Wolfgang escreveu:orestespf escreveu:A.K. for T-7 escreveu:Só uma observação Orestes:
A "exceção de contrato não cumprido" (exceptio non adimpleti contractus) não se aplica a contratos administrativos, assim sendo, a pessoa física ou jurídica que contrata com a Administração (Governo) não pode alegar a falta de pagamentos para justificar a suspensão do cumprimento de sua obrigação, a menos que seja por falta de pagamento, sem motivação, por prazo superior a 90 dias.
Ou seja, só se o Governo não pagar por mais de 90 dias e não apresentar nenhuma justifictiva para esta suspensão de pagamentos, que a Embraer poderia parar a modernização dos F-5 sem ser penalizada pelas multas contratuais, que, diga-se de passagem, são aplicadas pelo próprio Governo interessado no cumprimento do contrato...
Olá A.K.,
muito boa complementação, esclareceu de fato os detalhes. É um ponto relevante, então... Deixemos cada um concluir o que quiser, mas juridicamente, foi ótima essa informação.
Grande abraço,
Orestes
Olá "zifio de fé"!!!
Esta moda do povo da "terceira idade" ficar mudando de nick é brabo mesmo... hehehehe Já paguei o maior mico com o Padilha (o tratei no "chinelo". heheheh Mas me desculpei), agora aparece o "pistoleiro" da PF (e não é meu sobrenome. rsrsrs) fazendo mesmo. Imaginei pelo avatar, ainda bem que não "forcei a barra" com o "pai mais fresco do DB"... rsrsrs
Abs,
Orestes
Pai véio, o A.K é o Beraldi. Só para te situar...
Modernização do AMX
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Vector escreveu:Marino escreveu:Então como são retirados sobressalentes dos aviões em modernização?
Fácil, soltando alguns parafusos e pronto.
Grande resposta, de uma utilidade profunda para todos os interessados em defesa, que torcem claramente para a empresa em qualquer situação.
Muito obrigadoOutra pergunta: se os F-5 estão em modernização, não estão entregues à Embraer, e sob responsabilidade desta?
Mais ou menos.Mecânicos da FAB tem acesso as oficinas de modernização e retiram material de aeronaves sob responsabilidade da empresa?
Claro que sim...
Já vi que o problema não é só na FAB não.
Obrigado mais uma vez.
Claro... o problema não é só da FAB... é meu tb.
Marino, peço desculpas pela resposta. Foi apenas uma brincadeira, algo para descontrair o ambiente. Se vc não a recebeu bem, tudo bem. Mais uma vez ficam as minhas desculpas.
Mas fui vago de propósito, pois não quero me aprofundar neste debate. Muitos acham que falo em nome da empresa. Não estou autorizado a fazer isso e nem poderia, pois, como já disse não trabalho neste programa. Procuro passar apenas o que vejo com meus olhos e o que ouço nas conversas...
TUdo o que disser vai ser rebatido por muitos. Brigar contra muitos é suicídio. Então chega. As opiniões estão formadas. Acreditem em quem quiser, culpem quem quiser. Não cabe a mim dar explicações de nada.
Mas um processo de modernização não ocorre com vcs pensam. Eu entrego o avião e depois retiro ele pronto. Não é assim não.
Um dia eu aprendo como é... aí então poderei explicar.
Até lá, continuem atirando pedras.
Quem sabe da próxima vez a FAB não contrate profissionais no assunto para a sua modernização.
Gente assim como os caras que estão modernizando os P-3.
Sds,
Vector
Ok, fui eu que interpretei mal sua intenção. Então quem pede desculpas sou eu.
Vamos em frente.
forte abraço
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Salve Vector!
Como preferir. Como estou tranqüilo (rsrsrs), pode me acessar pelo email disponível no fórum, assim podemos detalhar o "cript mode" (rsrsrs). Concordo com você, tudo tem pelo menos "duas versões", faço questão de conhecer o seu lado (sem trocadilhos).
Grande abraço,
Orestes
rande Orestes,
O respeito é mútuo. Aprendi a respeitá-lo pelos seus posts e pelas suas atitudes. Não vc não me agrediu no passado. Fique tranquilo.
