Fórum Defesa Brasil

Na LAAD apareceu alguma novidade em relação a substituição do FAP no EB,possivelmente com uma versão do IA2 ?

Apareceu?

Erm...Fuetos?

A pergunta seria se o EB já possui uma idéia do rumo que irá seguir no tocante ao armamento de apoio de fogo dos GC's,uma metralhadora leve do mercado internacional ou mesmo uma versão FAP do IA2,apesar de não ser claro mesmo uma definição quanto ao calibre adotado.Se alguém souber de alguma novidade deste já agradeço.

o nosso colega jauro uma vez escreveu o seguinte sobre esse assunto: possivelmente ficaremos com os dois calibres e possivelmente também teria uma versão com cano mais comprido do IA2 5.56 e parece que se tem na IMBEL protótipo de carregador em tambor com 100 tiros, esse faria o papel do FAP e com relação ao 7.62 os FAPs atuais se manteriam até aparecer uma solução definitiva. na LAAD nada se comentou, pelo menos que eu saiba. o ideal seria o desenvolvimento de uma versão especializada do 5.55 e do 7.62 como fuzil-metralhadora. pra GC é preferível ter armas que usem ou possam usar os mesmos carregadores, tanto o fuzil de assalto quanto o fuzil-metralhadora. nada de arma que use fita na sua alimentação. no vietnam usaram a M60 no GC por que nunca desenvolveram uma versão FAP decente do M16. as minimi fabricadas pela FN usam fitas ou carregadores, minimiza assim o problema.

Acredito que a melhor solução para o EB,após o meu aprendizado aqui no fórum,seria a adoção do calibre 5,56 nos GC's,independente do tipo de Infantaria,deixando o 7,62 para a seção de metralhadoras médias e acima.Para a função de arma coletiva nas Esquadras de Tiro uma versão FAP do IA2.O quê os colegas acham ?

Para os três GCs creio que seria:

Primeira Esquadra de Tiro com dois fuzileiros, um granadeiro (lança-granadas 40 mm acoplado à telha do mesmo FZ) e um operador de FZ MTR. Tudo em 5,56 mm.

Segunda esquadra de tiro com dois fuzileiros, um granadeiro e um Atirador de Escol. Tudo em 5,56 mm.

CMT do GC com FZ 5,56.

No Grupo de Comando do Pel, uma ou de preferência duas MTR 7,62 mm.


EQUIPAMENTOS - FZ HK G-36 feito sob licença (mas vai ser IA2, não tem jeito); LG 40 mm basculante da Taurus (mas vai ser o pump copiado do M203 ianque pela Imbel, num tem jeito); FZ MTR M-27 (mas bobear e continua o FAP mesmo); MTR uma versão atualizada pelo CeTex da Uirapuru, sem deixar nenhum integrante, ex-integrante ou aspirante a integrante da Imbel sequer dar uma espiadinha até ficar totalmente pronta (mas vamos continuar a importar MAG).

Túlio escreveu:Para os três GCs creio que seria:

Primeira Esquadra de Tiro com dois fuzileiros, um granadeiro (lança-granadas 40 mm acoplado à telha do mesmo FZ) e um operador de FZ MTR. Tudo em 5,56 mm.

Segunda esquadra de tiro com dois fuzileiros, um granadeiro e um Atirador de Escol. Tudo em 5,56 mm.

CMT do GC com FZ 5,56.

No Grupo de Comando do Pel, uma ou de preferência duas MTR 7,62 mm.


EQUIPAMENTOS - FZ HK G-36 feito sob licença (mas vai ser IA2, não tem jeito); LG 40 mm basculante da Taurus (mas vai ser o pump copiado do M203 ianque pela Imbel, num tem jeito); FZ MTR M-27 (mas bobear e continua o FAP mesmo); MTR uma versão atualizada pelo CeTex da Uirapuru, sem deixar nenhum integrante, ex-integrante ou aspirante a integrante da Imbel sequer dar uma espiadinha até ficar totalmente pronta (mas vamos continuar a importar MAG).

Que diabos esse pessoal do EB tem com a Imbel? Parece mulher feia que dá dinheiro a homem pra mantê-lo

o que você sugere é bom Túlio, discordo do atirador de escol com 5.56, deixa o 7.62 mesmo pra essa função e um IA2 em 5,56 pra se transformar em FAP é muito simples não precisamos do HK M27 é só colocar cano mais pesado e de maior comprimento. como você disse vai ser mesmo o IA2. abraços.

Será possível que o EB precisa da desgraça declarada para mudar a simples composição de um GC e seu armamento? Quase 10 anos no Haiti, e nada. Vamos, talvez, ao Líbano, ou até para o Mali se bobear, e nada de mudar-se coisa nenhuma. Mas será possível, que brasileiro só fecha a porta da frente de casa depois que assaltado mesmo?

abs.

no haiti de novo só o FAL transformado em PARA-FAL cano curto, mas agora que parece, digo parece, que vão mesmo de 5.56, sendo assim vai pintar um com cano mais pesado e o GC deve ficar mais ou menos como o túlio sugere, carvalho.

Mantenho um saudável ceticismo, escorado em uma das máximas de Murphy: "DE ONDE NÃO SE ESPERA NADA É JUSTAMENTE DE ONDE NÃO SAI NADA MESMO."

Não vejo problema na composição atual do Pelotão de Infantaria no EB,apenas o armamento é que é desatualizado.Nos GC's,defendo a adoção do calibre 5,56;já que teremos que ir de IA2 então não vejo problema numa versão FAP do mesmo.Lançadores de granada são desejáveis;se forem nacionais melhor ainda.

jeanscofield escreveu:Que diabos esse pessoal do EB tem com a Imbel? Parece mulher feia que dá dinheiro a homem pra mantê-lo

O EB tem a Imbel.

Admitir que a Imbel não sabe fazer alguma coisa é admitir a própria incompetência, e eu concordo, se não conseguirem fazer um fuzil minimamente decente não acredito que o exército consiga operar qualquer fuzil.

dalton romao escreveu:no haiti de novo só o FAL transformado em PARA-FAL cano curto, mas agora que parece, digo parece, que vão mesmo de 5.56, sendo assim vai pintar um com cano mais pesado e o GC deve ficar mais ou menos como o túlio sugere, carvalho.

dalton, eu particularmente, neste campo, vou ficar com o Túlio, visto o histórico do EB quanto a mudanças doutrinárias.
Talvez, como disse antes, precisemos de uma motivação "mais forte" para que as coisas se encaminhem com mais celeridade nesta área da organização do EB.
Quem sabe tendo que por a prova, de verdade, nossas formações de combate, como elas estão, o EB se veja obrigado a mudar o que não quer, ou acha que não pode, ou deve.

abs.