NOTÍCIAS

[FCarvalho]

Túlio, algumas coisas realmente por aqui parecem não mudar nunca. Ou não querer mudar. De lados a lados das fronteiras.

Mas mesmo admitindo tal hipótese, seria algo quase que surreal tentar justificar em pleno século XXI nossa política e estratégias de defesa com bases em lógicas do século XIX.

Mas há quem diga que somos um povo sem memória. Bem, neste caso, elas então acabam se justificando por si mesmas.

abs.

[mmatuso]

Túlia, algumas coisas realmente por aqui parecem não mudar nunca. Ou não querer mudar. De lados a lados das fronteiras.

Mas mesmo admitindo tal hipótese, seria algo quase que surreal tentar justificar em pleno século XXI nossa política e estratégias de defesa com bases em lógicas do século XIX.

Mas há quem diga que somos um povo sem memória. Bem, neste caso, elas então acabam se justificando por si mesmas.

abs.

Eita.

[Wardog]

[FCarvalho]

Esse povo não perde uma...

abs.

[LeandroGCard]

2 - Os próprios graudões da FAB dizem para quem quiser ouvir que preferem ter poucos mísseis "de verdade", porque "estragam muito antes de o caça estar obsoleto" ou algo assim.

Já até cansei de dizer isso.

No que se refere a mísseis (de qualquer tipo, não apenas de combate ar-ar) só existem 3 formas de em caso de conflito real possuir uma quantidade suficiente para sustentar os combates por mais do que uns poucos dias:

1) Gastar horrores de $$$ adquirindo sucessivos lotes de numerosas unidades a cada poucos anos, conforme forem ficando velhos ou obsoletos.

2) Ser "amigão do peito" (ou seja, aliado carnal) de alguém que se cofia irá continuar a fornecê-los mesmo durante o conflito, o que exigiria comprometimento (alguns chamariam de submissão) político com alguma potência estrangeira.

3) Produção local.

No caso do Brasil acho que não é preciso ser nenhum gênio para perceber qual é a única opção possível.


Leandro G. Card

[Justin Case]

2 - Os próprios graudões da FAB dizem para quem quiser ouvir que preferem ter poucos mísseis "de verdade", porque "estragam muito antes de o caça estar obsoleto" ou algo assim.

Já até cansei de dizer isso.

No que se refere a mísseis (de qualquer tipo, não apenas de combate ar-ar) só existem 3 formas de em caso de conflito real possuir uma quantidade suficiente para sustentar os combates por mais do que uns poucos dias:

1) Gastar horrores de $$$ adquirindo sucessivos lotes de numerosas unidades a cada poucos anos, conforme forem ficando velhos ou obsoletos.

2) Ser "amigão do peito" (ou seja, aliado carnal) de alguém que se cofia irá continuar a fornecê-los mesmo durante o conflito, o que exigiria comprometimento (alguns chamariam de submissão) político com alguma potência estrangeira.

3) Produção local.

No caso do Brasil acho que não é preciso ser nenhum gênio para perceber qual é a única opção possível.


Leandro G. Card

[FCarvalho]

E não sei porque, é a alternativa na qual menos se investe, dada a demada de tipos e quantidades de vetores de que precisamos para abastecer as 3 ffaa's.

Alguém disse um dia que não temos estoques nem para uma semana de guerra.

Parece que nada ou quase nada mudou desde que a cita frase foi dita.

O que será que estamos esperando?

abs.

[mmatuso]

Se tiver a guerra é todo mundo correr para o mato e fazer guerrilha.

[Viktor Reznov]

Se tiver a guerra é todo mundo correr para o mato e fazer guerrilha.

E distribuir carabinas Puma pra população.

[FCarvalho]

Se sobrar alguma fábrica da BID em pé...

abs

[prp]

Já até cansei de dizer isso.

No que se refere a mísseis (de qualquer tipo, não apenas de combate ar-ar) só existem 3 formas de em caso de conflito real possuir uma quantidade suficiente para sustentar os combates por mais do que uns poucos dias:

1) Gastar horrores de $$$ adquirindo sucessivos lotes de numerosas unidades a cada poucos anos, conforme forem ficando velhos ou obsoletos.

2) Ser "amigão do peito" (ou seja, aliado carnal) de alguém que se cofia irá continuar a fornecê-los mesmo durante o conflito, o que exigiria comprometimento (alguns chamariam de submissão) político com alguma potência estrangeira.

3) Produção local.

No caso do Brasil acho que não é preciso ser nenhum gênio para perceber qual é a única opção possível.


Leandro G. Card

Tem a doutrina indiana.
Comprar armas de todo mundo, assim, em caso de guerra, certamente alguém vai querer ter vantagens e te vender reposição.

[Túlio]

Se tiver a guerra é todo mundo correr para o mato e fazer guerrilha.

E distribuir carabinas Puma pra população.

Essa é CLÁSSICA desde a década passada, quando a publicaram...

[alex]

Só lembrando que o desmatamento aumentou muito na última década, tem mato para se esconder?

[mmatuso]

Só lembrando que o desmatamento aumentou muito na última década, tem mato para se esconder?

Quebraram a estratégia nacional de defesa.

A alternativa seria todo mundo correr para as favelas e ficarem escondidos só de tocaia.

[Wingate]

Se tiver a guerra é todo mundo correr para o mato e fazer guerrilha.

E distribuir carabinas Puma pra população.

Nada de luxos nem sofisticações, nobre colega. A ordem é economizar munição, portanto, o modelo abaixo será distribuído.





Wingate