Fórum Defesa Brasil

Vou deixar o link da notícia aqui porque não ficou claro para mim de onde virá o dinheiro:
http://www.defesaaereanaval.com.br/aero ... rea-em-mt/

Pois é. Eu tinha lido essa notícia mas honestamente não sei como o pessoal vai fazer para conseguir arrumar grana para várias bases ao mesmo tempo.
Se bem que no caso aí Rondonopolis está mais para base de desdobramento do que operacional.
A não ser que a FAB esteja repensando o uso e quantidades do ST na sua frota.
É o que vejo como sendo a explicação mais plausível para mais esse investimento.

Abs

Olha a FAB tem planejamentos estratégicos que vão até 2041. Não significa que vão ser criados todos ao mesmo tempo e/ou logo. A de Rondonópolis é provável que seja de desdobramento.

Podem muito bem demorar para entrar em funcionamento, como é o caso do EB e a transferência da Bda PQD, embora os municípios ainda disputem a localização sendo que pode ocorrer daqui a 10, 20 anos. Aliás, o EB manteve o planejamento de criação de um BIS em Vilhena por 40 anos.

Pensa um pouco Carvalho antes de sair reclamando.

Tô reclamando não...
Até porque o pessoal de farda pode até fazer planos para longo prazo, mas os políticos por aqui nem sabem o que é isso. Então, investimentos como esses, de vulto, costumam não sair do orçamento das ffaa's mas de fontes externas, geralmente garantidas politicamente pelas vias de praxe dos envolvidos.
Ou acreditas mesmo que a FAB vai meter a mão no bolso para colocar um único tijolo que seja em qualquer obra dessas?

Abs

FCarvalho escreveu: ↑Qua Dez 26, 2018 6:36 pm Tô reclamando não...
Até porque o pessoal de farda pode até fazer planos para longo prazo, mas os políticos por aqui nem sabem o que é isso. Então, investimentos como esses, de vulto, costumam não sair do orçamento das ffaa's mas de fontes externas, geralmente garantidas politicamente pelas vias de praxe dos envolvidos.
Ou acreditas mesmo que a FAB vai meter a mão no bolso para colocar um único tijolo que seja em qualquer obra dessas?

Abs

Transferência de brigadas e criação de bases de desdobramentos ocorrem. Demora mas ocorre. Como eu já disse a FAB tem planejamento para até 2041.

Por falar em planejamento estratégico da FAB, a Força irá transferir 1 esquadrão de caças à reação para a Região Norte na próxima década.

Belém?

Abs

Manaus, junto com o Pacau.

matéria completa em:

http://www.cavok.com.br/blog/cacas-euro ... av-neuron/

knigh7 escreveu: ↑Sáb Jan 05, 2019 3:39 am Manaus, junto com o Pacau.

Talvez o Adelphi, quando for recriado. Mas preferia que fosse em Belém.
Com este esquadrão seriam 8 para equipar com o Gripen E.
Isso significa um mínimo de 96 caças. Ou 144 sendo um otimista sem noção.
De qualquer jeito o nordeste e o centro oeste continuam sem caças, e portanto, sem defesa aérea.
Mas pode ser que os dois esquadrões do 10o GAv sejam transferidos para estas regiões. Ao menos essa é a lógica. Não tem porque 3 esquadrões em um estado.

Abs

A FAB terá 7 esquadrões com Gripens, com no mínimo 12 caças, ou seja, pelo menos 84 Gripens. Ainda não está fechado a quantidade de caças em cada esquadrão.Pode ser 12, 14, 16 ou 18. Sabe-se que haverá 1 esquadrão somente com a versão F.

Hoje está assim:

1. GDA - um esquadrão
2. 1o GavCa - dois esquadrões
3. 1/14 GAv - um esquadrão
4. 1/10 GAv - um esquadrão
5. 3/10 GAv - um esquadrão
6. 1/4 GAv - um esquadrão

Se essa estrutura não for alterada justifica os 7 esquadrões ditos.
Mas se o 1/16 GAv voltar a ser reativado em Anápolis como foi colocado pela FAB, então serão 8 unidades.
Mas até o momento nada indica que o Adelphi retornará é nem que permanecerá inativo.
Vamos aguardar para ver qual será os próximos passos da FAB.
A distribuição dos esquadrões inclusive tem de ser revista.

Abs

Se eu estou dizendo que será transferido 1 esquadrão para o Norte é porque vai ser reorganizado. Não precisa torcer para isso.

Eu espero que pelo menos um dos esquadrões de A-1 futuramente passe a ser de ARPs, inclusive de combate. Na próxima década os UCAVs irão realizar bem as atividades que os A-1 fazem.

O que eu torço mesmo é para um dia ao invés de 7 esquadrões tenhamos culhão para dispor de 7 grupos de caça completos.

E sem esse mi-mi-mi de que os vizinhos vão se assustar e outras pieguices do gênero que povoam a mentalidade vira lata da alta oficialidade da FAB.

Eu duvido que algum dia pouco mais de duas centenas de caças sejam motivo suficiente para o pessoal que mora ao lado fazer alarde. Eles já fazem mesmo até quando não fazemos nada.

Abs

Acho que o número ideal de caças seria o dobro desses 84: 168, bem divididos por todo o território.