imigração, vão ter que se deslocar dentro do Brasil. As visitas não são de surpresa. Com a India e outros países que estão submetidos e aceitaram essas regras é a mesma coisa.
Onde está exatamente o problema? Se vc não quer se submeter a esse tipo de regras, tem que achar algum país que não vistorie ou tem que fabricar seus próprios equipamentos.
Qt ao MANSUP, vc está misturando os assuntos.
A MB poderia ter investido mais no MANSUP, mas não o fez.
Culpar a FAB por isso creio que seja forçar a barra. Esse programa nunca foi um desenvolvimento conjunto entre as forças
Assim com o AV MT-300 (EB) que poderia ter sido a base do MANSUP sem depender de fornecedores estrangeiros.
Infelizmente essa é a nossa realidade.
Se há um culpado por não estar priorização e coordenando como deveria as atividades das 3 forças, esse é MD e os GF de turno.
A falta de coordenação entre as forças poderá diminuir ou acabar quando houver instituição profissional responsável pela aquisição de equipamentos para as 3 forças como ocorre na Suécia, França, Alemanha etc. Ou se houvesse uma unificação das 3 forças como o Canadá, Israel etc etc.
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Carlo M. Cipolla
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Visitas de Inspeção significa visitas de inspeção.Carlos Lima escreveu:O grande problema é que existe um sistema de inspeção tão invasivo quanto o Golden Sentry e os seus tiger teams.
Isso sem contar a bagatela de $$$ gasto com um míssil que vem com todas essas restrições ao invés de aplicar o pouco $$ que temos na evolução do nosso programa nacional. Essa interferência indireta não tem volta.
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Quando um país aceita essa regras, o governo normalmente dá o aval. Não há surpresas.
No Golden Sentry, há 3 tipos de visitas:

Fonte: Indian Defense Review
-------------------------
Com relação à aplicação de recursos, pq a MB ao invés de adquirir MK-48 não aplicou os recursos no desenvolvimento de um torpedo nacional?
Porque adquirir torpedos estrangeiros para os Scorpene-BR ao invés de aplicar esses recursos no torpedo nacional (TPNer) que estava sendo desenvolvido pela Mectron em parceria com a Atlas Elektronik?
Por que a MB não se coordenou com o EB para desenvolver uma família de mísseis navais a partir do AV TM300? Preferindo gastar recursos no desenvolvimento de um clone de um míssil já fora de linha de produção (MM40 Block II)?
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Não defendo nada.Satta Massagana escreveu:De novo comparação tosca entre Índia e Brasil.Penguin escreveu: Visitas de Inspeção significa visitas de inspeção.
Quando um país aceita essa regras, o governo normalmente dá o aval. Não há surpresas.
No Golden Sentry, há 3 tipos de visitas:
Fonte: Indian Defense Review
-------------------------
Com relação à aplicação de recursos, pq a MB ao invés de adquirir MK-48 não aplicou os recursos no desenvolvimento de um torpedo nacional?
Porque adquirir torpedos estrangeiros para os Scorpene-BR ao invés de aplicar esses recursos no torpedo nacional (TPNer) que estava sendo desenvolvido pela Mectron em parceria com a Atlas Elektronik?
Por que a MB não se coordenou com o EB para desenvolver uma família de mísseis navais a partir do AV TM300? Preferindo gastar recursos no desenvolvimento de um clone de um míssil já fora de linha de produção (MM40 Block II)?
Vosmeçe lê o que é postado no tópico? Ou só repete o mesmo discurso de defesa incansável de restrições lesivas a nossa Soberania de uma potência estrangeira? O Mk-48 foi um paliativo de oportunidade frente a péssima experiência com o torpedo que seria "desenvolvido em conjunto" com os suecos; ou seja, justamente daí advém o Programa Esporão! . Os torpedos dos EUA sequer foram cogitados para o PROSUB frente a histórica Política de vetos e embargos dos EUA. Essa é a grande diferença entre a MB e a FAB! Por acaso quer que eu post de novo o artigo do Vice-Almirante Fiúza? Irás ler desta vez? Tens alguma idéia do que está sendo nacionalizados no PROSUB? Aliás, compare com o FX-2!
E o por acaso um míssil tático não está sendo desenvolvido para o Astros 2020? E ainda quer simplificar o desenvolvimento de míssil anti-navio de 300km de alcance? Totalmente diferente de um míssil para alvos fixos em terra?
