Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

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P44
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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#286 Mensagem por P44 » Seg Ago 15, 2016 1:26 pm

Clermont escreveu:
P44 escreveu:Imagem
Curiosamente, Telma Monteiro e Rafaela Silva tiveram algo em comum nesta Olimpíada: um acerto de contas com a decepção de Londres 2012.

A brasileira foi desclassificada e depois humilhada por pilantras racistas, enquanto a portuguesa foi derrotada nos primeiros segundos da sua primeira luta. Depois, Telma Monteiro foi punida pelo governo de Portugal tendo suspenso seu apoio financeiro.

Realmente, nada como um dia após o outro...
Clermont,

A Telminha é atleta do MAIOR, condiçoes NUNCA lhe faltariam :mrgreen: :twisted:




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akivrx78
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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#287 Mensagem por akivrx78 » Ter Ago 16, 2016 11:57 pm

16/08/16 20:39
Francês que ficou com a prata no salto com vara chama torcedores brasileiros de ‘público de merda’
Renaud Lavillenie reclamou muito das vaias da torcida, que teriam atrapalhado a sua concentração durante a prova

As polêmicas declarações do francês Renaud Lavillenie, que perdeu, na segunda-feira, a medalha de ouro no salto com vara para o brasileiro Thiago Braz, não param de surgir. Além de ter dito que os brasileiros são “uma vergonha”, o atleta aparece, em uma entrevista à emissora francesa iTele, chamando a torcida brasileira de “público de merda”.

No vídeo, Lavillenie diz estar feliz com a prata, mas emenda em críticasaos brasileiros que estavam no estádio Nilton Santos, que o vaiaram várias vezes. “É uma competição, eu dei tudo de mim, não me arrependo de nada. Mas ter 40 mil pessoas vaiando, manchando sua melhor performance... eu entendo, é completamente normal que todo mundo torça pelo Thiago aqui, mas daí a me vaiar, como num estádio de futebol, algo que infelizmente vemos muito, é a primeira vez que vemos isso no atletismo. a última vez que vimos isso foi quando Jesse Owens correu em 1936. É inacreditável, é um saco ter um público de merda como esse nos Jogos Olímpicos, porque a competição foi excelente”, afirmou.

O francês também se queixou, mais uma vez, sobre as vaias em entrevista ao jornal L’equipe. “Eu entendo que eles torçam pelo Thiago, mas a falta total de respeito a seus adversários, eu não consigo conceber. Eles podem não nos apoiar, podem nos ignorar. Mas aquilo, eu tomei como um insulto. Já que estão em casa, que fiquem em frente à TV deles e que deixem vir ao estádio pessoas que querem ver o esporte”, declarou.

O atleta disse, ainda, que conquistou uma segunda medalha olímpica em sua carreira, o que não pode ser denegrido pela torcida. Por isso, ele diz que não deixará o Rio sorrindo. “Há uma verdadeira frustração, uma verdadeira decepção de ver que nos Jogos Olímpicos não há nenhum valor de fair play por parte do público. É uma pena. Se não fosse isso, a competição teria sido incrível. Não era a primeira vez que me vaiavam. Mas num momento como esse (o último salto) Isso atrapalha muito. A gente sente a maldade do público contra você. É um esporte onde não vemos isso nunca. É feio ver isso nos Jogos Olímpicos”, afirmou.

Lavillenie ressaltou que não acredita que situação semelhante aconteceria na França. “Em todos os campeonatos de que participei, mesmo naqueles em que era o atleta local que eu enfrentava, o público jamais vaiou seus adversários. É inacreditável. Os Jogos Olímpicos têm uma influência enorme na carreira de um atleta, não acontece todos os anos. O público estragou a experiência olímpica dos saltadores com vara”, completou.

Thiago Braz ganhou o ouro após saltar 6,03 metros, marca que, inclusive, foi um novo recorde olímpico. Lavillenie saltou 5,98 metros, conquistando o segundo lugar.

http://extra.globo.com/esporte/rio-2016 ... z4HYQ80vCM




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akivrx78
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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#288 Mensagem por akivrx78 » Ter Ago 16, 2016 11:59 pm

Olimpíada mostra três atitudes ruins para lidar com problemas

Sabemos que, por melhor que seja o planejamento, que dever ser muito cuidadoso e minucioso, as condições reais sempre poderão e deverão mudar

16/08/2016 - 11h18 - Atualizada às 11h23 - POR JOSÉ ROBERTO FERRO

Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro estão emocionando o mundo, com o desempenho dos atletas, os recordes, as disputas entre equipes etc.

