Beronha escreveu:Pasquale acredito que essa reportagem tenha mais de 2 anos.
Mais de dois anos, hast du gesagt?
Moderador: Conselho de Moderação
SGT GUERRA escreveu:Einsamkeit escreveu:Qual o Problema do EB com a Volta redonda do paisano?
Não existe outro lugar no Brasil onde o EB cometeu tantos erros como em Volta Redonda. Ali usaram o EB até para cobrar divida de agiota.
Sniper escreveu:Polícia e Força Nacional fazem operação na Vila Cruzeiro e no Alemão
http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL51426-5606,00.html
O uniforme da FNS é muito bonito. Alguém sabe que capacete é esse que eles usam?
PS: Vejam várias mulheres andando tranquilamente na linha de fogo dos policiais... depois reclamam de bala perdida...
SGT GUERRA escreveu:Einsamkeit escreveu:Qual o Problema do EB com a Volta redonda do paisano?
Não existe outro lugar no Brasil onde o EB cometeu tantos erros como em Volta Redonda. Ali usaram o EB até para cobrar divida de agiota.
15/06/2007 - 11h29
Pentágono pensou em utilizar a 'bomba gay' contra os soldados inimigos
WASHINGTON, 15 Jun 2007 (AFP) - Uma 'bomba gay', que transforma os soldados inimigos em homossexuais que preferem fazer amor a fazer a guerra, foi uma idéia destrambelhada proposta nos anos 90 ao Pentágono para resolver seus conflitos bélicos.
Em 1994 o laboratório Wright, do Exército do Ar em Dayton (Ohio, norte), solicitou ao departamento de Defesa americano 7,5 milhões de dólares para desenvolver esta bomba constituída de um produto químico de efeito poderoso e afrodisíaco, que levaria os combatentes a adotar um "comportamento homossexual" e que minaria "o espírito e a disciplina das unidades inimigas".
O documento com esta solicitação, descoberto em dezembro de 2004 pelo Sunshine Project, uma associação com sede no Texas e na Alemanha que luta contra as armas biológicas, circula há vários dias pelos blogs e meios de comunicação americanos.
O Pentágono confirmou a existência dessa proposta, mas minimizou seu alcance. "O departamento de Defesa jamais incentivou tal conceito. E nenhum financiamento foi aprovado pelo Pentágono", afirmou à AFP um porta-voz militar, o tenente-coronel Brian Maka, recordando que essa idéia fazia parte de uma série de propostas sobre armas não-fatais, entre as quais estava um produto químico que tornaria os inimigos sensíveis à luz do sol e outra que visava a criar abelhas superviolentas.
Edward Hammond, do Sunshine Project, põe em dúvida, no entanto, as afirmações do Pentágono. "A proposta não foi rejeitada de cara. Foi examinada mais tarde", afirma ele no site da associação.
Ele diz ainda que a idéia foi inserida em 2000 num CD-ROM promocional sobre as armas não-fatais por um organismo do Pentágono, com sede em Quantico (Virgínia).
De acordo com Hammond, a idéia foi reiterada em um estudo submetido à Academia Nacional de Ciências, em 2001.
Esta história de 'bomba gay' virou prato cheio para piadas e comentários jocosos dos blogueiros. "Se tínhamos uma bomba gay, por que não as usamos nas montanhas do Afeganistão?", questiona o republicoft.com, que se identifica como um negro e homossexual que vive em Washington.
"Os imbecis que tiveram esta idéia deveriam levar um sopapos e obrigados a ouvir discos de Judy Garland para o resto de suas vidas", escreve outro blogueiro, Ed Brayton, no Huffington Post.
Os especialistas em homossexualidade não acham tal proposta tão estranha. "Esta história mostra as idéias ultrapassadas do Pentágono sobre a sexualidade e sobre a relação entre a sexualidade e a noção de ser um bom soldado", estimou Aaron Belkin, professor da Universidade da Califórnia.
"Imaginar que borrifar um produto químico sobre alguém possa torná-lo homossexual é grotesco, e imaginar que este indivíduo transformado em gay se torne um mau soldado também é ridículo", afirmou à AFP.
A polêmica a respeito do tema é tanta que o secretário de Defesa, Robert Gates, decidiu decidiu afastar de seu posto, em setembro, o chefe do Estado-Maior conjunto, o general Peter Pace, devido à controvérsia em Washington sobre as operações americanas no Iraque.
Em março, o general Pace classificou a homossexualidade de "imoral" em uma entrevista ao jornal Chicago Tribune, reavivando o debate sobre a lei que autoriza aos homossexuais a entrar no exército sob a condição de que não comentem sua orientação sexual.
Um projeto de lei democrata propõe reformar essa lei, batizada de "Não pergunte, não diga" ("Don't Ask, Don't Tell"), adotada em 1993 pelo presidente democrata Bill Clinton.
Polícia prende atirador de precisão com fuzil, luneta e tripé
Rio - A Polícia Civil conseguiu tirar de circulação, ontem de manhã, o homem que era apontado como o ‘sniper’ (atirador de precisão) dos morros da Lagartixa e da Pedreira, em Costa Barros.
Luís Henrique Ferreira de Melo, o Angolano, 21 anos, usava fuzil adaptado com luneta e tripé, que foi apreendido na casa de sua mãe, Rosângela Ferreira dos Santos, 49, também presa.
A operação para prender o bandido, no Morro da Lagartixa, envolveu agentes das delegacias de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) e de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC). Houve confronto com a polícia.
Durante o tiroteio, Wellington da Silva, 36 anos, foi baleado na barriga e levado para o Hospital Carlos Chagas em estado grave.
