Fórum Defesa Brasil

cabeça de martelo escreveu:

Túlio escreveu:
VOSMEÇÊS estão a viver algo que foi (ainda é?) muito comum aqui no Brasil: comunidades lusas fechadas. Cito a na qual me criei, o bairro Higienópolis, em Porto Alegre, RS, anos 60. Ali, quem não era tuga ou descendente de tuga era josta. Simples assim. Para teres uma idéia, meu Avô e meu Pai eram PADEIROS! Escapei porque não tinha Cristo que me convencesse a acordar de madrugada, haja chinelo e choradeira. E a Mãe e a Vó tomaram as dores, naquelas de 'esse não, quando crescer vai ser Doutor (Mãe)/ vai ser Padre (Vó)...

A conversa tipica do emigrante português, eles podem ser analfabrutos com a 4ª classe, mas querem ver os seus filhos a gozarem uma educação que não tiveram. Por isso é normal que elas quisessem que fosses para profissões de jeito.

Vai estudar vagabundo!!! Está uma pessoa a criar um filho para ele ir para GP...

Daí começaram a aparecer os Alemães. Fundaram sua igreja e escola Metodista. Hoje o bairro é deles. Ou era, pois virou tudo em edifício e ninguém mais sabe quem é quem...

Xiiiiiiiiiiiiiiiiiii, era deitar fogo a tudo, pelo menos não ficavam com nada.

Tu não sabes de nada, o seu Manuel da padaria anda bem de vida, conheço um que está indo passear em Portugal, depois de umas décadas de ausência, vai junto mulher e filha, ainda jovem e solteira, algum Tuga pode tentar dar o golpe do baú. O seu Manuel tem Audi A4, duas padarias, Apartamento de 2 milhas de dólares. Vai voltar para a terrinha para tirar onda de novo rico com os parentes.

cabeça de martelo escreveu:E por falar em Audi A4, ó PRick isso em Portugal não é isso tudo. Só para teres uma idéia vou dizer os carros dos meus vizinhos no meu bloco.

Eu tenho um Hyundai Accent de 98 (sou o pobre do bloco), depois tenho um vizinho que não sei se é desempregado ou se é prostituto (tal a quantidade de mulherio que entra naquela casa) e ele tem um Mercedes classe B, depois vem uns que só usam o apartamento para a pinocada que tem um Rover 45, depois há os professores que têm Opel Zafira e uma Yamaha Virago 535, depois vem a solteira de olhos claros com o Seat Leon 2.0 TDI, depois vem o informático com o Honda Civic 2.0 e finalmente o casal gay que tem dois carros, um comercial e um monovolume que não estou a lembrar-me o modelo.

cabeça de martelo escreveu:E por falar em Audi A4, ó PRick isso em Portugal não é isso tudo. Só para teres uma idéia vou dizer os carros dos meus vizinhos no meu bloco.

Eu tenho um Hyundai Accent de 98 (sou o pobre do bloco), depois tenho um vizinho que não sei se é desempregado ou se é prostituto (tal a quantidade de mulherio que entra naquela casa) e ele tem um Mercedes classe B, depois vem uns que só usam o apartamento para a pinocada que tem um Rover 45, depois há os professores que têm Opel Zafira e uma Yamaha Virago 535, depois vem a solteira de olhos claros com o Seat Leon 2.0 TDI, depois vem o informático com o Honda Civic 2.0 e finalmente o casal gay que tem dois carros, um comercial e um monovolume que não estou a lembrar-me o modelo.

LeandroGCard escreveu:

cabeça de martelo escreveu:E por falar em Audi A4, ó PRick isso em Portugal não é isso tudo. Só para teres uma idéia vou dizer os carros dos meus vizinhos no meu bloco.

Eu tenho um Hyundai Accent de 98 (sou o pobre do bloco), depois tenho um vizinho que não sei se é desempregado ou se é prostituto (tal a quantidade de mulherio que entra naquela casa) e ele tem um Mercedes classe B, depois vem uns que só usam o apartamento para a pinocada que tem um Rover 45, depois há os professores que têm Opel Zafira e uma Yamaha Virago 535, depois vem a solteira de olhos claros com o Seat Leon 2.0 TDI, depois vem o informático com o Honda Civic 2.0 e finalmente o casal gay que tem dois carros, um comercial e um monovolume que não estou a lembrar-me o modelo.