Apenas constato o seguinte:
O fato de a Índia estar submetida ao Golden Sentry está ok para vc.
Mas com o Brasil, não pode, pois é um atentado contra a soberania.
A MB poderia ter adquirido torpedos franceses, alemães, italianos, mas preferiu os Mk-48 que acompanha programa de verificação de usuário final pós-entrega.
O contrato com os franceses impõe que os sistemas de combate e os torpedos dos submarinos sejam franceses.
No caso do submarino nuclear, o desenvolvimento foi motivado pelo fato de haver possibilidades de problemas não só com os americanos, mas com qq país (segundo o Almirante Fiuza).
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Se eu nao me engano eu li tempos atras que a India (por ser a India) reclamou do Golden Sentry e outras maluquices americanas e conseguiu entrar na listinha de paises que nao iriam ser afetados pelo programa.
Quando tiver tempo vou ver se acho o que escreveram sobre o assunto.
Em tempo, mesmo que a India seja vitima do Golden Sentry, eles tem verba, programas de desenvolvimento e Forcas Armadas em numero que nao tem o impacto que existe no Brasil caso o pouco $$ que temos caia na mao dos vendedores de Harpoon e Golden Sentry.
Sao dois casos bem diferentes.
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Quando tiver tempo vou ver se acho o que escreveram sobre o assunto.
Em tempo, mesmo que a India seja vitima do Golden Sentry, eles tem verba, programas de desenvolvimento e Forcas Armadas em numero que nao tem o impacto que existe no Brasil caso o pouco $$ que temos caia na mao dos vendedores de Harpoon e Golden Sentry.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
O Golden Sentry não tem nada a ver com os desenvolvimentos nacionais.Carlos Lima escreveu:Se eu nao me engano eu li tempos atras que a India (por ser a India) reclamou do Golden Sentry e outras maluquices americanas e conseguiu entrar na listinha de paises que nao iriam ser afetados pelo programa.
Quando tiver tempo vou ver se acho o que escreveram sobre o assunto.
Em tempo, mesmo que a India seja vitima do Golden Sentry, eles tem verba, programas de desenvolvimento e Forcas Armadas em numero que nao tem o impacto que existe no Brasil caso o pouco $$ que temos caia na mao dos vendedores de Harpoon e Golden Sentry.
Sao dois casos bem diferentes.
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Esse problema tem a ver com o total que cada força importa e o que eh destinado a P&D.
Editado pela última vez por Penguin em Ter Jan 17, 2017 8:55 pm, em um total de 1 vez.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Tem tudo a ver se voce tira o pouco $$ de R/D que temos de um programa para jogar em outro programa de prateleira que nos joga dentro das vontades do Golden Sentry.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
O orçamento não eh feito assim.Carlos Lima escreveu:Tem tudo a ver se voce tira o pouco $$ de R/D que temos de um programa para jogar em outro programa de prateleira que nos joga dentro das vontades do Golden Sentry.
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O modelo de planejamento do MD e das forças teria que ser outro.
Teria que haver integração, priorização e muito mais racionalidade.
De qq forma o recurso da compra dos Harpoons não saiu das rubricas orçamentárias do P&D da MB ou de recurso da MCTIC (Finep etc).
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Isso sem duvida 'e verdade... racionalidade, integracao, priorizacao, gestao realmente nao fazem sentido.Penguin escreveu:O orçamento não eh feito assim.Carlos Lima escreveu:Tem tudo a ver se voce tira o pouco $$ de R/D que temos de um programa para jogar em outro programa de prateleira que nos joga dentro das vontades do Golden Sentry.
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O modelo de planejamento do MD e das forças teria que ser outro.
Teria que haver integração, priorização e muito mais racionalidade.
De qq forma o recurso da compra dos Harpoons não saiu das rubricas orçamentárias do P&D da MB ou de recurso da MCTIC (Finep etc).

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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
1(Brazil)=99(India)
Depois eu que sou chato. Quem afinal comprou Rafale, SU e mais um monte de coisas de diferentes fornecedores?
Depois eu que sou chato. Quem afinal comprou Rafale, SU e mais um monte de coisas de diferentes fornecedores?
