AS ta apanhando dos rebeldes houthis, imagina em uma guerra com o Irã e sem o apoio dos EUASterrius escreveu:Intervenção ou não americana depende apenas de 1 coisa.
Quem dará o primeiro tiro.
Se for o iran não importa acordo nuclear etc, os Sauditas terão o apoio aereo americano sem muitos problemas. Sera o malvado iran atacando os "pacíficos" sauditas.
Fora que isso ameaçaria o canal de suez indiretamente e o estreito de hormuz bem diretamente ao mesmo tempo, impossível pros EUA ignorar isso.
Se for a arabia saudita ae complica, no máximo ajuda indireta, nada que realmente mude o campo de batalha onde os sauditas tem enorme desvantagem de doutrina e taticas frente aos iranianos, muito +veterano em guerras.
IRÃ
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Re: IRÃ
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Re: IRÃ
Duvido que os EUA se metam tão cedo no oriente médio como era nos anos 1980, 1990 e 2000s. Nem o glorioso ataque as instalações nucleares iranianas no próximo verão que se fala desde 2007 aconteceu. O Bush estava desistindo, Obama já que encaminhar um acordo e, vença quem vencer, não quer tretas do outro lado do mundo.
Os iranianos sabem que tudo está a favor deles. Cedo ou tarde, vão conseguir o objetivo e voltar a ser considerado o ponto de estabilidade em relação ao oriente médio e ásia central.
E agora os iranianos tem a oportunidade de acabar de afundar a AS através da exportação de petróleo. Para quem estava isolado e sem poder modernizar a industria do petróleo é um grande avanço.
Os iranianos sabem que tudo está a favor deles. Cedo ou tarde, vão conseguir o objetivo e voltar a ser considerado o ponto de estabilidade em relação ao oriente médio e ásia central.
E agora os iranianos tem a oportunidade de acabar de afundar a AS através da exportação de petróleo. Para quem estava isolado e sem poder modernizar a industria do petróleo é um grande avanço.
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Re: IRÃ
Apoio dos EUA e Otan eles sempre vão ter, se o conflito for no território da AS existem bases da Otan por lá.
Lógico que não vão entrar em uma guerra para defender esses pulhas, mas vão lucrar com esses países do oriente vendendo armamento e outras ajudas.
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Re: IRÃ
Vou concordar com o Bourne e acrescentar algo por minha conta. Fazem muitos anos que os americanos vem engulindo sapos por conta dos Sauditas, pela dependencia do petroleo. Muitas desfeitas foram perdoadas, mas nao foram esquecidas. Agora que o petroleo saudita nao tem mais a mesma importancia vai chegar a hora de apresentar a conta. A populacao americana gostaria de ver toda aquela cambada de arrogantes principes e similares morderem o po da derrota e serem obrigados a calcarem as sandalias da humildade, pedirem pinico de joelhos.
Isto e o meu pensamento e minha visao, pode estar completamente errada, mas e o que eu acho.
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Re: IRÃ
Se o petróleo está tão barato por que os iranianos vão continuar exportando? Oras, antes não ganhavam nada, agora podem ganhar algo. Além do custo de extração ser ridiculamente baixo e tem um monte de companhia desesperada para fazer o investimento privado. Dizem que o comprador principal seria índia que faz todo o sentido que ali do lado e o irã é um inimigo natural dos inimigos dos indianos. Em seguida os europeus em geral.
E considerem que o irã é gigante. São 80 milhões de pessoas, boa parte de educada e que vive como classe média europeia, somados a uma estrutura produtiva diversificada. É um mercado potencialmente muito atraente para bens de capital, carros, infraestrutura, tecnologia em geral para consumo, industrias e governo. As possibilidades de negócios são muitas. Por exemplo, na área do petróleo os iranianos precisam investir em refino. Outro exemplo é a demanda por carros, caminhões e veículos pesados em geral. No mínimo vão tentar tirar o atraso em relação ao resto do mundo. Assim as possibilidades de parcerias e investimentos são muitos.
E considerem que o irã é gigante. São 80 milhões de pessoas, boa parte de educada e que vive como classe média europeia, somados a uma estrutura produtiva diversificada. É um mercado potencialmente muito atraente para bens de capital, carros, infraestrutura, tecnologia em geral para consumo, industrias e governo. As possibilidades de negócios são muitas. Por exemplo, na área do petróleo os iranianos precisam investir em refino. Outro exemplo é a demanda por carros, caminhões e veículos pesados em geral. No mínimo vão tentar tirar o atraso em relação ao resto do mundo. Assim as possibilidades de parcerias e investimentos são muitos.