Até há pouco tempo, havia dúvidas sobre a própria possibilidade de realização dos Jogos, tendo em vista a magnitude dos problemas existentes e de nossa possível falta de capacidade mínima de organização.

Porém, agora, passada metade dos Jogos, estamos dando um swing emocional beirando a euforia, tão perigoso quanto o negativismo anterior. Mas devemos ter alguns cuidados e aprender com essa situação.

Problemas sempre existirão. Em tudo o que fazemos. Em evento tão complexo e grandioso como esse não seria diferente. Desde de infraestrutura na vila olímpica, filas para entrar nos locais das disputas, banheiros sujos e sem manutenção, problemas de abastecimento de alimentos, problemas com a água de algumas piscinas, assaltos e roubos nas ruas e nas instalações esportivas, entre tantos outros nem sempre tão visíveis a todos.

Sabemos que, por melhor que seja o planejamento, que dever ser muito cuidadoso e minucioso, as condições reais sempre poderão e deverão mudar.

Assim, tão importante quanto fazer um bom planejamento é ter, durante a execução, uma atitude adequada com relação à resolução de problemas.

No caso desta Olimpíada, feita no Brasil, isso talvez seja tão ou até mais importante do que as eventuais medalhas que nossos atletas ganharem ou do legado que será porventura deixado.
Nesse sentido, tenho visto até aqui três atitudes ruins com relação ao trato dos problemas. E que acredito que todo tipo de gestão deveria refletir acerca disso antes de agir da mesma maneira. São eles:

1. Negar a existência dos problemas

É o primeiro passo errôneo ao se deparar com uma falha ou algo que não ocorreu de acordo com o previsto. É preciso nunca tentar se enganar ou ludibriar os outros. Ou manipular a informação para parecer que o problema não é com você ou que “não é bem assim”.

Foi o caso, por exemplo, do ministro dos esportes, que tergiversou sobre o assalto sofrido pelo nadador medalhista Ryan Lochte e seus colegas, alegando que, “nos locais apropriados”, não há problemas de segurança e que garante a segurança dos atletas.

Sabemos que a cidade do Rio de Janeiro tem sérios problemas de violência e segurança. Negar isso ou tentar “esconder” é um primeiro passo ruim para tentar resolver o problema de segurança pública. Ou é normal ser assaltado na rua?

2. Tentar resolver, mas sem reconhecer que é necessário conhecimento e método adequados

Foi o caso da “piscina verde”. Quando surgiu o problema, ele foi logo reconhecido (convenhamos que não daria para escondê-lo, de qualquer forma). Mas houve, sim, tentativas de se manter na “primeira atitude”: “não faz mal à saúde”, “a culpa é do xixi...”. E outros ainda falaram que tinha acabado o dinheiro para comprar os produtos químicos para manter a água limpa...

Foi dito, então, que a falha iria ser resolvida brevemente. Mas dias se passaram e nada aconteceu. A cada dia se dizia que o problema iria ser resolvido. Até que, por conta de nova competição – nado sincronizado, na qual a visibilidade da água da piscina é essencial –, tomaram a atitude mais radical: trocar a água.

Frente a um problema, é fundamental usar o método científico, fazendo as investigações necessárias com a profundidade adequada para poder resolver.

3. Dar uma de “bombeiro” e "achar” que resolveu

Exemplo disso foi o caso das instalações para os atletas na Vila Olímpica.

Na chegada dos primeiros atletas, notou-se o péssimo estado das instalações. Instalações hidráulicas vazando, sistemas elétricos com defeitos, elevadores sem funcionar, escadas inacabadas etc., dificultando dramaticamente a sua utilização.

A primeira reação foi de tentar minimizar: “toda vila olímpica tem problemas quando é aberta...”.

Ou então de louvar o jeitinho brasileiro: “a gente vai dando um jeito no decorrer dos jogos...”. E até ironizar (e ofender) australianos, com aquela história de “vamos trazer cangurus para deixá-los mais em casa...

Depois disso e percebendo a dimensão e a gravidade dos problemas, foram contratadas 3.000 pessoas emergencialmente para sanar todos os problemas.