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
E?!joao fernando escreveu:1(Brazil)=99(India)
Depois eu que sou chato. Quem afinal comprou Rafale, SU e mais um monte de coisas de diferentes fornecedores?
O debate é sobre a submissão da Índia (e de muitos outros países) ao Golden Sentry e aos programas de EUM e não a comparação entre as aquisições militares indianas. Mas se for por isso, os EUA já são o 2o fornecedor de armas para a Índia, logo depois da Rússia.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Os caras lá compram de todos os fornecedores. Já aqui...preferimos um caça limitado com turbina americana enquanto tínhamos outras soluções mais flexíveis. Enfim, não adianta colocar eles como exemplo das nossas FAs. Parece que aqui só servem pra caçar comunistas e jogar napalm no AraguaiaPenguin escreveu:E?!joao fernando escreveu:1(Brazil)=99(India)
Depois eu que sou chato. Quem afinal comprou Rafale, SU e mais um monte de coisas de diferentes fornecedores?
O debate é sobre a submissão da Índia (e de muitos outros países) ao Golden Sentry e aos programas de EUM e não a comparação entre as aquisições militares indianas. Mas se for por isso, os EUA já são o 2o fornecedor de armas para a Índia, logo depois da Rússia.
Em tempo: a coleira continua existindo com malabarismo e tudo
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
As FAs fazem por merecer. Veja a FAB, em Brasilia falam pra todos que o F5 mais derby mais R99 derrubam até F22. E o povo acredita e nivela lá por baixo...Satta Massagana escreveu:Não sai justamente porquê a FAB escolheu obter um míssil sem autonomia alguma de uso. Poderia muito bem ter entrado no desenvolvimento e junto com a MB algariar recursos. Ou irás dizer que 2 Forças estabelecendo prioridade é igual a 1?Penguin escreveu: O orçamento não eh feito assim.
O modelo de planejamento do MD e das forças teria que ser outro.
Teria que haver integração, priorização e muito mais racionalidade.
De qq forma o recurso da compra dos Harpoons não saiu das rubricas orçamentárias do P&D da MB ou de recurso da MCTIC (Finep etc).
Integração, priorização e racionalidade não parecem fazer parte do vocabulário de muitas opções do comando da FAB.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
A questão não é que sejam iguais, Carlos Mathias, mas o fato de haver vistorias. E vocês acreditam bastante no que o Marino fala.Satta Massagana escreveu:Fonte? Pelo visto, assim como o Penguin, tudo que o Lynx diz pra ti também virá ato de fé.knigh7 escreveu:Pelo o que o Lynx disse, os franceses fazem inspeções programadas de 6 em 6 meses. Ou seja, não são inspeções aleatórias. Como o Exocet tem um lacre (assim como o Harpoon), acredito que as inspeçoes sejam para ver se o lacre foi rompido ou houve extravio de mísseis.
Esses casos com os canadenses(BLACK BRANT III) e alemães (Roland) foram nas décadas de 70 e início de 80. Os americanos tinham uma regra mais frouxa também para aquela época tanto é que pode-se fazer engenhara reversa no AIM 9B.
Os europeus estão vendendo por aí o Iris-Te o Meteor, inclusive para a FAB. Não me surpreenderia nem um pouco sobre a vinda de autoridades dos países do consorcio para checar "em loco" o inventário dos mísseis que foram exportados para aqui.
Eles seriam ingênuos demais se concordassem apenas com declaração do inventário emitida por Força Aérea.
Dizer que X ou Y são "iguais" sem nenhuma evidência ou fonte para comprovar não passa de suposição ou ilação. E também gostaria de algum exemplo, além de algumas óbvias e universais restrições, com o explícito alinhamento com as Política de Estado dos EUA, considerando o nível de mulambagem do país, que acarretam o uso de material militar sujeitos ao Golden Sentry. Ou seja, repetindo pela mílésima vez o que vosmecês se negam a comentar: vários tipos de sistemas de armas sensíveis só são liberados se houver alinhamento com a Política de Estado dos EUA intervencionista na Política de Estado doméstica do país contratante (subserviência e vassalagem política).
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O Exocet nas Malvinas também foram lançadas de carroças.
A Russia exportou o Igla para 21 países. Espero que eles façam algum controle sobre esse míssil terra-ar. Seria uma irresponsabilidade se não fizessem.