Exxon terá que esperar petróleo do Irã e europeias aproveitam
(Bloomberg) -- As exploradoras de petróleo dos EUA ficarão de fora do próximo grande negócio, pois o fim das sanções nucleares abrirá os vastos campos do Irã para suas concorrentes britânicas, francesas e italianas.
Quando terminar a década de restrições comerciais e bancárias aplicadas ao país produtor de petróleo do Golfo Pérsico, talvez na segunda-feira, as oportunidades para investir nos campos que guardam quase 10 por cento das reservas conhecidas de petróleo do planeta atrairão a atenção. A BP, a Royal Dutch Shell, a Total e a Eni disseram que estão prontas para se lançarem sobre o negócio. As novas exportações poderiam render cerca de US$ 5 bilhões por ano.
Norte-americanas pesos-pesados como a Exxon Mobil e a Halliburton provavelmente terão que esperar -- e poderão perder completamente as chances por causa das sanções unilaterais impostas por Washington para punir o Irã por seu envolvimento com o terrorismo e com o desenvolvimento de mísseis. Essas proibições permanecerão em vigor apesar do acordo nuclear.
"Nenhum cidadão americano tem permissão para se envolver no setor petrolífero iraniano", disse Patrick Clawson, diretor da Iniciativa de Segurança para o Irã da think tank Washington Institute. "E também não se pode usar o dólar americano. Todas as empresas petrolíferas americanas com um CEO ativo devem esquecer isso".
A Agência Internacional de Energia Atômica deverá informar até esta sexta-feira que o Irã cumpriu os compromissos firmados sob o acordo do ano passado com EUA, China, França, Alemanha, Reino Unido e Rússia, disse o vice-ministro de Relações Exteriores da república islâmica, Abbas Araghchi, em 13 de janeiro. Isso prepararia o cenário para um anúncio de fim das sanções no fim de semana, disse ele.
Petróleo inexplorado
O Irã disse que é capaz de bombear um total adicional de 500.000 barris por dia, que ingressariam nos mercados internacionais, mas alguns observadores dizem que o país poderá adicionar apenas 400.000 barris seis meses após o fim das sanções.
Para as exploradoras e as empresas de serviços das quais eles dependem para a perfuração dos poços, o Irã representa uma enorme fonte de riqueza. A reserva de 157,8 bilhões de barris de petróleo inexplorado do país do Golfo Pérsico representa mais de quatro vezes o total dos EUA, segundo a Administração de Informação de Energia dos EUA, em Washington. O país ostenta também grandes reservas de gás natural.
"Os americanos estão em desvantagem aqui", disse Dan Newcomb, advogado que assessora empresas de petróleo e bancos sobre sanções internacionais para a Shearman Sterling, em Nova York, em entrevista por telefone. "Se os iranianos são belicistas como dizem alguns, por que mantemos nossa postura enquanto os europeus aproveitam a oportunidade?".
Scott Silvestri, porta-voz da Exxon, preferiu não comentar, assim como Emily Mir, porta-voz da Halliburton, empresa com sede em Houston.
Cortes nos investimentos
O retorno do Irã coincide com a expectativa de que o setor reduzirá os investimentos pelo segundo ano consecutivo, de 15 por cento neste ano, para US$ 444 bilhões, após um declínio de 23 por cento em 2015, segundo o Barclays.
Embora as sanções dos EUA permitam que as subsidiárias americanas operem no Irã, elas exigem uma separação desses projetos em relação aos funcionários e escritórios americanos, disse Clawson. Isso significa que um departamento de planejamento em engenharia em Houston, por exemplo, não pode auxiliar equipes de campos no Irã.
As empresas que colocam cimento nos campos e instalam aparelhos de controle de pressão podem ser tentadas a criar estruturas internas e controles complicados para atender os órgãos que aplicam as sanções do Departamento do Tesouro dos EUA, disse James West, analista da Evercore em Nova York, em entrevista por telefone. O motivo é que o Irã tem planos para investir mais de US$ 10 bilhões por ano para melhorar sua produção de petróleo e gás natural.
Contudo, o risco pode ser alto demais para os executivos americanos, especialmente porque eles poderiam ser forçados a sair do Irã e deixar investimentos para trás se o acordo nuclear for violado e as sanções forem impostas novamente, disse West.
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http://economia.uol.com.br/noticias/blo ... veitam.htm
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Re: IRÃ
Resumindo, em termos de produção de petróleo para o mundo, o Irã seria uma Arábia Saudita...que trabalhaBourne escreveu:Se o petróleo está tão barato por que os iranianos vão continuar exportando? Oras, antes não ganhavam nada, agora podem ganhar algo. Além do custo de extração ser ridiculamente baixo e tem um monte de companhia desesperada para fazer o investimento privado. Dizem que o comprador principal seria índia que faz todo o sentido que ali do lado e o irã é um inimigo natural dos inimigos dos indianos. Em seguida os europeus em geral.