Essa atitude é das mais perigosas, porque dá a impressão de que o problema foi resolvido.

Aparentemente ele foi.

Mas isso gera a forma comum e extremamente negativa de tentar “apagar incêndios”, o que geralmente custa muitos recursos e traz poucas soluções reais e sustentáveis para os problemas.

Esses são apenas alguns exemplos de muitos problemas que ocorreram. E ainda devem ocorrer. Mas essas atitudes estão frequentemente presentes na maneira de encará-los.

As atitudes ideais frente a problemas devem ser baseadas em uma análise real do que fez a coisa sair dos padrões estabelecidos. Então, é preciso expor a falha para, depois, buscar as causas raízes, com conhecimento e método.

Provavelmente não teremos outra Olimpíada no Brasil neste século. Então pelo menos que fique esse legado para nossas empresas e governos.

Quando a delegação japonesa chegou à vila olímpica e enfrentaram os problemas dramáticos, disseram simplesmente: “isso nos servirá para aprender e evitar cometer os mesmos erros” na Olimpíada de Tóquio em 2020.

Esconder, negar ou dar a impressão de resolver não são atitudes adequadas. Não há mal em expor problemas. Não nos torna piores. Ao contrário, é a única forma de aprender e evoluir.

José Roberto Ferro é presidente do Lean Institute Brasil




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#289 Mensagem por akivrx78 » Qua Ago 17, 2016 12:06 am

Segurança na Olimpíada é como circo, diz estrategista do Pan

Membro da Guarda Nacional de guarda durante prova da Marcha Atlética durante os Jogos do Rio 12/08/2015
Talita Abrantes Talita Abrantes, de EXAME.com Siga-me

São Paulo — Um efetivo policial duas vezes maior do que o dos Jogos de Londres não será suficiente para legar um Rio de Janeiro mais seguro após a Olimpíada 2016. Essa é a conclusão do professor Newton de Oliveira, um dos responsáveis pela estratégia de segurança dos Jogos Panamericanos do Rio.

Em entrevista a EXAME.com, ele elevou o tom das críticas ao modelo de gestão da segurança dos Jogos e arrematou: apesar das promessas durante a candidatura, a violência urbana está pior no estado.

“A Rio-2016 é como um circo que chega na cidade, faz o espetáculo, vai embora e não deixa legado algum”, afirma.

Especialista em segurança pública e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Rio, Oliveira foi o consultor líder da equipe ONU que elaborou o plano de segurança dos Jogos Panamericanos em 2007.

Veja trechos da entrevista que ele concedeu a EXAME.com por telefone.

EXAME.com: Uma das promessas do governo para a Rio-2016 era tornar a cidade mais segura, ou como disse o prefeito na época, “pacificar” a cidade. Qual é o saldo?

Newton de Oliveira: O saldo é ruim. Na verdade, nós tivemos até uma regressão na medida em que o programa das UPPs, que seria o centro desse processo de construção de paz no Rio de Janeiro, fracassou.

Unidades foram implantadas sem o planejamento adequado e, hoje, elas são meramente decorativas – uma ou outra comunidade é exceção.

O que temos é o domínio, novamente, desses territórios pelas gangues armadas que disputam o controle do comércio de drogas. Isso levou, inclusive, a esse trágico episódio de dois soldados da Força Nacional que foram baleados no Complexo da Maré.

A que se deve esse fracasso das UPPs?

A ideia da UPP implica em ter uma saturação inicial de policiais para retomar o controle do território de modo que depois possa ser implantado o processo da polícia de proximidade. Isso aconteceu em comunidades menores como a do Pavãozinho e a da Dona Marta.

Agora, fazer isso em lugares como o Complexo do Alemão e da Maré é um projeto de marketing eleitoreiro que não deixa resultado algum. Ao contrário. Esses locais hoje estão ingovernáveis.

O senhor foi responsável pelo planejamento da segurança dos Jogos Panamericanos. Qual é o desafio de elaborar um plano desse tipo para um megaevento em uma cidade com um histórico de violência como o Rio de Janeiro?

Você tem que criar uma cultura — isso é um conceito da ONU — de segurança cidadã que está baseado na ideia de uma polícia que a se aproxima da população e em quem a população possa confiar. Infelizmente, o que acontece no Rio de Janeiro é que a polícia e as comunidades têm uma relação de estranhamento. Uma mudança de paradigma tem que acontecer.

