Fórum Defesa Brasil

Bom, eu não vejo motivo para não empregar uma tropa com um Bullpup. A questão da janela de ejeção perto do rosto é algo contornável, aliais o Tavor apresenta soluções a isso, como uma capinha na parte de cima da janela pra evitar que a pólvora ou o estojo queimem o rosto do atirador, apesar de isso ser algo muito difícil de ocorrer já que a janela do Tavor não é tããão perto assim do rosto.

Acredito que o número de exércitos que empregam um Bullpup em grande escala seja pequeno por que a tecnologia Bullpup só está sendo aprimorada a um nível que permita isso recentemente, cerca de uma década/uma década e pouquinho.

Acredito que não seja bem visto pela impressão que essa tecnologia criou no início, mas agora não se justifica na minha opinião.

O Tavor hoje é um ótimo fuzil com grande cano e tamanho total reduzido, manutenção simples e muito, MUITO robusto. Não vejo sinceramente até agora nenhum motivo para a recusa do Tavor no Brasil, nem a questão da indústria nacional justifica já que a tecnologia do Tavor viria TODA para nós.

Mas é aquele negócio né...quem realmente decide isso tem seus motivos, sejam técnicos ou não...

Um abraço!

como dizer
se um exercito profissional como o israelense esta adotando o tavor
não acho que ele tenha graves problemas

Carlos Mathias escreveu:A janela de ejeção perto do rosto?

Eu nunca estudei isso, mas não é realmente bem visto não. Quantos exércitos no mundo equiparam o grosso da tropa com esses fuzis?
Quantos não?

Eu também prefiro um convencional a um bullpup. Mas vamos ver exércitos que adotaram armas desse tipo como padrão: Áustria (AUG: desde 1978), Australia (F88: AUG sob licença; desde 1989), Reino Unido (SA80: desde 1985), França (FAMAS: desde 1978), China (QBZ-95: desde 1997; maior exército do planeta), Israel (Tavor: ainda em adoção; desde 2006), Cingapura (SAR-21: desde 1999; recente). São exércitos importantes e poderosos que influenciam outros exércitos do planeta. Se for contar os que não usam, fica complicado, pois teria que contar os Exércitos com E maiúsculo e não os muquiranas que ainda vivem na época do Mauser. Por exemplo, EUA (M16), Brumelhos (AK-74), Alemanha (G36), Bélgica (FNC), Itália (AR70/90) etc. Retomando os bullpup, há alguns outros modelos sendo desenvolvidos no mundo, como por exemplo o KH2002 iraniano e o FAD peruano (apelidado por nós como PAVOR 21). Há alguns pouco usados, como o FN2000 belga (usado por FEs normalmente), o CR-21 sulafricano (pronto, mas não adotado). E há o nosso, o esquecido-renegado-revolucionário-a-beira-da-perfeição LAPA FA03. Alias, como estamos na fase de paga-pau-mor-de-primeira-classe com os franceses, não há problemas, eles usam um fuzil bullpup, então deve ser bom (e há a vantagem plus+++: não dá para segurar no carregador!). Um fuzil convencional é melhor que um bullpup? Sei lá, deve ser. Eu já acredito que há os prós e contras em cada. Ganha-se de um lado (um fuzil 25% menor, com o mesmo cano) e perde de outro (o problema com a porta de ejeção). É tudo uma questão de mais ou menos. Abracitos

Skyway escreveu:O Tavor hoje é um ótimo fuzil com grande cano e tamanho total reduzido, manutenção simples e muito, MUITO robusto. Não vejo sinceramente até agora nenhum motivo para a recusa do Tavor no Brasil, nem a questão da indústria nacional justifica já que a tecnologia do Tavor viria TODA para nós.

Falando em Taurus e Tavor, eu estava pensando esses dias. Durante os anos 80, o EB selecionou a Taurus PT92 como nova pistola de serviço. Fabricada desde 1983, ela não é nada mais nada menos do que uma Beretta 92 com pequenas modificações. Substituiu as Imbel 9mm (apesar de eu ver muitas delas por aí até hoje) e por consequência se disseminou pelo país, sendo adotado pelas Polícias Estaduais e Federal. Houve algum problema nessa troca Imbel por Taurus? Eu acho que nenhum. Então qual o problema então em trocar o fuzil da Imbel (FAL, MD97, o que for) pelo o da Taurus (Tavor, Galil, qualquer coisa que preste)? Eu acho que nenhum. Pensem nisso.