E considerem que o irã é gigante. São 80 milhões de pessoas, boa parte de educada e que vive como classe média europeia, somados a uma estrutura produtiva diversificada. É um mercado potencialmente muito atraente para bens de capital, carros, infraestrutura, tecnologia em geral para consumo, industrias e governo. As possibilidades de negócios são muitas. Por exemplo, na área do petróleo os iranianos precisam investir em refino. Outro exemplo é a demanda por carros, caminhões e veículos pesados em geral. No mínimo vão tentar tirar o atraso em relação ao resto do mundo. Assim as possibilidades de parcerias e investimentos são muitos.
Exxon terá que esperar petróleo do Irã e europeias aproveitam
(Bloomberg) -- As exploradoras de petróleo dos EUA ficarão de fora do próximo grande negócio, pois o fim das sanções nucleares abrirá os vastos campos do Irã para suas concorrentes britânicas, francesas e italianas.
Quando terminar a década de restrições comerciais e bancárias aplicadas ao país produtor de petróleo do Golfo Pérsico, talvez na segunda-feira, as oportunidades para investir nos campos que guardam quase 10 por cento das reservas conhecidas de petróleo do planeta atrairão a atenção. A BP, a Royal Dutch Shell, a Total e a Eni disseram que estão prontas para se lançarem sobre o negócio. As novas exportações poderiam render cerca de US$ 5 bilhões por ano.
Norte-americanas pesos-pesados como a Exxon Mobil e a Halliburton provavelmente terão que esperar -- e poderão perder completamente as chances por causa das sanções unilaterais impostas por Washington para punir o Irã por seu envolvimento com o terrorismo e com o desenvolvimento de mísseis. Essas proibições permanecerão em vigor apesar do acordo nuclear.
"Nenhum cidadão americano tem permissão para se envolver no setor petrolífero iraniano", disse Patrick Clawson, diretor da Iniciativa de Segurança para o Irã da think tank Washington Institute. "E também não se pode usar o dólar americano. Todas as empresas petrolíferas americanas com um CEO ativo devem esquecer isso".
A Agência Internacional de Energia Atômica deverá informar até esta sexta-feira que o Irã cumpriu os compromissos firmados sob o acordo do ano passado com EUA, China, França, Alemanha, Reino Unido e Rússia, disse o vice-ministro de Relações Exteriores da república islâmica, Abbas Araghchi, em 13 de janeiro. Isso prepararia o cenário para um anúncio de fim das sanções no fim de semana, disse ele.
Petróleo inexplorado
O Irã disse que é capaz de bombear um total adicional de 500.000 barris por dia, que ingressariam nos mercados internacionais, mas alguns observadores dizem que o país poderá adicionar apenas 400.000 barris seis meses após o fim das sanções.
Para as exploradoras e as empresas de serviços das quais eles dependem para a perfuração dos poços, o Irã representa uma enorme fonte de riqueza. A reserva de 157,8 bilhões de barris de petróleo inexplorado do país do Golfo Pérsico representa mais de quatro vezes o total dos EUA, segundo a Administração de Informação de Energia dos EUA, em Washington. O país ostenta também grandes reservas de gás natural.
"Os americanos estão em desvantagem aqui", disse Dan Newcomb, advogado que assessora empresas de petróleo e bancos sobre sanções internacionais para a Shearman Sterling, em Nova York, em entrevista por telefone. "Se os iranianos são belicistas como dizem alguns, por que mantemos nossa postura enquanto os europeus aproveitam a oportunidade?".
Scott Silvestri, porta-voz da Exxon, preferiu não comentar, assim como Emily Mir, porta-voz da Halliburton, empresa com sede em Houston.
Cortes nos investimentos
O retorno do Irã coincide com a expectativa de que o setor reduzirá os investimentos pelo segundo ano consecutivo, de 15 por cento neste ano, para US$ 444 bilhões, após um declínio de 23 por cento em 2015, segundo o Barclays.
Embora as sanções dos EUA permitam que as subsidiárias americanas operem no Irã, elas exigem uma separação desses projetos em relação aos funcionários e escritórios americanos, disse Clawson. Isso significa que um departamento de planejamento em engenharia em Houston, por exemplo, não pode auxiliar equipes de campos no Irã.