Nesse sentido, o que deu certo nos Jogos Panamericanos?

Obviamente não dá para comparar os Jogos Panamericanos com as Olimpíadas. O que deu certo naquela época foram as apostas voltadas para integrar as comunidades no processo de transição de paz na cidade. Por exemplo, nós levamos para Brasília lideranças comunitárias para apresentar o projeto de segurança e treiná-las para que pudessem atuar como agentes comunitários.

Isso, infelizmente, não aconteceu agora. A Rio-2016 é como como um circo que chega na cidade, faz o espetáculo e vai embora e não deixa legado algum.

Por que não haverá legado?

A minha crítica é ao fato de ter colocado o comando da segurança das Olimpíadas na mão das Forças Armadas, que não tem inteligência, capacidade, preparo e perfil para fazer segurança pública.

Quem deveria estar, no mínimo, ao lado das forças de defesa seriam os policiais militares que sabem como funciona a dinâmica criminal da cidade e, portanto, poderiam evitar problemas como esse que nós estamos vivenciando.

Daí vem a ideia de circo: faz a segurança para a Olimpíada, mas as Forças Armadas vão embora e o que fica de legado de segurança para a cidade? Nada.

Os casos de violência relatados nos últimos dias são sinais de falhas na gestão de segurança ou são inevitáveis?

Problemas certamente existiriam e vão existir. Agora, eu me foco fundamentalmente nesse episódio que acometeu os dois integrantes da Força Nacional que entraram em uma comunidade supostamente pacificada e foram fuzilados. Isso mostra o seguinte: que essas pessoas não foram orientadas que ali não podia entrar e, mais do que isso, se é uma comunidade pacificada como ocorre isso?

Antes das Olimpíadas, havia uma grande preocupação com possíveis ataques terroristas. Estamos preparados para lidar com esse tipo de ação?

Obviamente que é impossível impedir um ataque terrorista. As vulnerabilidades são todas. Estamos na mão da sorte para que nada possa acontecer.

Por que dependemos de sorte?

Em condições normais, o Brasil não é um palco para atentado terrorista. A nossa população não tem tradição de enfrentar esse problema. Deveria ter feito um projeto para criar, sem pânico, uma cultura de segurança. O que acontece hoje: qualquer mochila abandonada é transformada em uma potencial ameaça terrorista. As pessoas vão do 8 ao 80 porque não há essa cultura. Há falta de planejamento, falta de ação e, no limite, falta de conhecimento.




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#290 Mensagem por akivrx78 » Qua Ago 17, 2016 12:07 am

30% dos voluntários não compareceram à Olimpíada
16/08/16 | Equipe Online - online@jcruzeiro.com.br

Segundo levantamento do Comitê Rio 2016, cerca de 30% de voluntários recrutados não compareceram para trabalhar nos Jogos Olímpicos

De acordo com a organização, 50 mil voluntários, entre brasileiros e estrangeiros, foram chamados para atuarem durante a Olimpíada e Paraolimpíada.

Nem todos, porém, trabalhariam nas duas. Há uma divisão feita, mas o número para cada uma não é divulgado.

Segundo o comitê, não é possível saber o motivo do não comparecimento. A crise econômica e altas de preço são especuladas como razões.

A reportagem conversou com voluntários e vários deles reclamaram da falta de orientação. Uma garota, que preferiu se identificar apenas como Amanda, chorou, dizendo que estava perdida e não voltaria mais.

O levantamento dos ausentes considera todas as instalações e complexos.

De acordo com a organização, se houver necessidade, é possível chamar mais voluntários, já entrevistados no momento de seleção, que não tinham sido escolhidos.

SEGURANÇA

Além dos desistentes, a organização sofreu com problemas de segurança. Pelos menos 100 credenciais foram repassadas por voluntários para outras pessoas.

A Força Nacional está orientada a reforçar a revista de todos os voluntários que acessarem locais de competição dos Jogos.

Agora, os agentes devem cobrar além da credencial algum documento com foto para poderem acessar as áreas da Olimpíada.

Está sendo apurado se essas credenciais foram vendidas ou simplesmente repassadas a amigos e parentes.

Ao abandonar o serviço, o voluntário deveria devolver a credencial.

