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[Túlio]

Acho que o número ideal de caças seria o dobro desses 84: 168, bem divididos por todo o território.

Já eu penso diferente: no que chegar (SE chegar) a 84, se deveria pensar em 5G e eventualmente UCAV furtivo. Lembrar, para a USAF é 50% 4G e o resto é por aí...

[knigh7]

Na minha opinião, os 2 esquadrões de A-1 deveriam ser substituídos na próxima década por UCAVs.

Vão fazer o mesmo que os A-1 fazem

[FCarvalho]

Duvido de caças de 5a G por aqui nos próximos trinta anos.
Todos os planos das FAB e demais forças historicamente nunca chegaram a termo na íntegra desde sempre.
É não será agora que isso vai mudar.
A FAB pode se considerar com sorte se conseguir obter um segundo lote do Gripen E antes do Bolsonaro largar o osso em 2022.
Cerca de 54 caças seria o suficiente para substituir todos os F-5 e manter os esquadrões com 18 caças.
Depois disso os A-1 ganham sua aposentadoria sem substituto e fica tudo bem.
Ninguém vai reclamar mesmo. Aliás, o que não vai faltar são críticas e críticos especialistas de porra nenhuma para acusar o governo de desperdício de dinheiro público comprando aviões de guerra, o que assusta os vizinhos e trás ameaças de corrida armamentista na América do Sul...

Abs

[knigh7]

Nós não tínhamos dinheiro e os suecos fizeram um financiamento com juros baixíssimos e com 8 anos anos de carência. Em 2021 pode ser que não tenhamos dinheiro para um novo lote e os suecos vão repetir a proposta financeira.

Eu já tive oportunidade de falar sobre esse assunto com membros da indústria aqui em São Paulo que está na cadeia de produção do Gripen. NINGUÉM trabalha com a hipótese de não haver um novo lote ou uma encomenda irrisória.

E o Gripen não é o H225M.

[FCarvalho]

Que haverá um segundo lote com certeza. O problema da FAB é saber quando.
A janela de favorecimento fecha em 2022. Depois disso fica ao Deus dará.
Os suecos estão avaliando um segundo lote também do Gripen E. Pode ser a oportunidade que faltava para a FAB fechar o seu. Uma encomenda conjunta facilitaria tudo para ambos os lados.
A ver.

ps: se por um milagre desses da vida a MB conseguir convencer o atual governo a garantir os 48 caças que ela ainda quer na forma do Gripen E/F naval, mesmo que seja para operar de terra a princípio, a indústria por aqui pode se considerar mais do que com sorte. Pelo menos até o fim da próxima década.

Abs

[knigh7]

Com os F-5 saindo em 2025 a FAB não vai encomendar um segundo lote depois de 2022, vc pode ter certeza. Ademais, tem a questão da carência com juros baixos.

Haverá um segundo lote e em quantidade não desprezível. Para horror das viúvas.

A produção de Gripens E apra a Suécia será até 2026. Isso com base no plano plurianual que vencerá neste ano. A Suécia está estudando adquirir mais Gripens E. Mas só saberemos em 2020 com a divulgação do novo plano de armamento.

[FCarvalho]

Com os F-5 saindo em 2025 a FAB não vai encomendar um segundo lote depois de 2022, vc pode ter certeza. Ademais, tem a questão da carência com juros baixos.
Haverá um segundo lote e em quantidade não desprezível. Para horror das viúvas.
A produção de Gripens E apra a Suécia será até 2026. Isso com base no plano plurianual que vencerá neste ano. A Suécia está estudando adquirir mais Gripens E. Mas só saberemos em 2020 com a divulgação do novo plano de armamento.

Há a necessidade de uma decisão antes de 2022. Concordo. Até porque isso evita hiatos nas linhas de produção cá e lá. É também que os três grupos de caça que operam os F-5 não sofram soluções de continuidade.
Eu creio que os suecos tenham plena consciência de que a FAB irá buscar mais caças. Isso é líquido e certo. Neste aspecto, a força aérea sueca está argumentando a favor de um novo lote junto ao ministério da defesa levando principalmente em conta a nova realidade no Báltico e também o mercado externo para modelos usados do Gripen C/D, visando países com menos recursos.
Existem também dezenas de modelos A/B estocados para quem quiser se dar o trabalho de pagar pela sua transformação em C/D. Essa opção também é válida para quem não pode pagar pelo Gripen E.
No mais é como disse antes. Um eventual lote conjunto é uma opção que ambos os lados veem como algo a ser pensado com critério e atenção.