Além da arma e de nove balas de calibre 7.62, os policiais encontraram três quilos de maconha e um radiotransmissor (sintonizado na faixa da PM). Kombi e moto roubadas também foram recuperadas.
O fuzil usado por Angolano (que é brasileiro) foi montado com peças de um mosquetão e de um FAL. Com a luneta de 9 mm, o atirador pode acertar alvo a 300 metros. O carregador era de apenas cinco tiros.
“Era o segundo homem na hierarquia da favela e o especialista em dar tiros de precisão”, diz o delegado Ronaldo Oliveira, da DRFA.
Luneta de 9mm , algum especialista em miras telescópicas poderia nos explicar como é essa mira ? Só conheço tubo de 25 e 30 mm.Paisano escreveu:O ‘sniper’ do tráfico
Fonte: http://www.odia.com.brPolícia prende atirador de precisão com fuzil, luneta e tripé
Rio - A Polícia Civil conseguiu tirar de circulação, ontem de manhã, o homem que era apontado como o ‘sniper’ (atirador de precisão) dos morros da Lagartixa e da Pedreira, em Costa Barros.
Luís Henrique Ferreira de Melo, o Angolano, 21 anos, usava fuzil adaptado com luneta e tripé, que foi apreendido na casa de sua mãe, Rosângela Ferreira dos Santos, 49, também presa.
A operação para prender o bandido, no Morro da Lagartixa, envolveu agentes das delegacias de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) e de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC). Houve confronto com a polícia.
Durante o tiroteio, Wellington da Silva, 36 anos, foi baleado na barriga e levado para o Hospital Carlos Chagas em estado grave.
Além da arma e de nove balas de calibre 7.62, os policiais encontraram três quilos de maconha e um radiotransmissor (sintonizado na faixa da PM). Kombi e moto roubadas também foram recuperadas.
O fuzil usado por Angolano (que é brasileiro) foi montado com peças de um mosquetão e de um FAL. Com a luneta de 9 mm, o atirador pode acertar alvo a 300 metros. O carregador era de apenas cinco tiros.
“Era o segundo homem na hierarquia da favela e o especialista em dar tiros de precisão”, diz o delegado Ronaldo Oliveira, da DRFA.
Blair sabia que EUA não tinha plano de pós-guerra para Iraque
Detalhes estão em um documentário que será transmitido no sábado pelo Channel 4
Efe
LONDRES - O primeiro-ministro do Reino Unido apoiou a invasão do Iraque em 2003 mesmo sabendo que os EUA não tinham um plano de pós-guerra para reconstruir o país, segundo denúncia do jornal britânico The Observer.
De acordo com o jornal, Blair - que deixará o governo no dia 27 - chegou a manifestar sua preocupação com a falta de previsão da Casa Branca.
No entanto, o primeiro-ministro se comprometeu a enviar tropas ao Iraque, apesar de o presidente americano, George W. Bush, ter comentado pessoalmente que o Reino Unido podia ajudar "de qualquer outra maneira".
Os detalhes são divulgados em um documentário que a TV britânica Channel 4 transmitirá no próximo sábado e no qual estreitos aliados do primeiro-ministro falam dos preparativos para a guerra no Iraque.
Entre os participantes do programa está o ex-ministro britânico e hoje comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, que reconhece que Blair sabia do planejamento americano deficiente para o pós-guerra.
"Obviamente, deveria se ter prestado mais atenção ao que aconteceria depois, ao planejamento e a o que faríamos uma vez que Saddam fosse derrubado", diz Mandelson.
"Mas me lembro dele (Blair) dizendo naquele momento: ´Olha, eu não posso fazer tudo. Isso é, sobretudo, responsabilidade dos EUA, não nossa´", relata o comissário.
O assunto preocupava tanto o primeiro-ministro que, em março de 2002 - um ano antes da invasão - Blair decidiu enviar a Washington seu assessor de política externa David Manning, atual embaixador britânico nos EUA, para sondar o governo Bush.
Ao voltar a Londres, Manning escreveu em um memorando: "Acho que há um risco real que a Administração (de Bush) subestime as dificuldades. Podem estar de acordo que o fracasso não é uma opção, mas isso não significa que vão evitá-lo".
Garantias
As revelações suscitam dúvidas também sobre as garantias que Blair deu ao Partido Trabalhista, muito dividido pela questão do Iraque.
No documentário, o ex-líder trabalhista Neil Kinnock diz que o primeiro-ministro assegurou que estava satisfeito com o plano americano para reconstruir o Iraque depois do conflito.
"Eu disse a Tony: ´Tem certeza de que os americanos se prepararam de forma efetiva e exaustiva para as condições no Iraque depois da guerra?´ E ele disse: ´Tenho certeza´", contou Kinnock.
A própria secretária de Estado americana, Condoleezza Rice (então assessora de Segurança Nacional de Bush), confirma que o presidente americano ofereceu a Blair uma alternativa.
Segundo Rice, Bush comentou com o primeiro-ministro: "Talvez haja outra maneira para envolver o Reino Unido". Blair, de acordo com ela, teria respondido: "Não, eu estou contigo".
Alguns detratores da guerra não demoraram em reagir perante essas alegações, como o líder do Partido Liberal-Democrata (terceiro maior do país), Menzies Campbell.
"Esta admissão sincera de que o primeiro-ministro estava a par dos preparativos inadequados para o pós-guerra no Iraque são uma acusação devastadora", disse Campbell.
Blair, cuja popularidade despencou por causa de seu apoio à guerra, será substituído na chefia do governo por seu ministro da Economia, Gordon Brown, que admitiu que foram cometidos "erros" no Iraque.