O Co-Rio 2016 nega que tenham sido achadas credenciais em poder de outras pessoas que não as reais e também que a Força Nacional tenha aumentado o rigor na vistoria. (Folhapress)




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#291 Mensagem por EduClau » Qua Ago 17, 2016 7:00 am

akivrx78 escreveu:16/08/16 20:39
Francês que ficou com a prata no salto com vara chama torcedores brasileiros de ‘público de merda’
Renaud Lavillenie reclamou muito das vaias da torcida, que teriam atrapalhado a sua concentração durante a prova
...
Merda é esse francês botando na torcida a culpa por seu fracasso, se grito ganhasse nós estavamos levando todas nesses jogos...

sds.




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#292 Mensagem por DSA » Qua Ago 17, 2016 7:34 am

akivrx78 escreveu:16/08/16 20:39
Francês que ficou com a prata no salto com vara chama torcedores brasileiros de ‘público de merda’
Renaud Lavillenie reclamou muito das vaias da torcida, que teriam atrapalhado a sua concentração durante a prova

As polêmicas declarações do francês Renaud Lavillenie, que perdeu, na segunda-feira, a medalha de ouro no salto com vara para o brasileiro Thiago Braz, não param de surgir. Além de ter dito que os brasileiros são “uma vergonha”, o atleta aparece, em uma entrevista à emissora francesa iTele, chamando a torcida brasileira de “público de merda”.

No vídeo, Lavillenie diz estar feliz com a prata, mas emenda em críticasaos brasileiros que estavam no estádio Nilton Santos, que o vaiaram várias vezes. “É uma competição, eu dei tudo de mim, não me arrependo de nada. Mas ter 40 mil pessoas vaiando, manchando sua melhor performance... eu entendo, é completamente normal que todo mundo torça pelo Thiago aqui, mas daí a me vaiar, como num estádio de futebol, algo que infelizmente vemos muito, é a primeira vez que vemos isso no atletismo. a última vez que vimos isso foi quando Jesse Owens correu em 1936. É inacreditável, é um saco ter um público de merda como esse nos Jogos Olímpicos, porque a competição foi excelente”, afirmou.

O francês também se queixou, mais uma vez, sobre as vaias em entrevista ao jornal L’equipe. “Eu entendo que eles torçam pelo Thiago, mas a falta total de respeito a seus adversários, eu não consigo conceber. Eles podem não nos apoiar, podem nos ignorar. Mas aquilo, eu tomei como um insulto. Já que estão em casa, que fiquem em frente à TV deles e que deixem vir ao estádio pessoas que querem ver o esporte”, declarou.

O atleta disse, ainda, que conquistou uma segunda medalha olímpica em sua carreira, o que não pode ser denegrido pela torcida. Por isso, ele diz que não deixará o Rio sorrindo. “Há uma verdadeira frustração, uma verdadeira decepção de ver que nos Jogos Olímpicos não há nenhum valor de fair play por parte do público. É uma pena. Se não fosse isso, a competição teria sido incrível. Não era a primeira vez que me vaiavam. Mas num momento como esse (o último salto) Isso atrapalha muito. A gente sente a maldade do público contra você. É um esporte onde não vemos isso nunca. É feio ver isso nos Jogos Olímpicos”, afirmou.

Lavillenie ressaltou que não acredita que situação semelhante aconteceria na França. “Em todos os campeonatos de que participei, mesmo naqueles em que era o atleta local que eu enfrentava, o público jamais vaiou seus adversários. É inacreditável. Os Jogos Olímpicos têm uma influência enorme na carreira de um atleta, não acontece todos os anos. O público estragou a experiência olímpica dos saltadores com vara”, completou.

Thiago Braz ganhou o ouro após saltar 6,03 metros, marca que, inclusive, foi um novo recorde olímpico. Lavillenie saltou 5,98 metros, conquistando o segundo lugar.

http://extra.globo.com/esporte/rio-2016 ... z4HYQ80vCM
Quem assubiou é pior que público de merda, sem educação, sem cultura desportiva.
enfim uma vergonha!




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#293 Mensagem por DSA » Qua Ago 17, 2016 7:43 am

EduClau escreveu:
akivrx78 escreveu:16/08/16 20:39
Francês que ficou com a prata no salto com vara chama torcedores brasileiros de ‘público de merda’
Renaud Lavillenie reclamou muito das vaias da torcida, que teriam atrapalhado a sua concentração durante a prova
...
Merda é esse francês botando na torcida a culpa por seu fracasso, se grito ganhasse nós estavamos levando todas nesses jogos...

sds.
O público brasileiro desconhece a paravra respeito do espirito olimpico. E uma vergonha!