Reunião de Cooperação Tecnológica Brasil-França

Foi realizada em Paris, no período de 19 a 22 de Outubro de 2009 a terceira reunião de trabalho do Grupo de Trabalho Conjunto (GTC) Brasil-França, entre o Ministério da Defesa brasileiro e a Delegação Geral para o Armamento (DGA) do Ministério da Defesa francês. O evento contemplou a realização de reuniões técnicas e visitas na "Délégation Générale pour I'Armement (DGA)", às empresas SAGEM, Survey-Copter, THALES, e ao “Laboratoire d´Electronique et de Technologies de l´Informati” (LETI) da Republica francesa.

A reunião técnica na DGA consistiu no primeiro evento onde foram tratados aspectos relacionados à P&D dos quatro projetos da Subcomissão Terrestre, como definidos nos planos de trabalho conjunto preliminares. Os projetos de cooperação são os seguintes: Combatente Brasileiro do Futuro (COBRA); Veículo Terrestre Não Tripulado (VTNT); Munições Termobáricas; Câmera de Imagem Termal com Tecnologia de Fusão de Imagens.

Na empresa SAGEM foi realizada a apresentação do projeto FELIN (Fantassin à Équipement et Liaisons Intégrés, Equipamento Integrado e Comunicações para o Infante), na empresa THALES foram realizadas diversas apresentações envolvendo sistemas de vigilância radar e optrônicos de longo alcance, comando e controle, guerra eletrônica e transmissão de dados e voz.

Na empresa Survey-Copter foram apresentados os sistemas de transmissão de vídeo, áudio e dados, assim como processos de fabricação e integração dos sistemas de controle e simulação, os quais são empregados em seus produtos, como nos Veículos Aéreos Não Tripulado (VANT) e nos Veículos Terrestres Não Tripulados (VTNT).

As atividades do LETI transcorreram em 3 áreas: microeletrônica e sistemas a base de Silício; comunicação e aplicações ligadas à biologia; optoeletrônica, ligada às empresas ULIS e SOFRADIR.

Não foram autorizadas as atividades previstas para o projeto Munições Termobáricas.

Ao final do evento foi assinado na DGA o documento conjunto contendo os resultados alcançados e sugestões para o andamento das atividades, propondo entre outras ações, o conhecimento pela DGA da proposta de requisitos para o sistema COBRA e sistema VTNT, a realização de um treinamento por militares combatentes brasileiros no 35emeRI em Belfort na França para verificar as funcionalidades do sistema FELIN e o estabelecimento de propostas de cursos e treinamentos nas áreas de caracterização de detectores de infravermelho e munições.







http://www.ctex.eb.br/visitas/2009/out/franca/index.htm

Comprarán 4 helicópteros de combate para el VRAE
Mié, 04/11/2009 - 08:35

CCFFAA definirá entre el MI-35m2 y el Fennec as-550. Las aeronaves Mi-17 que se encuentran en la zona son de transporte y son muy vulnerables, como demostró el ataque en Sinaycocha.
Ángel Páez.

El Comando Conjunto de las Fuerzas Armadas (CCFFAA) se dispone a definir la compra de un mínimo de cuatro helicópteros de combate para apoyar exclusivamente los operativos contrasubversivos en el Valle de los ríos Apurímac y Ene (VRAE), confirmaron fuentes del organismo que conduce las acciones contra Sendero Luminoso en dicha zona.


De acuerdo con las especificaciones técnicas del CCFFAA, la compañía rusa Rosoboronexport y el consorcio franco-germano-español Eurocopter han ofertado las aeronaves Mi-35M2 y Fennec AS-550, respectivamente.

La adquisición cuenta con un fondo inicial de US$ 50 millones y se concretaría antes de fin año. Las autoridades del CCFFAA decidieron incorporar modernos helicópteros de combate en las operaciones del VRAE después del ataque del dos de setiembre que costó una aeronave Mi-17 de la FAP y la vida de tres efectivos militares.