Abs

[Fab-Wan]

Drones IAI Heron da PF a caminho da FAB!

http://www.cavok.com.br/blog/brasil-pol ... -para-fab/

[FCarvalho]

Se qualquer órgão publico quiser operar drones - ainda mais esses da classe do Heron - no Brasil vai ter que pedir penico pros milico, já que a FAB continua crente que ela é o único ente governamental capaz de voar ou fazer voar alguma coisa.

Infelizmente brigas e disputas internas no DPF ajudaram, e muito, a complicar mais ainda esse imbróglio.

É incrível como é difícil no Brasil convencer a FAB a largar o osso e deixar o poder público ter suas próprias asas.

Abs

[henriquejr]

A FAB não investiria tanto dinheiro para capacitação da indústria nacional e capacitação das pessoas, além de ter gasto bilhões na compra de tecnologias sensíveis, para produzir localmente apenas 8 Gripens. Com certeza vai ser contratado um segundo lote, e acredito até num terceiro lote, até para manter a capacidade técnica da indústria nacional a médio prazo, até decidir pelo desenvolvimento de um substituto para o Gripen, sozinho ou em cooperação com outro país (provavelmente a Suécia).

[FCarvalho]

No papel ainda existe o plano de 3 lotes a serem adquiridos, com 36 unidades cada, totalizando os 108 caças tão falados.
Se o padrão do lote 1 for mantido serão 24 F-39F.
Mas não há nada que indica como será, ou se será, feita a compra desses lotes. Não há um compromisso sob quantidades e distribuição dos modelos dos lotes subsequentes.
Então tudo na verdade é uma incógnita até novos contratos serem assinados.
Se eu fosse o cmte da FAB aproveitaria para tentar garantir os dois lotes adicionais enquanto esse governo simpático as ffaa's estiver por aí.
Depois, o risco de voltarmos ao Deus dará é alto demais.

Abs

[henriquejr]

Lembrando que o valor pago pelos próximos lotes deverão ser bem menores, já que a FAB não pagará mais por transferência de tecnologia, como fez no primeiro lote, e utilizará a industria nacional para montar e construir partes de cada avião...

[knigh7]

Se qualquer órgão publico quiser operar drones - ainda mais esses da classe do Heron - no Brasil vai ter que pedir penico pros milico, já que a FAB continua crente que ela é o único ente governamental capaz de voar ou fazer voar alguma coisa.

Infelizmente brigas e disputas internas no DPF ajudaram, e muito, a complicar mais ainda esse imbróglio.

É incrível como é difícil no Brasil convencer a FAB a largar o osso e deixar o poder público ter suas próprias asas.

Abs

Larga de ver pelo em ovo. A PF não aviões de asa fixa?

Esses drones da PF estavam parados desde 2016. Para equipamento parado, é melhor ceder o uso do equipamento, porque a FAB aproveita.

E há outras explicações na matéria cujo link foi colocado em cima pelo colega:

[FCarvalho]

Eu lembro bem que a FAB ameaçou derrubar os drones do DPF na época.
Essa foi a reação da instituição a uma iniciativa de outro órgão público quando decidiu fomentar sua própria capacidade de ISR, sem perguntar ou pedir autorização dos brigadeiros.
Legal isso né.
A mesma FAB que até hoje torce o nariz para a asa fixa da aviação naval e da Avex.
Mas claro, isso não sai no jorna nacional e menos ainda nas mídias ditas especializadas.

Abs

[knigh7]

Eu lembro bem que a FAB ameaçou derrubar os drones do DPF na época.
Essa foi a reação da instituição a uma iniciativa de outro órgão público quando decidiu fomentar sua própria capacidade de ISR, sem perguntar ou pedir autorização dos brigadeiros.
Legal isso né.
A mesma FAB que até hoje torce o nariz para a asa fixa da aviação naval e da Avex.
Mas claro, isso não sai no jorna nacional e menos ainda nas mídias ditas especializadas.

Abs

A FAB vem até num processo de redução já faz alguns anos.

De onde vc tirou esses absurdos? De 1963?