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#294 Mensagem por joaolx » Qua Ago 17, 2016 8:46 am

P44 escreveu:
Clermont escreveu: Curiosamente, Telma Monteiro e Rafaela Silva tiveram algo em comum nesta Olimpíada: um acerto de contas com a decepção de Londres 2012.

A brasileira foi desclassificada e depois humilhada por pilantras racistas, enquanto a portuguesa foi derrotada nos primeiros segundos da sua primeira luta. Depois, Telma Monteiro foi punida pelo governo de Portugal tendo suspenso seu apoio financeiro.

Realmente, nada como um dia após o outro...
Clermont,

A Telminha é atleta do MAIOR, condiçoes NUNCA lhe faltariam :mrgreen: :twisted:


Adorava fazer um combate de Judo com a Telma, mas teria que ser sem kimono .... :mrgreen:




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#295 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Ago 17, 2016 10:46 am

Algumas noticias:

http://www.tsf.pt/desporto/rio-2016/int ... 42803.html

http://esporte.ig.com.br/olimpiadas/201 ... vanna.html

Os resultados? Não sei, eu prefiro estas telenovelas aos jogos em si. :twisted:

PS: eu não importava-me de participar numa "maratona" com esta rapariga... 8-]




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#296 Mensagem por akivrx78 » Qua Ago 17, 2016 5:13 pm

17.08.2016 06h00
"Transparência da Rio-2016 é péssima", diz chefe de fiscalização dos Jogos

Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Rio-2016, trabalha por ajuda de governos a Jogos imagem: Taís Vilela/UOL


Do UOL, no Rio de Janeiro

“Péssima”. Assim o procurador da República Leandro Mitidieri, coordenador do grupo de trabalho do MPF (Ministério Público Federal) voltado à fiscalização da Olimpíada, qualifica a transparência do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio-2016.

Mitidieri é um dos responsáveis pela ação que barra a injeção de dinheiro público no órgão. O repasse, que pode chegar a R$ 270 milhões, é tido pelos organizadores dos Jogos Rio-2016 como essencial para a realização da Paraolimpíada, que começa no dia 7.

Em entrevista ao UOL Esporte, Mitidieri contestou que essa ajuda financeira seja primordial para os Jogos Paralímpicos. Lembrou ainda que nenhuma dúvida estaria pairando sobre a Paraolimpíada caso o Comitê Rio-2016 adotasse uma medida simples: divulgasse todas as suas contas.

“A liminar da Justiça tem uma condição simplória: para receber recursos públicos, o Comitê Rio-2016 tem que abrir as contas”, explicou Mitidieri. “O comitê não compreendeu que, ao realizar um evento público, com recursos públicos, é preciso prestar contas. Sua transparência é péssima.”

Justiça veta repasses

A liminar sobre a qual se referiu o procurador foi concedida na última sexta-feira (12) pela Justiça Federal, a pedido do MPF. Após procuradores do grupo de trabalho de Mitiediri abrirem um processo contra o Comitê Rio-2016, a prefeitura e o governo federal, a Justiça entendeu que os Jogos do Rio não pode receber recursos púbicos enquanto os organizadores do evento não divulgarem efetivamente quanto estão ganhando para realizar a Olimpíada e a Paraolimpíada.

Para Mitiediri, a imposição é correta. Ainda mais porque, sem contas divulgadas, é impossível saber se é mesmo necessário que o governo assuma mais contas olímpicas colocando dinheiro no Comitê Rio-2016, um órgão privado. “Precisamos saber o dinheiro que entrou com os ingressos, contratos de patrocínio e outros. É preciso saber efetivamente o que entrou para saber se há realmente déficit [falta de dinheiro]”, afirmou o procurador, demonstrando apoio à decisão judicial.

Contas olímpicas bilionárias

O procurador lembrou que o Comitê Rio-2016 anunciou em 2014 que gastaria R$ 7 bilhões com os Jogos do Rio. Após dois anos, esse valor foi reajustado: R$ 7,4 bilhões.

