O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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gaitero
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#286 Mensagem por gaitero » Ter Mar 03, 2009 2:15 pm

Glauber pode passar o site?




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#287 Mensagem por Immortal Horgh » Ter Mar 03, 2009 3:36 pm

glauberprestes escreveu:Claro né tio!
Eu também quero que seja uma revolução na AAe mesmo! Mas o histórico de compras não é bom.

Tio? Tá doido, não tenho idade para ser seu tio, rapá :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:



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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#288 Mensagem por ZeRo4 » Ter Mar 03, 2009 4:24 pm

Particularmente, acho desperdício uma bateria de S-300. E nem sei se essa será mesmo a proposta... para uma bateria dessas funcionar a contento seria necessário, por exemplo, um grupo de Pantsyr gerenciados por um C2 Ranzhir e esse por si próprio se comunicando com um C2 Polyana que entraria em comunicação tanto com radares externos (Kasta-2E2, Saber 200, R-99A) quanto com os sistemas aae como o S-300 de um lado e o Pantsyr (por intermédio do Ranzhir...) do outro.

Nesses moldes, com pouco dinheiro, seria mais interessante adotar, como falei anteriormente, apenas um sistema de baixa altitude gerenciada por um bom C2 e por radares externos, seria bem mais eficiente.

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#289 Mensagem por LEO » Ter Mar 03, 2009 4:46 pm

glauberprestes escreveu:Pesquisei na Net, e apareceu o preço de US$ 91 milhões para uma bateria do S-300, que compreende em 3 lançadores, 1 veículo radar, 1 veículo comando, e 2 veículos remunicionadores/transporte. Podem ser ""apenas"" 3 baterias do S-300, mas pode ser uma bateria de S-300, e 12 Pantsyr, ou 2 baterias de S-300 e 6 Pantsyr.
Vi esse mesmo valor. O quão exato este valor é, no entanto, eu desconheço - embora acredite estar nessa faixa.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#290 Mensagem por Junker » Ter Mar 03, 2009 5:17 pm

depende da versão:

O SIPRI dá $400M por 4, talvez 6, em 2004, para a China:
S-300PMU-1/SA-10D / SAM system / 2003-2004 / (4) / $400 m deal (partly payment for debt); no. could be 6
E $980M por 8 (+300 misseis e radar) em 2006:
S-300PMU-2/SA-10E / SAM system / 2006 / (8) / Part of $980 m deal
48N6E2/SA-10E / SAM / 2006 / (297) / Part of $980 m deal
64N6/Tombstone / Air surv radar / 2006 / 1 / Part of $980 m deal; 64N6E2 version; for use with S-300PMU2 (SA-10) SAM systems




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#291 Mensagem por Glauber Prestes » Ter Mar 03, 2009 6:53 pm

Gaiteiro,
http://www.worldaffairsboard.com/showth ... 972&page=2
Foi o único site que faz referência a preços que eu encontrei.


ZeRo4 escreveu:Particularmente, acho desperdício uma bateria de S-300. E nem sei se essa será mesmo a proposta... para uma bateria dessas funcionar a contento seria necessário, por exemplo, um grupo de Pantsyr gerenciados por um C2 Ranzhir e esse por si próprio se comunicando com um C2 Polyana que entraria em comunicação tanto com radares externos (Kasta-2E2, Saber 200, R-99A) quanto com os sistemas aae como o S-300 de um lado e o Pantsyr (por intermédio do Ranzhir...) do outro.

Nesses moldes, com pouco dinheiro, seria mais interessante adotar, como falei anteriormente, apenas um sistema de baixa altitude gerenciada por um bom C2 e por radares externos, seria bem mais eficiente.

[]s
Então 04, estamos apenas especulando, mas se for isso mesmo, tudo iria para apenas um GAAAe, com uma bateria de S-300, uma de Pantsyr, e uma de igla. O C2 provavelmente seria nacional, mas radares, iff, e todo o resto, seria russo.
Ah, concordo (pela enésima vez) contigo, quando diz que é muito mais interessante um SHORAD bem montado.


Uma bateria típica de S-300:
Imagem




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#292 Mensagem por ZeRo4 » Ter Mar 03, 2009 7:43 pm

Fala Glauber, não precisa me dizer que concorda pela enésima vez irmão... hehehe eu sei que temos visões bem semelhantes quando se fala de defesa aérea. Disse, justamente, pelos outros colegas que acham que aaae é composta apenas pelos sistemas.