Repare não cabeça, é que aqui no Brasil um Audi A4 é considerado um carro muito chique, só bacana pode comprar. Honda Civic e Toyota Corolla são carros de luxo por nossas bandas (o preço é mesmo o de carros sofisticados em qualquer outro lugar do mundo).

É o preço que pagamos por não ter uma indústria automobilística própria e termos que atrair as dos outros para cá.


Leandro G. Card

13/07/2011 - 20:14 | Thaís Romanelli | São Paulo
Moody's revisa nota dos EUA e anuncia possível rebaixamento

A agência de classificação de risco Moody's anunciou nesta quarta-feira (13/07) que a nota da dívida dos Estados Unidos está sob revisão e pode ser rebaixada, já que provavelmente o país não conseguirá um acordo para elevar o limite de endividamento do país.

Além da nota, que atualmente está em Aaa (classificação máxima), a Moody's também colocou em revisão os ratings de instituições financeiras diretamente ligadas ao governo dos EUA, como a Fannie Mae e a Freddie Mac, para potencial rebaixamento.

"A revisão no rating dos bônus do governo dos EUA foi provocada pela possibilidade de o teto de endividamento norte-americano não ser elevado a tempo de evitar a ausência de pagamento dos juros ou dos principais bônus e papeis em circulação. Portanto, há um pequeno, porém crescente risco de moratória de vida curta", disse a Moody's por meio de comunicado.

O medo, segundo a agência, é que, caso o limite de endividamento não seja elevado, os EUA tenham que declarar default em suas obrigações de dívidas.Essa possibilidade é suficiente para alterar a avaliação da Moody's sobre a pontualidade nos pagamentos futuros relacionados às dívidas do país.

O texto divulgado informa ainda que como o possível default provavelmente seria breve, a perda para os investidores seria mínima, o que permite que a redução no rating seja para algum nível próximo da faixa de Aa.

Os Estados Unidos são um dos poucos países onde existe um limite ao endividamento público, que deve ser aprovado pelo Congresso. Segundo estimativas, o teto atual de aproximadamente 14,29 trilhões de dólares e será atingido no dia 2 de agosto.

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/n ... 3509.shtml

DELTA22 escreveu:

13/07/2011 - 20:14 | Thaís Romanelli | São Paulo
Moody's revisa nota dos EUA e anuncia possível rebaixamento

A agência de classificação de risco Moody's anunciou nesta quarta-feira (13/07) que a nota da dívida dos Estados Unidos está sob revisão e pode ser rebaixada, já que provavelmente o país não conseguirá um acordo para elevar o limite de endividamento do país.

Além da nota, que atualmente está em Aaa (classificação máxima), a Moody's também colocou em revisão os ratings de instituições financeiras diretamente ligadas ao governo dos EUA, como a Fannie Mae e a Freddie Mac, para potencial rebaixamento.

"A revisão no rating dos bônus do governo dos EUA foi provocada pela possibilidade de o teto de endividamento norte-americano não ser elevado a tempo de evitar a ausência de pagamento dos juros ou dos principais bônus e papeis em circulação. Portanto, há um pequeno, porém crescente risco de moratória de vida curta", disse a Moody's por meio de comunicado.

O medo, segundo a agência, é que, caso o limite de endividamento não seja elevado, os EUA tenham que declarar default em suas obrigações de dívidas.Essa possibilidade é suficiente para alterar a avaliação da Moody's sobre a pontualidade nos pagamentos futuros relacionados às dívidas do país.

O texto divulgado informa ainda que como o possível default provavelmente seria breve, a perda para os investidores seria mínima, o que permite que a redução no rating seja para algum nível próximo da faixa de Aa.

Os Estados Unidos são um dos poucos países onde existe um limite ao endividamento público, que deve ser aprovado pelo Congresso. Segundo estimativas, o teto atual de aproximadamente 14,29 trilhões de dólares e será atingido no dia 2 de agosto.

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/n ... 3509.shtml