Até dias atrás, organizadores da Olimpíada e Paraolimpíada afirmavam não precisariam de dinheiro púbico para pagar essa conta. Diziam que a venda de ingressos e patrocínios seria suficiente para levantar o necessário para os Jogos.

Paraolimpíada em risco?

Desde o início do mês, entretanto, a situação mudou. Hoje, fontes do Comitê Rio-2016 admitem que precisam de recursos públicos. Ressaltam que, sem o apoio, a Paraolimpíada está em risco.

Mitiediri não crê nesse discurso. Para ele, não passa de pressão do comitê e de governo em cima do Judiciário. Ele cita números para ratificar que haverá Paraolimpíada com ou sem recursos públicos no Comitê Organizador da Rio-2016.

“Dizer que não haverá Paraolimpíada é um argumento do tipo catastrófico para tentar influenciar as decisões dos órgãos judiciais”, afirmou o procurador. “Não dá para dizer isso porque a ajuda prometida é de apenas 4% do orçamento do comitê [R$ 270 milhões dos R$ 7,4 bilhões do orçamento].”

Comitê Rio-2016 recorre

O Comitê Organizador da Rio-2016 recorreu da liminar judicial que impede o investimento público no órgão na segunda-feira (15). No mesmo dia, a Justiça decidiu negar o recurso.

Por conta da batalha judicial sobre as contas olímpicas, o Comitê Organizador não tem falado sobre suas finanças. Mario Andrada, diretor de Comunicação do órgão, já declarou que elas são mais transparentes do que de empresas privadas brasileiras.

Prefeitura do Rio e governo federal também estudam recursos contra a decisão liminar para pode investir no comitê. Paes, na segunda, disse que a ajuda do município à Paraolimpíada pode chegar a R$ 150 milhões.




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#297 Mensagem por akivrx78 » Qua Ago 17, 2016 10:12 pm

Membro do COI é preso por venda ilegal de ingressos no Rio

G1.com - 17/08/2016, às 08:42
Imagem
membro do coi

A polícia do Rio prendeu na manhã desta quarta-feira (17) o irlandês Patrick Hickey, membro do Comitê Executivo do Comitê Olímpico Internacional (COI). Patrick foi preso por suspeita de facilitação ao cambismo, marketing de emboscada e formação de quadrilha. Ele passou mal e teve de receber atendimento médico. Ele foi encaminhado para o hospital Samaritano da Barra.

O mandado de prisão foi expedido pela juíza Mariana Chu, do Juizado de Torcedores e de Grandes Eventos do Tribunal de Justiça do Rio. Outros três mandados, segundo a Delegacia de Defraudações, também foram expedidos, porém sem cumprimento até as 8h10.

Patrick também é presidente do Comitê Olímpico da Irlanda e foi preso em um hotel na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Segundo a Delegacia de Defraudações, o Comitê Olímpico da Irlanda contratou a empresa Pro 100 para vender ingressos da Olimpíada naquele país. Os ingressos foram repassados à empresa THG, que já está sendo investigada e teve pelo menos um diretor preso: Kevin James Mallon.

A empresa é controlada pelo empresário inglês Marcus Evans teve a prisão pedida na última quinta-feira (12), juntamente com outros três diretores da mesma empresa. Evans é inclusive dono do time de futebol Ipswich Town, da segunda divisão inglesa.

Venda a 8 mil dólares

A empresa THG chegou a vender ingressos para a abertura da Olimpíada por mais de U$ 8 mil, mas nenhum dos que pagou pelo ingresso conseguiu assistir à cerimônia: Kevin James Mallon foi preso na tarde do dia 5 de agosto, em um hotel também na Barra da Tijuca.

A THG foi a empresa responsável pela venda oficial de ingressos para a Olimpíada de 2012, em Londres, mas não estava credenciada para repassar ou vender entradas para os Jogos do Rio. A THG comprou os ingressos por meio da empresa Cartin, que estava credenciada para essas operações.

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“Chegamos a um hotel na Barra da Tijuca, no qual essa empresa [THG] entregaria os ingressos aos compradores e os levaria ao Maracanã. Lá, os policiais agiram”, explicou o delegado que comandou a operação.

Os 20 compradores que estavam no hotel foram levados à Cidade da Polícia, no Jacaré, Zona Norte do Rio, e Kevin James foi preso em flagrante. Em seguida, a polícia conseguiu um mandado de busca e apreensão, com o qual 781 ingressos oficiais foram recuperados.

