Project LAND 400 Phase 2 will acquire 225 Combat Reconnaissance Vehicles (CRV) to replace the Australian Light Armoured Vehicle (ASLAV). The Phase 2 fleet will include seven variants. On 28 July 2016, Defence announced that BAE Systems Australia and Rheinmetall had been shortlisted to participate in the Risk Mitigation Activity, which is the second stage of the tender evaluation process. Rheinmetall has offered the Boxer Multi Role Armoured Vehicle integrated with the Rheinmetall Lance turret. BAE Systems Australia has teamed with Patria of Finland to offer the Patria Armoured Modular Vehicle integrated with the BAE Hägglunds E35 turret. On 19 August 2016, Defence signed Risk Mitigation Activity contracts with BAE Systems Australia and Rheinmetall. The Risk Mitigation Activity encompasses a one year test and evaluation program in conjunction with cost and capability trade-off assessments, the development of Australian Industry Capability Plans reflecting differing levels of Australian involvement, and the development of contract documentation including specifications and schedules. Two vehicles from each tenderer have been delivered to Defence and are being used for Live Fire Training in the Mount Bundey Military Area, near Darwin in the Northern Territory (as shown in these images).
tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Impressionante como o Abrams é bem mais baixo que VTRs muito menos protegidas, o topo da torre fica na altura do topo do chassis do Patria!!!
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Re: tanques e blindados
Confesso que não entendi.Poti escreveu:Cara, pega os vídeos e assiste.
Verá que em meio urbano o carro bomba sai de uma ruela, anda 50m em alta velocidade e se explode. A infantaria com frequência mal nota que o carro chegou. Quando nota, atira com tudo e com frequência não basta. Seria necessário o uso de misseis ou RPG mas com frequência não há tempo hábil para usál-las. Quanto à aviação, nem sonhe ter tempo para isso. Se reparares as unidades que resistem melhor aos carros bomba não fizeram uso somente da infantaria, do apoio aéreo ou da artilharia e sim da engenharia de combate.
É preciso realizar defesas que OBRIGUEM o carro bomba a diminuir a velocidade ou parar, efetuar ziguezagues e entrar na linha de mira da arma anticarro disponível. É o que a guarda republicana síria fez em deir-ez-zor por exemplo.
Um carro bomba é uma arma MUITO difícil de lidar e mísseis de geração anterior como o Milan não acertam alvos tão rápidos. Não é por acaso que quase todos os grupos islamistas usam essa arma no início de suas ofensivas.
Resumindo, o abrams não estava sozinho (olha os humvees ao lado) mas faltou proteção da engenharia de combate para que a infantaria tivesse tempo de defender o abrams.
Quando digo que faltou não é em tom de crítica pois como sabemos o combate é dinâmico e o abrams pode ter chegado nessa posição 10mns antes da explosão...
A vantagem do uso de blindados pesados não é justamente a sua mobilidade, que lhes permite avançar sobre terreno ainda não totalmente consolidado (ou seja, na terra de ninguém e no território inimigo - e não em terreno amigo) e neste terreno eliminar as posições inimigas para dar condições para a infantaria avançar e consolidar o ganho para DEPOIS os engenheiros de combate poderem atuar? Como é que se vai fazer obras de engenharia em terreno onde o inimigo ainda está ativo? Agora são os engenheiros que vão proteger os tanques e não o contrário? E mais, se é para construir muros, lombadas, bloqueios e etc... para proteger o blindado, então não se precisa é de um blindado, constrói-se logo uma casamata, ou não?
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Re: tanques e blindados
Verdade absoluta pois o tanque é o primeiro que leva os impactos e foi para isto que foi inventado justamente para aliviar a infantaria na 1º Guerra Mundial. Não se deve lutar até o ultimo homem para salvar Tanques ou CCs.LeandroGCard escreveu:Confesso que não entendi.Poti escreveu:Cara, pega os vídeos e assiste.
Verá que em meio urbano o carro bomba sai de uma ruela, anda 50m em alta velocidade e se explode. A infantaria com frequência mal nota que o carro chegou. Quando nota, atira com tudo e com frequência não basta. Seria necessário o uso de misseis ou RPG mas com frequência não há tempo hábil para usál-las. Quanto à aviação, nem sonhe ter tempo para isso. Se reparares as unidades que resistem melhor aos carros bomba não fizeram uso somente da infantaria, do apoio aéreo ou da artilharia e sim da engenharia de combate.
