Enviado: Sex Nov 23, 2007 7:38 pm
só pra acrescentar, em auto-estradas os carros de combate, são levados em carretas de caminhões.
abraços.
"Jesus e Cristo é Senhor..."
abraços.
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http://defesabrasil.com/forum/
talharim escreveu:e os radares de fabrico Brasileiro?
A quantidade é ridicularmente irrisória.A maioria é tecnologia da 1° guerra mundial.
Pontaria inexiste.Radar inexiste.Artilharia só funciona de dia e no olhômetro.
Eu sei disso pq tem 2 brigadas de AAAer aqui onde moro.Quando tem treinamento dá até vergonha de ver.
Vinicius Pimenta escreveu:alex escreveu:Então o que se falava que a estrutura das estradas brasileira não suportava tanques de 50 a 60 toneladas é lenda urbana?
Então tem militares aqui que não entendem do assunto.
Neste caso a aquisição de Leo 1-5 não se justifica.
Não se pode concluir nada. Não temos especialistas nem em geofísica/logia/sei-lá-o-que nem em blindados.
Seja bem-vindo Immortal Horgh...proximamente testaremos teus conhecimentos de física quando te deparares num duelo de comprovações matemáticas desta tua teoria ao ser sabatinado por nosso forista Morcego...aí veremos se é verídica a tua imortalidade...e se tens tutano nos ossos e sangue nas veias...Immortal Horgh escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:alex escreveu:Então o que se falava que a estrutura das estradas brasileira não suportava tanques de 50 a 60 toneladas é lenda urbana?
Então tem militares aqui que não entendem do assunto.
Neste caso a aquisição de Leo 1-5 não se justifica.
Não se pode concluir nada. Não temos especialistas nem em geofísica/logia/sei-lá-o-que nem em blindados.
Meu primeiro post no fórum, mas acho que posso ajudar: o problema do peso (peso = massa x força gravitacional) dos carros de combate reside no fato que eles podem alterar o limite de oscilação de uma ponte. Elas são construídas de forma a resistir um certo valor de oscilação (vamos chamar esse índice de A). Quando um veículo mais pesado trafega sob ela, ele aplica uma força no solo (força-peso) e este aplica no veículo uma força de igual intensidade (força-normal). Isso faz com que a oscilação aumente, logo podendo destruir sua estrutura. Claro que para isso acontecer, o tráfego de veículos sob a ponte teria que causar uma oscilação coincidente com a oscilação natural da ponte, assim aquele indíce A de oscilação ao qual me referi anteriormente, seria alterado e a ponte vir a baixo. Um exemplo bom: soldados em marcha, quando tem que atravessar uma ponte, devem caminhar naturalmente, pois o movimento em marcha pode fazer com que a oscilação por eles provocadas, coincidam com a oscilação natural da ponte e ela irá cair.
Tentei explicar do modo mais simples possível, pois é um problema de oscilações forçadas. Desculpem se ficou meio confuso (sou aluno de bacharelado em física na USP).
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Dieneces escreveu:Seja bem-vindo Immortal Horgh...proximamente testaremos teus conhecimentos de física quando te deparares num duelo de comprovações matemáticas desta tua teoria ao ser sabatinado por nosso forista Morcego...aí veremos se é verídica a tua imortalidade...e se tens tutano nos ossos e sangue nas veias...Immortal Horgh escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:alex escreveu:Então o que se falava que a estrutura das estradas brasileira não suportava tanques de 50 a 60 toneladas é lenda urbana?
Então tem militares aqui que não entendem do assunto.
Neste caso a aquisição de Leo 1-5 não se justifica.
Não se pode concluir nada. Não temos especialistas nem em geofísica/logia/sei-lá-o-que nem em blindados.
Meu primeiro post no fórum, mas acho que posso ajudar: o problema do peso (peso = massa x força gravitacional) dos carros de combate reside no fato que eles podem alterar o limite de oscilação de uma ponte. Elas são construídas de forma a resistir um certo valor de oscilação (vamos chamar esse índice de A). Quando um veículo mais pesado trafega sob ela, ele aplica uma força no solo (força-peso) e este aplica no veículo uma força de igual intensidade (força-normal). Isso faz com que a oscilação aumente, logo podendo destruir sua estrutura. Claro que para isso acontecer, o tráfego de veículos sob a ponte teria que causar uma oscilação coincidente com a oscilação natural da ponte, assim aquele indíce A de oscilação ao qual me referi anteriormente, seria alterado e a ponte vir a baixo. Um exemplo bom: soldados em marcha, quando tem que atravessar uma ponte, devem caminhar naturalmente, pois o movimento em marcha pode fazer com que a oscilação por eles provocadas, coincidam com a oscilação natural da ponte e ela irá cair.
Tentei explicar do modo mais simples possível, pois é um problema de oscilações forçadas. Desculpem se ficou meio confuso (sou aluno de bacharelado em física na USP).
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Me referia à aplicação dela em relação ao trânsito de blindados...Immortal Horgh escreveu:Dieneces escreveu:Seja bem-vindo Immortal Horgh...proximamente testaremos teus conhecimentos de física quando te deparares num duelo de comprovações matemáticas desta tua teoria ao ser sabatinado por nosso forista Morcego...aí veremos se é verídica a tua imortalidade...e se tens tutano nos ossos e sangue nas veias...Immortal Horgh escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:alex escreveu:Então o que se falava que a estrutura das estradas brasileira não suportava tanques de 50 a 60 toneladas é lenda urbana?
Então tem militares aqui que não entendem do assunto.
Neste caso a aquisição de Leo 1-5 não se justifica.
Não se pode concluir nada. Não temos especialistas nem em geofísica/logia/sei-lá-o-que nem em blindados.
Meu primeiro post no fórum, mas acho que posso ajudar: o problema do peso (peso = massa x força gravitacional) dos carros de combate reside no fato que eles podem alterar o limite de oscilação de uma ponte. Elas são construídas de forma a resistir um certo valor de oscilação (vamos chamar esse índice de A). Quando um veículo mais pesado trafega sob ela, ele aplica uma força no solo (força-peso) e este aplica no veículo uma força de igual intensidade (força-normal). Isso faz com que a oscilação aumente, logo podendo destruir sua estrutura. Claro que para isso acontecer, o tráfego de veículos sob a ponte teria que causar uma oscilação coincidente com a oscilação natural da ponte, assim aquele indíce A de oscilação ao qual me referi anteriormente, seria alterado e a ponte vir a baixo. Um exemplo bom: soldados em marcha, quando tem que atravessar uma ponte, devem caminhar naturalmente, pois o movimento em marcha pode fazer com que a oscilação por eles provocadas, coincidam com a oscilação natural da ponte e ela irá cair.
Tentei explicar do modo mais simples possível, pois é um problema de oscilações forçadas. Desculpem se ficou meio confuso (sou aluno de bacharelado em física na USP).
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Não é minha teoria, quem dera fosse. Isso é o que chamamos em física de oscilações forçadas, que consiste em uma força externa cuja função é ampliar ou manter o movimento oscilatório. O estudo de pontes é isso.
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saullo escreveu:Essa modernização pode e deveria ser feita no Brasil. Temos capacitação para isso.
Esta foto é de um Leo canadense ?
Abraços
FIGHTERCOM escreveu:Alguém saberia informar os custos de uma possível modernização dos Leo 1A5 com esse kit MEXAS da IBD?
Abraços,
Wesley