As empresas que colocam cimento nos campos e instalam aparelhos de controle de pressão podem ser tentadas a criar estruturas internas e controles complicados para atender os órgãos que aplicam as sanções do Departamento do Tesouro dos EUA, disse James West, analista da Evercore em Nova York, em entrevista por telefone. O motivo é que o Irã tem planos para investir mais de US$ 10 bilhões por ano para melhorar sua produção de petróleo e gás natural.
Contudo, o risco pode ser alto demais para os executivos americanos, especialmente porque eles poderiam ser forçados a sair do Irã e deixar investimentos para trás se o acordo nuclear for violado e as sanções forem impostas novamente, disse West.
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Re: IRÃ
Fim da era do Petróleo? Queda dos preços do óleo cru agita a ordem mundial
https://debategeopolitico.wordpress.com ... m-mundial/
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Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: IRÃ
Eles disseram que o preço do petróleo baixo era o plano saudita para destruir o irã. Acho que o jogo virou, não é mesmo?
Fim das sanções contra o Irã derruba bolsas do Golfo
As bolsas das monarquias do Golfo registram forte queda neste domingo (17). A baixa cotação do preço do petróleo e a perspetiva do retorno do Irã ao mercado internacional do produto são responsáveis pela degringolada. O fim das sanções contra Teerã, ocorrido após a entrada em vigor no sábado (16) do acordo nuclear com as grandes potências, vai possibilitar o aumento das exportações de petróleo iraniano.
As sete bolsas do Golfo vivem hoje, primeiro dia de funcionamento dos mercados na região, um movimento de pânico. Dubai e Catar perderam no início do pregão 6%. A bolsa saudita, a mais importante dos países árabes, abriu com retração de 5,5%. O fim das sanções contra o Irã veio acentuar uma tendência de queda, registrada desde o início do ano na região, mas também nas principais bolsas mundiais.
Teerã prevê seu retorno rápido ao mercado internacional de petróleo, atualmente saturado, aumentando ainda mais a oferta mundial e pressionando os preços. Citando o vice-ministro iraniano do setor, a agência de notícias Shana informa que o país estaria preparado para intensificar suas exportações a 500 mil barris por dia.
Preço do petróleo em queda livre
O petróleo é responsável por mais de 80% da renda dos países árabes do Golfo. Desde o início do ano, o preço do produto recuou 20% e está sendo cotado a menos de US$ 30 o barril. No mesmo período, as sete bolsas da região perderam mais de US$ 150 bilhões de sua capitalização total, avaliada atualmente em US$ 800 bilhões.
A queda acumulada nos dois últimos anos foi de 65% e todos os mercados do Golfo encerram 2015 com perdas importantes.
http://br.rfi.fr/mundo/20160117-fim-das ... s-do-golfo
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Re: IRÃ
Mudar em definitivo não vai mudar já que mesmo nos EUA reservas de gás natural estimam com duração de mais 10 anos mais ou menos já que aceleraram a extração e vão exaurir até o talo.
O problema vai ser pré sal, AS e venezuela suportar até lá.
Mas quem sabe uma guerra no oriente médio para resolver.
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Re: IRÃ
O pré-sal se foi. Aceita que dói menos. O dilema hoje é como salvar a Petrobrás e qual será sua nova prioridade. aquele plano de transformar em companhia de energia antes do pré-sal vai ter voltar a tona.
E guerra no oriente médio teremos: a implosão da AS. Não vão ser exercito se enfrentando, mas guerra civil em maiores proporções. A AS não é artificial. Daqui a pouco os grupos de sustentação da família real começam a brigar entre si. Se é que já não estão.
Olhe o desesperado saudita (e das monarquias da região) para frear o acordo nuclear com irã. Os iranianos vão jogar o preço do petróleo para abaixo de 20 dólares e garantir sua parte. Somados a recuperação dos investimentos e negócios financeiros que eles tem espalhados por aí.
E guerra no oriente médio teremos: a implosão da AS. Não vão ser exercito se enfrentando, mas guerra civil em maiores proporções. A AS não é artificial. Daqui a pouco os grupos de sustentação da família real começam a brigar entre si. Se é que já não estão.
Olhe o desesperado saudita (e das monarquias da região) para frear o acordo nuclear com irã. Os iranianos vão jogar o preço do petróleo para abaixo de 20 dólares e garantir sua parte. Somados a recuperação dos investimentos e negócios financeiros que eles tem espalhados por aí.
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Re: IRÃ
Você só está esquecendo de um pequeno detalhe:Bourne escreveu:O pré-sal se foi. Aceita que dói menos. O dilema hoje é como salvar a Petrobrás e qual será sua nova prioridade. aquele plano de transformar em companhia de energia antes do pré-sal vai ter voltar a tona.