Quanto ao C2... acho melhor comprar um pronto, Russo e já integrado do que talvez desenvolver um... mas enfim, outro equipamento que parece interessante é o Gazetechik, poderia ser adquirido também!

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#293 Mensagem por Brasileiro » Ter Mar 03, 2009 7:56 pm

glauberprestes escreveu: Uma bateria típica de S-300:
Glauber,

Aí nesta imagem estaria faltando ainda as viaturas remuniciadoras e a casa de comando e controle. Talvez haja mais um ou outro veículo de apoio.

Não consigo imaginar a utilização de um sistema desses de forma isolada. Acho que os russos devem utilizá-lo combinado com algum outro sistema anti-mísseis de mais curto alcance, coisa de 20 a 30 km para defender a própria bateria de forma mais barata, já que seria um absurdo abater um alvo como o MAR-1 com um míssil que custasse o triplo.


abraços]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#294 Mensagem por Glauber Prestes » Ter Mar 03, 2009 8:58 pm

ZeRo4 escreveu:Fala Glauber, não precisa me dizer que concorda pela enésima vez irmão... hehehe eu sei que temos visões bem semelhantes quando se fala de defesa aérea. Disse, justamente, pelos outros colegas que acham que aaae é composta apenas pelos sistemas.

Quanto ao C2... acho melhor comprar um pronto, Russo e já integrado do que talvez desenvolver um... mas enfim, outro equipamento que parece interessante é o Gazetechik, poderia ser adquirido também!

[]s
Não conheço esse tipo de sistema a fundo, mas realmente, se vamos de Rússia na AAe, que o C2 seja em cirílico, integrado. Só temos que tomar cuidado, porque alguns sistemas russos tem o péssimo habito de não conversarem entre eles.
Brasileiro escreveu:
glauberprestes escreveu: Uma bateria típica de S-300:
Glauber,

Aí nesta imagem estaria faltando ainda as viaturas remuniciadoras e a casa de comando e controle. Talvez haja mais um ou outro veículo de apoio.

Não consigo imaginar a utilização de um sistema desses de forma isolada. Acho que os russos devem utilizá-lo combinado com algum outro sistema anti-mísseis de mais curto alcance, coisa de 20 a 30 km para defender a própria bateria de forma mais barata, já que seria um absurdo abater um alvo como o MAR-1 com um míssil que custasse o triplo.


abraços]
São mais 4-9 veículos. remuniciadores, C2 (opcional, pois não faz parte do sistema original), um veículo de transporte de pessoal/gerador, e logísticos.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#295 Mensagem por Glauber Prestes » Ter Mar 03, 2009 9:05 pm

Complementando:
Também não imagino o S-300 (nenhum sistema aliás) operando de maneira isolada, por isso estamos batendo tanto na tecla das camadas, e que o negócio precisa ser de baixo pra cima. Daí entra o Pantsyr da minha conta, junto com Iglas.

Mas o valor do míssil não é comparado com o valor do alvo que ele abate, mas sim o do alvo que o inimigo quer abater.

____
Muito interessante. Talvez possamos adquirir/confeccionar alguns, pra confundir alguns xeretas...
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... ?p=3935934




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#296 Mensagem por Bolovo » Ter Mar 03, 2009 9:19 pm

Olha o trampo que é o S300: um radar de vigilancia, um de tiro e um de interrogação IFF.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#297 Mensagem por Glauber Prestes » Ter Mar 03, 2009 9:27 pm

Bolovo escreveu:Olha o trampo que é o S300: um radar de vigilancia, um de tiro e um de interrogação IFF.
Como a linha SABER informa a posição do alvo em 3D, pode direcionar o míssil para o alvo. Tem IFF integrado, e faz a vigilância. Uma substituição por um eventual SABER 300 (ou 400) não seria tão traumática no futuro.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#298 Mensagem por Sideshow » Qua Mar 04, 2009 6:53 am

Eu particularmente acho o S-300PMU para o Brasil e o cenário sulamericano é um luxo, prefiro mil vezes consolidar nossa defesa de baixa e média altura antes. (Saber M60/MSA 3.1 e EDT-FILA/Bofors 40 e Saber M200/?), mas se vierem uns bichinhos desses não seria de todo mal.
Quanto ao C2... acho melhor comprar um pronto, Russo e já integrado do que talvez desenvolver um... mas enfim, outro equipamento que parece interessante é o Gazetechik, poderia ser adquirido também!
Se o C2 em Combate não estiver pronto para ser usado nesse sistema pode-se usar um sistema russo mesmo e com o tempo substituir por um brasileiro, como a FAB fez com o SIVAM onde os sistemas de comando e controle e datalink são estrangeiros e estão sendo substituídos por brasileiros desenvolvidos pela Atech e Embraer.