Debate técnico

Los helicópteros Mi-17 de la FAP y el Ejército que operan en el VRAE no son adecuados para las características geográficas del área, de allí que han sido blanco fácil de los francotiradores terroristas que cuentan con ametralladoras PKM que disparan proyectiles de 7.62 X 54R con núcleo acero, que fácilmente vulneran la estructura de las máquinas. Además, el Mi-17 es una unidad de transporte y no de combate.

Denominado por los propios rusos como “tanque volador”, el Mi-35M2 es una versión moderna del original Mi-35 que la Federación Rusa ha vendido a Venezuela en el 2005. La aeronave, que está provista de cohetes y acondicionada para ataques nocturnos, ha participado en la guerra de los rusos contra los mujaidines en Afganistán, en el conflicto de los iraquíes frente a los iraníes, y los sandinistas lo usaron frente a la “contra”. Más recientemente, los rusos desplegaron los Mi-35 en la primera y segunda guerra en Chechenia.

Dependiendo del tipo de equipamiento que necesite el cliente, los Mi-35M2 oscilarían entre los US$ 12 y 15 millones y el plazo de entrega sería de hasta 18 meses.

Una de las ventajas del Fennec AS-550 es su función polivante. Esto es, no solo es un helicóptero de combate sino también que opera como escolta, es veloz y puede operar sobre los 4 mil metros de altura, tanto de día como de noche. Su costo oscila entre los US$ 8 y 10 millones, pero el plazo de entrega sería de hasta 24 meses.

El Comando Conjunto también tomó en cuenta la posibilidad de requerir al gobierno de los Estados Unidos helicópteros UH1H Huey 2, pero la descartaría por el largo tiempo de negociación que demandaría. “Lo que se busca es una solución rápida y barata, la guerra no puede esperar”, indicaron las fuentes.

Datos

Más aeronaves. El Comando Conjunto de las Fuerzas Armadas también se ha propuesto adquirir helicópteros Mi-17-1V, una versión más moderna de los Mi-17 emplazados en el VRAE.

Ventajas. El CCFFAA necesita los Mi-17-1V para fortalecer el transporte de tropas y logística, y porque dicha máquina cuenta con artillería y dos motores Klimov TV3-117VM de gran capacidad.

http://www.larepublica.pe/politica/04/1 ... -el-vrae-0

Saludos,
JRIVERA

isso que é helicoptero de combate, mata só de aparecer

Por favor alguien que me pueda informar, cuanto costaron los 12 Helos MI-35 al Brasil

Gracias.
JRIVERA

JRIVERA escreveu:Por favor alguien que me pueda informar, cuanto costaron los 12 Helos MI-35 al Brasil

Gracias.
JRIVERA

Cerca de U$300 milhões.

Um dos nossos pilotos do Exército mantém um site com informações riquíssimas, tenho certeza que vai se interessar.

http://vootatico.com.br/

US$ 300 millones, es decir que cada uno costo unos US$25 millones, gracais.

Esto me llama la atención pues se estan ofreciendo según la noticia publicada a Perú 4 MI-35 a US$ 15 millones cada uno.

Saludos,
JRIVERA

ué
mais baratos
sera que com mesmos equipamentos?o-o

JRIVERA escreveu:US$ 300 millones, es decir que cada uno costo unos US$25 millones, gracais.

Esto me llama la atención pues se estan ofreciendo según la noticia publicada a Perú 4 MI-35 a US$ 15 millones cada uno.

Saludos,
JRIVERA

Mas esse valor não é confirmado, uma estimativa, não sei ao certo.

Depende também de outros fatores como armamentos, peças, treinamento, tranferência de tecnologia. A aeronave em si é só uma parte do valor total.

Já sabem que tipo de armamento virá no de vocês?

A questão é que faremos no Brasil (na parte de manutenção) coisas que os outros operadores do Mi-35 não farão, ou fazem. Esta é a questão e estamos (acertadamente, no meu ponto de vista) pagando por isso.

[]'s.

quem sabe nao conseguimos uns serviços de manuntenção tambem ué

O felin tá muuuuuuuuuuito mais esbelto hein?