E guerra no oriente médio teremos: a implosão da AS. Não vão ser exercito se enfrentando, mas guerra civil em maiores proporções. A AS não é artificial. Daqui a pouco os grupos de sustentação da família real começam a brigar entre si. Se é que já não estão.
Olhe o desesperado saudita (e das monarquias da região) para frear o acordo nuclear com irã. Os iranianos vão jogar o preço do petróleo para abaixo de 20 dólares e garantir sua parte. Somados a recuperação dos investimentos e negócios financeiros que eles tem espalhados por aí.
A Petrobras possui mercado cativo. Podemos entrar em outros méritos, como a alta produtividade dos poços do pré-sal (que dilui os custos). Mas vamos nos ater a questão de mercado. Para alguém quebrar o monopólio virtual da Petrobras, seria necessário um grande investimento em refino, ou pelo menos, distribuição. Isso só seria possível em uma perspectiva de estabilidade de preços baixos em longo prazo, ou se alguém pagasse a conta para o investidor. Não vejo nenhuma destas perspectivas no horizonte. Não podemos esquecer que a Petrobras é uma empresa que domina todo o ciclo de produção, refino e distribuição. Isso tem um valor imenso.
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Re: IRÃ
Já falei, pare de acreditar na bala de prata via marketing do fracking que o tombo está para vir.Bourne escreveu:O pré-sal se foi. Aceita que dói menos. O dilema hoje é como salvar a Petrobrás e qual será sua nova prioridade. aquele plano de transformar em companhia de energia antes do pré-sal vai ter voltar a tona.
E guerra no oriente médio teremos: a implosão da AS. Não vão ser exercito se enfrentando, mas guerra civil em maiores proporções. A AS não é artificial. Daqui a pouco os grupos de sustentação da família real começam a brigar entre si. Se é que já não estão.
Olhe o desesperado saudita (e das monarquias da região) para frear o acordo nuclear com irã. Os iranianos vão jogar o preço do petróleo para abaixo de 20 dólares e garantir sua parte. Somados a recuperação dos investimentos e negócios financeiros que eles tem espalhados por aí.
Editado pela última vez por mmatuso em Dom Jan 17, 2016 4:01 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: IRÃ
Se os empresários brasileiros souberem agir com presteza, o Irã poderá voltar a ser uma interessante pauta de negócios de exportação para o Brasil, depois dessa abertura.
Mas é preciso iniciativa e muita competência, pois a briga vai ser dura, como sempre.
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Re: IRÃ
Sim, o pré-sal pode vir a ser uma boa fonte de lucros para a Petrobrás se ela arranjar capacidade de refino para substituir os combustíveis importados para o mercado brasileiro, e isso independentemente do preço do petróleo no mercado internacional. Mas com o petróleo no patamar que está o preço disso é o consumidor brasileiro ser obrigado a pagar mais caro do que poderia por combustível e energia, para favorecer a empresa e seus acionistas. Se você acha que isso é bom, então tudo bem. A vantagem seria que se o petróleo voltar a subir de preço no mercado internacional os preços internos não precisariam acompanhar.Juniorbombeiro escreveu:Você só está esquecendo de um pequeno detalhe:
A Petrobras possui mercado cativo. Podemos entrar em outros méritos, como a alta produtividade dos poços do pré-sal (que dilui os custos). Mas vamos nos ater a questão de mercado. Para alguém quebrar o monopólio virtual da Petrobras, seria necessário um grande investimento em refino, ou pelo menos, distribuição. Isso só seria possível em uma perspectiva de estabilidade de preços baixos em longo prazo, ou se alguém pagasse a conta para o investidor. Não vejo nenhuma destas perspectivas no horizonte. Não podemos esquecer que a Petrobras é uma empresa que domina todo o ciclo de produção, refino e distribuição. Isso tem um valor imenso.
Mas esqueça a história dele transformar o Brasil em um grande exportador de petróleo e num país rico. Isso simplesmente não vai acontecer.
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Re: IRÃ
O Fracking nos EUA está ganhando o tempo necessário para que outras fontes de energia se tornem disponíveis. Quando ele acabar (e é claro que um dia vai acabar) a energia solar, nuclear de terceira e quarta geração e eólica já estarão bem mais desenvolvidas do que hoje. E os combustíveis de fontes renováveis como sementes geneticamente alteradas e microalgas já estarão crescendo no mercado. Sem falar na enorme frota de automóveis elétricos que estará rodando sem precisar usar uma gota de petróleo sequer.mmatuso escreveu:Já falei, pare de acreditar na bala de prata via marketing do fracking que o tombo está para vir.
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