EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

[SUT]

Hubo un rumor que los EE9 y EE11 chilenos vendidos a Nimda tenian por destino a Paraguay, pero nunca pude confirmarlo.

Saludos,

Sut

[JL]

O pessoal tem que ver que cada país tem os seus conceitos de defesa e hipóteses de conflito. No meu ponto de vista, com exceção do velho conflito com a Bolívia, as forças paraguaias somente tem utilidade para uso em operações de segurança interna ou em caso de guerra civil, golpe de estados etc. E nestes casos o M3 Stuart com algum tipo de torre moderna, dotada de um canhão automático 20/25 ou 30 mm ou outra arma, tem utilidade sim.
Já defendi aqui, neste Fórum, que em termos de Paraguai até o Sherman tem utilidade, podem por exemplo serem usados para segurança externa de um prédio do governo em um golpe de estado ou revolta, perante uma força irregular sem armas anti carro o Sherman assusta, desde claro que se mova e que as suas armas atirem, senão deixa ele em uma praça qualquer de monumento.

[helio]

Hubo un rumor que los EE9 y EE11 chilenos vendidos a Nimda tenian por destino a Paraguay, pero nunca pude confirmarlo.

Saludos,

Sut

Sut
Existe uma legislação no Paraguai que proibe a compra de equipamento usado. eles podem até receber equipamento usado como doação mas não podem adquirir.

Hélio

[FCarvalho]

Hubo un rumor que los EE9 y EE11 chilenos vendidos a Nimda tenian por destino a Paraguay, pero nunca pude confirmarlo.

Saludos,

Sut

Sut
Existe uma legislação no Paraguai que proibe a compra de equipamento usado. eles podem até receber equipamento usado como doação mas não podem adquirir.

Hélio

Penso que tal legislação no Brasil seria não só muitíssimo útil, como extremamente propícias às nossas ffaa's.

abs

[EDSON]

Veículo Tigre após emboscada na Chechênia.

[Túlio]

Sut
Existe uma legislação no Paraguai que proibe a compra de equipamento usado. eles podem até receber equipamento usado como doação mas não podem adquirir.

Hélio

Penso que tal legislação no Brasil seria não só muitíssimo útil, como extremamente propícias às nossas ffaa's.

abs

Sei não. Olhes no Paraguai: não podem comprar de segunda mão, assim não compram nada e, consequentemente, ficam sem nada. No nosso caso, bastaria trocar o verbo "poder" pelo verbo "querer"...

Agora, não me posso impedir de assumir um comportamento algo irreverente no caso: imaginem se o nosso véio FABIO fosse Paraguaio? Já teria se enforcado ou dado um golpe de estado para mudar essa lei que proíbe as "compras de oportunidade"...

Finalizando, diria que para ELES os Stuarts, mesmo com o mísero 37 (pior, gosto daquele canhãozinho, se pudesse usar munição APDS moderna ainda daria um caldo, creio) ainda serve, afinal, não é para enfrentar nenhuma potência mesmo, só o Povo (como sempre)...

[JL]

O povo muitas vezes esta bem armado, vide Líbia, Síria, Vietcong, Taliban, Sendero Luminoso, FARC, PCC, Comando Vermelho etc e etc.

[FCarvalho]

Penso que tal legislação no Brasil seria não só muitíssimo útil, como extremamente propícias às nossas ffaa's.

abs

Sei não. Olhes no Paraguai: não podem comprar de segunda mão, assim não compram nada e, consequentemente, ficam sem nada. No nosso caso, bastaria trocar o verbo "poder" pelo verbo "querer"...

Agora, não me posso impedir de assumir um comportamento algo irreverente no caso: imaginem se o nosso véio FABIO fosse Paraguaio? Já teria se enforcado ou dado um golpe de estado para mudar essa lei que proíbe as "compras de oportunidade"...

Finalizando, diria que para ELES os Stuarts, mesmo com o mísero 37 (pior, gosto daquele canhãozinho, se pudesse usar munição APDS moderna ainda daria um caldo, creio) ainda serve, afinal, não é para enfrentar nenhuma potência mesmo, só o Povo (como sempre)...[/quote]

Tulio, se as ffaa's paraguaias não fossem um elemento meramente figurativo em termos de operacionalidade, poderiam até pensar em uma legislação diferente, mas no entanto...