“Eram ingressos muito qualificados, para as cerimônias de abertura e encerramento”, disse Barbosa. Segundo ele, os compradores das entradas são considerados apenas testemunhas no caso.




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#298 Mensagem por knigh7 » Qua Ago 17, 2016 10:49 pm

http://www.youtube.com/watch?v=xCPuDq2_CMY




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#299 Mensagem por knigh7 » Qua Ago 17, 2016 10:59 pm

Não foi no Rio. Foi em Barcelona em 2012.

Eu consigo ver Deus nessas coisas. Que gracinha:

http://www.youtube.com/watch?v=ppXDaggCb_0




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Re: Preparação das Olimpíadas de 2016 na Cidade Maravilhosa

#300 Mensagem por akivrx78 » Qui Ago 18, 2016 12:48 am

Japonesa iguala Phelps e é a primeira tetracampeã mulher da história dos Jogos

Kaori Icho, de 32 anos, foi ouro na luta livre até 58kg

17 Agosto 2016 | 20h08

Se Michael Phelps teve todos os olhos do mundo voltados para ele, a Arena Carioca 2 passou muito longe de ficar lotada para um dos maiores feitos da história dos Jogos Olímpicos. Kaori Icho, japonesa de 32 anos, tornou-se nesta quarta-feira a primeira mulher a ser tetracampeã olímpica em uma prova individual. A conquista veio na categoria até 58kg da luta livre feminina.

Icho, atleta de pouco destaque no ocidente, é uma das maiores esportistas contemporâneas. Até este ano, ela passou incríveis 13 anos invicta. Foram 189 confrontos vitoriosos seguidos. Como comparação, Teddy Riner, do judô, sofreu sua última derrota em 2010. Ela só perdeu a invencibilidade em janeiro, quando foi derrotada por uma mongol em um evento do Circuito Mundial.

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Kaori Icho é primeira mulher tetracampeã olímpica

Ouro até 58kg no Rio, Kaori Icho foi campeã também Atenas, Pequim e Londres até 63kg

Nas grandes competições, entretanto, ela segue imbatível. No Rio, ela venceu a final contra a russa Zholobova Kobolova para ganhar seu quarto ouro. Ela tem 10 títulos seguidos em Campeonatos Mundiais, desde 2002.

Em Olimpíadas, só cinco atletas foram tetracampeões: Paul Elvstrom, da Dinamarca, na classe Finn da vela, entre 1948 e 1960; Al Oerter, dos EUA, no lançamento de disco, entre 1956 e 1968; Carl Lewis, também americano, no salto em distância, entre 1984 e 1996, e Ben Ainslie, britânico, nas classes Laser (2000) e Finn (de 2004 a 2012) da vela, além de Michael Phelps, tetra nos 200 metros borboleta.

Na categoria vencida por Icho, as medalhas de bronze ficaram com a indiana Sakshi Malik e a tunisiana Marwa Amri.

O tetra de Icho foi apenas uma das três medalhas de ouro conquistadas pelo Japão na luta livre nesta quarta. Eri Tosaka venceu na categoria até 48kg, ao vencer na final Mariya Stadnik, do Azerbaijão. Os bronzes da disputa ficaram com a chinesa Yanan Sun e a búlgara Elitsa Yankova.

Na categoria até 69kg, foi a vez da japonesa Sara Dosho faturar a medalha de ouro. A Natália Vorobeva ficou com a prata enquanto o bronze foi para a casaque Elmira Syzdykova e a sueca Anna Jenny Fransson.

http://esportes.estadao.com.br/noticias ... 0000070232
Todas as 3 que ganharam as medalhas de ouro hoje estudou no colégio shigakukan em nagoya e depois na universidade Chukyo ex-shigakukan do mesmo colégio que é especializado no Japão por formar atletas em varias modalidades.

https://www.youtube.com/watch?v=TGNFI7Tk4cs
Treino dentro da universidade.

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A Kaori com seus 10 títulos mundiais e 4 ouros olímpicos impressionam mas a Saori Yoshida que vai tentar também o tetra olímpico hoje também impressiona mais ainda com seus 13 títulos mundiais consecutivos...
https://www.youtube.com/watch?v=Eqbwpbbio0g
Documentário feito pela federação internacional de Wrestling com legenda em Inglês.




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