Mas vocês podem ficar surpresos com o C2 em Combate, ele já está na segunda versão com capacidade de processar uma grande quatidade de dados (logistica, manobras, GE, vants, artilharia antiárea... ) pode ser rodado em um simples notebook, tem comunicação por dados e voz criptografadas e utilizam vários sistemas de comunicação comerciais redundantes para evitar interferência eletrônica. (Protocolos de Internet, Wireless, CDMA, GSM..) e claro lembrando que o radio definido por software que o EB está desenvolvendo deve ficar pronto em 2011.
Como a linha SABER informa a posição do alvo em 3D, pode direcionar o míssil para o alvo. Tem IFF integrado, e faz a vigilância. Uma substituição por um eventual SABER 300 (ou 400) não seria tão traumática no futuro.
Está nos planos da Orbisat o Saber M450, eles estão de olho na substituição de quase 40 radares de controle de tráfego produzidos nos anos 70/80 que devem ser substituídos na próxima década, uma compra que vai deixar o SIVAM parecer pequeno.

____________________

Andei pesquisando um pouco sobre o S-300PMU e parece que ele é a resposta porque está todo mundo louco pelos caças stealth americanos F-22 e F-35. Alguém acha que Japão e Austrália (que estão implorando pelo F-22) estão preocupados com os Su-30 e J-10 Chineses? ou Israel (F-35) com o bando de lixo russo que infesta as forças aéreas dos países árabes?

O radar de aquisição do S-300 opera nas faixas I/J, bandas dedicadas para a detecção de alvos de pequeno RCS (mísseis de cruzeiro e aviões Stealth)

A capacidade máxima de detecção das bandas I/J começam a reduzir para alvos com RCS frontal de 0,00001 metros quadrados (-40 dBsm), exatamente o RCS do Raptor, o F-35 é ligeiramente maior, sendo que na parte traseira aumenta para 0,0001 metros quadrados (-30 dBsm) podendo ser detectado pelo S-300

No caso de um confronto um F-15I ou F-16I seriam detectados a 150/180 Km, dentro do alcance dos mísseis 48M6E2 (195Km)

Com o S-300 infestando as forças armadas de países “inimigos” a OTAN está correndo para contornar esse desafio, para não serem pegos novamente de surpresas pelo excelentes SAM russos.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#299 Mensagem por ZeRo4 » Qua Mar 04, 2009 5:29 pm

Perfeita análise SideShow. Quanto ao C2, não tenho muito conhecimento dos equipamentos Brasileiros, mas se forem tão bons como você está citando, não há problema algum. Na verdade citei os Russos pois não tenho conhecimento de nenhum similar que possa ser produzido por aqui.

Quanto ao que o Glauber disse acima, temos duas considerações. Primera, substituição do radar Big Bird por um projeto envolvendo o Saber... o Big Bird é o radar que passou a permitir que o S-300 engange mísseis balísticos táticos, não creio que alguma versão do Saber possa oferecer isso num curto espaço de tempo, logo essa substituição diminuiria a capacidade do sistema.

Quanto ao sistema postado pelo Glauber, também não vejo necessidade nenhuma do radar Clam Shell, já que esse radar foi desenvolvido tendo em mente os Tornardos ECR e F-111 penetrando a uma altitude muito baixa. Dependendo do custo do radar, poderiam ser adquiridos outros sistemas, quem sabe um Gazetchik!

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#300 Mensagem por Glauber Prestes » Qua Mar 04, 2009 9:34 pm

Para ilustrar, e enriquecer a discussão:

-PDF do C2 em combate que eu achei na pesquisa sobre o material:
http://www.coter.eb.mil.br/2sch/C2/Proj ... %20Cmb.pdf ;

-A intenção do exército é adquirir 40 unidades do Saber M60, e distribuir por seus GAAAe, e Bia AAe;

-Na MB, o M60 está sendo cotado para gradualmente substituir os giraffe, e ampliar a capacidade de vigilância do CFN (com um número maior de radares do que atualmente);

-A FAB pensa em colocar seus radares em dupla função: Defesa aérea das bases, e monitoramento e tráfego de pistas improvisadas;

-Segundo o pessoal do projeto, pedidos da MB e da FAB podem fazer esse número (40) dobrar(!!);
____
Sobre a (por enquanto ainda oficiosa, mas provavelmente logo oficial) notícia de material russo, pode ser que não seja nada do que estamos pensando...




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