Contudo, no Brasil, que teoricamente ainda possui uma industria de defesa, mesmo que pífia, esta fórmula seria bastante útil no sentido de obter certa obrigatoriedade de investimentos na mesma, ainda que a troco de caixa, mas criaria ao menos um certo fluxo continuo de investimentos das e nas ffaa's através da BID. Além de impor ao GF a continuação dos investimentos, excluindo-se as onipresentes situações de pontualidade e execepcionalidade das compras governamentais na questão defesa.

Algumas MP's importantes já foram aprovadas para tentar-se garantir um mínimo de manutenção da BID, mas a medida mais importante, que seria a que garante a impositividade de investimentos em defesa por parte do governo, esta meu amigo, infelizmente continua, e continuará ad ifinitum em alguma gaveta da Casa Civil ou bloqueada pelos MF/MPOG da vida, visto que estas áreas são as que realmente administram o país.

Então acho melhor nós esperarmos sentados, ou deitados, que até sentar cansa, pois está mais fácil o exercito do Paraguai chegar a dispor de CC Abrams e M-19A6 do que as ffaa's brasileiras contarem com uma legislação que garanta investimentos fixos em defesa.

abs

[Paulo Bastos]

O problema do Paraguai não poder comprar mais produtos usados foi em função da enorme corrupção que esta instalada lá (perto deles nós somos a Suíça), por isso preferiram engessar a sua legislação como forma de tentar coibir isso.

Agora o Paraguai recebe muito mais equipamento doado do que compra usado, isso é fato, e essas doações ainda continuarão, tanto que o Governo de Taiwan esta negociando atualmente uma doação de diversos veículos militares, inclusive blindados.


Abraços,
Paulo

[helio]

O Paulo tem toda razão, a unica forma de evitar este "vicio" de adquirir coisa barata à la Uruguai, foi de aplicar esta lei que proibe comprar equipamento usado.
Acho que o governo paraguaio agiu certo

Hélio

[Túlio]

Hélio e Paulo véio, em minha opinião agiram apenas MEIO-certo: por um lado proibiram as aquisições corruptas de ferro-velho, por outro não adquirem nada novo. Então, a rigor não resolveram nada, porque compra de material novo também envolve corrupção (ou mais precisamente, PODE ENVOLVER)...

[helio]

Hélio e Paulo véio, em minha opinião agiram apenas MEIO-certo: por um lado proibiram as aquisições corruptas de ferro-velho, por outro não adquirem nada novo. Então, a rigor não resolveram nada, porque compra de material novo também envolve corrupção (ou mais precisamente, PODE ENVOLVER)...

Tulio
Eu não pensei no aspecto corrupção. Pensei no comodismo do governo em oferecer apenas equipamento de quinta mão, só para contentar as FA. Se é exigencia adquirir equipamentos novos, por um lado compra-se bem menos, mas pelo menos quando se adquire vem equipamento novo.

Hélio

[Túlio]

Hélio, apenas vimos a mesma coisa (intenção política - governamental, no caso) por ângulos diferentes: olhaste aparentemente para a parte do "fim das bugigangas" mas que resultou em depender de doações, ou seja, mais bugigangas; eu olhei para a parte "fim da corrupção" significando também fim no reequipamento com armas modernas (porque não as compram e muito menos têm capacidade de fazê-las).

Para falar claro a colegas que estão recém vendo agora a charla, refiro-me ao PARAGUAI. Nada a ver com o Brasil, que não entrega material aos cacos às FFAA nem sofre de qualquer problema com corrupção...

[WalterGaudério]

Hélio e Paulo véio, em minha opinião agiram apenas MEIO-certo: por um lado proibiram as aquisições corruptas de ferro-velho, por outro não adquirem nada novo. Então, a rigor não resolveram nada, porque compra de material novo também envolve corrupção (ou mais precisamente, PODE ENVOLVER)...

A MB vai no Mesmo Barco. Não por conta de corrupção, mas de alguma opercionalidade. Só que isto tem um custo. A redução dramática de meios operativos.

[FCarvalho]

O problema do Paraguai não poder comprar mais produtos usados foi em função da enorme corrupção que esta instalada lá (perto deles nós somos a Suíça), por isso preferiram engessar a sua legislação como forma de tentar coibir isso.

Agora o Paraguai recebe muito mais equipamento doado do que compra usado, isso é fato, e essas doações ainda continuarão, tanto que o Governo de Taiwan esta negociando atualmente uma doação de diversos veículos militares, inclusive blindados.


Abraços,
Paulo

Paulo, se a legislação paraguaia não permite a compra de meios usados, como então eles compram usados? Não entendi.

abs