É preciso realizar defesas que OBRIGUEM o carro bomba a diminuir a velocidade ou parar, efetuar ziguezagues e entrar na linha de mira da arma anticarro disponível. É o que a guarda republicana síria fez em deir-ez-zor por exemplo.
Um carro bomba é uma arma MUITO difícil de lidar e mísseis de geração anterior como o Milan não acertam alvos tão rápidos. Não é por acaso que quase todos os grupos islamistas usam essa arma no início de suas ofensivas.
Resumindo, o abrams não estava sozinho (olha os humvees ao lado) mas faltou proteção da engenharia de combate para que a infantaria tivesse tempo de defender o abrams.
Quando digo que faltou não é em tom de crítica pois como sabemos o combate é dinâmico e o abrams pode ter chegado nessa posição 10mns antes da explosão...
A vantagem do uso de blindados pesados não é justamente a sua mobilidade, que lhes permite avançar sobre terreno ainda não totalmente consolidado (ou seja, na terra de ninguém e no território inimigo - e não em terreno amigo) e neste terreno eliminar as posições inimigas para dar condições para a infantaria avançar e consolidar o ganho para DEPOIS os engenheiros de combate poderem atuar? Como é que se vai fazer obras de engenharia em terreno onde o inimigo ainda está ativo? Agora são os engenheiros que vão proteger os tanques e não o contrário? E mais, se é para construir muros, lombadas, bloqueios e etc... para proteger o blindado, então não se precisa é de um blindado, constrói-se logo uma casamata, ou não?
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Re: tanques e blindados
Caramba, parece rápido.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: tanques e blindados
CREDO, nunca vi sotaque tão disgramado, mal entendi meia dúzia de palavras; se falaram algo sobre a velocidade do veículo, não consegui entender, poderias detalhar? Logo depois começa um lance de contraminagem e, como não está na minha área de interesse, retrocedi, não entendi outra vez e deixei de lado...
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Re: tanques e blindados
Tecnicamente só diz que a as características principais são a alta velocidade e a capacidade de transpassar recifes de corais.Túlio escreveu:CREDO, nunca vi sotaque tão disgramado, mal entendi meia dúzia de palavras; se falaram algo sobre a velocidade do veículo, não consegui entender, poderias detalhar? Logo depois começa um lance de contraminagem e, como não está na minha área de interesse, retrocedi, não entendi outra vez e deixei de lado...
O Sotaque até que é mais inteligível que de alguns estados americanos.
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Re: tanques e blindados
Impressionante a diferença de tamanho entre o patria e o stryker. Alguem tem desenho (não deve existir foto) comparando esses dois com o guarani?cabeça de martelo escreveu:Austrália:
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Re: tanques e blindados
Robson, você leu o artigo da Tecnologia & Defesa sobre a questão da maior altura dos VBTPs modernos?
Bacchi
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Re: tanques e blindados
Nem precisa desenho, em comprimento e largura são praticamente iguais, em altura até o topo do chassis o Guarani é ligeiramente maior. Botar os dois frente a frente ou lado a lado, mal se notaria a diferença (exceto um ser 6 x 6 e o outro 8 x 8, claro).RobsonBCruz escreveu:Impressionante a diferença de tamanho entre o patria e o stryker. Alguem tem desenho (não deve existir foto) comparando esses dois com o guarani?cabeça de martelo escreveu:Austrália:
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Re: tanques e blindados
Mestre, li sim o excelente artigo, mas não estou falando apenas da altura (justificada no artigo). Olhando a foto acima parece que os dois blindados estão em escala diferentes.Reginaldo Bacchi escreveu:Robson, você leu o artigo da Tecnologia & Defesa sobre a questão da maior altura dos VBTPs modernos?
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Re: tanques e blindados
Você está falando de qual dos dois em relação ao guarani?Túlio escreveu:Nem precisa desenho, em comprimento e largura são praticamente iguais, em altura até o topo do chassis o Guarani é ligeiramente maior. Botar os dois frente a frente ou lado a lado, mal se notaria a diferença (exceto um ser 6 x 6 e o outro 8 x 8, claro).RobsonBCruz escreveu: Impressionante a diferença de tamanho entre o patria e o stryker. Alguem tem desenho (não deve existir foto) comparando esses dois com o guarani?
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Re: tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Pois é, já acho o guarani grande (por fora, por dentro nem tanto), fico imaginar esse patria.Túlio escreveu:Stryker.