Adoraria prosseguir o debate em PVT, se assim o desejar.
Toda história tem dois lados, e a verdade está no meio.
Sds,
Vector
Como preferir. Como estou tranqüilo (rsrsrs), pode me acessar pelo email disponível no fórum, assim podemos detalhar o "cript mode" (rsrsrs). Concordo com você, tudo tem pelo menos "duas versões", faço questão de conhecer o seu lado (sem trocadilhos).
Grande abraço,
Orestes
Uma pequena homenagem a forças aéreas de pequena expressão mundial, como Chile, Romenica, Argentina e Equador, que a uma década atrás executaram com sucesso programas de modernização de aviões de combate de segunda geração.
Uma referencia sobre o que acontece no mundo (mesmo em paises com menos recursos tecnologicos e economicos) e o que acontece no Brasil.
Serve como reflexão.
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- Moccelin
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E o pior Koslova... Alguns desses exemplos dados por você de países que fizeram modernizações em seus vetores TAMBÉM tinham governos militares autoritários... E não usaram isso como desculpa para deixar suas FFAA sucateadas... Apesar de que isso está acontecendo agora com a Argentina...
The cake is a lie...
Há problemas latentes em todo este processo, na verdade refletem os problemas congênitos de nossa cultura e fda ormação de nossas elites, nelas, obviamente, inclui-se às militares.
Em tudo o que se faz procura-se manter um manto de obscuridade e a manutenção de privilégios tecnicistas. Isto não é cabível em uma democracia, e não falo de segredos estratégicos mas da tomada de decisões, da discussão das mesmas, e da sua fiscalização. Se, por um lado, o poder civil ora arrotava em cima dos militares, e ora (como disse o mal. castelo Branco) debruçava-se qual vivandeiras a rondar os bivaques, isto nada mais fez que produzir um distanciamento entre estas elites. Com isto, fometou-se e a completa nulidade de conhecimentos de um nos assuntos do outro.
Engana-se quem acha a primeira vista que isto possa ter lógica, na verdade é ledo engano.
Com este hiato de conhecimentos, sobre os assuntos militares, fruto comezinho do "cuidar do próprio umbigo" das elites civis, perde-se a fiscalização, a moderação do poder político civil. Porém, o pior de tudo é a completa nescidade deste, o que faz os militares ter aversão a expor suas necessidades ante um público nitidamente ignorante em seus assuntos.
É evidente, isto fomenta esporádicos, mas consistentes, eventos de idoniedade plúmbea ou - no mínimo - de flagrante despreparo comercial (cito o caso suiço e os F-5).
Pelos comentários abalizados dos colegas emerge a célebre frase do célebre e velho caudilho Brizola; "Algo há!".
Não há como inexistir fiscalização em processos como este. Se a FAB estiver certa por que não foi ao Procon? (desculpem a piada infeliz).
Mas, se a EMBRAER é quem detém todas as razões é lintrigante que os foruns adequados, misteriosamente, ainda não foram acionados.
Falo com certa ingenuidade de assuntos complexos, os quais certamente contém mais variáveis do que mandar trocar amortecedores de nossos carros no mecânico da esquina
Mas...
Isto é um ninho de guaxos!
Em tudo o que se faz procura-se manter um manto de obscuridade e a manutenção de privilégios tecnicistas. Isto não é cabível em uma democracia, e não falo de segredos estratégicos mas da tomada de decisões, da discussão das mesmas, e da sua fiscalização. Se, por um lado, o poder civil ora arrotava em cima dos militares, e ora (como disse o mal. castelo Branco) debruçava-se qual vivandeiras a rondar os bivaques, isto nada mais fez que produzir um distanciamento entre estas elites. Com isto, fometou-se e a completa nulidade de conhecimentos de um nos assuntos do outro.
Engana-se quem acha a primeira vista que isto possa ter lógica, na verdade é ledo engano.
Com este hiato de conhecimentos, sobre os assuntos militares, fruto comezinho do "cuidar do próprio umbigo" das elites civis, perde-se a fiscalização, a moderação do poder político civil. Porém, o pior de tudo é a completa nescidade deste, o que faz os militares ter aversão a expor suas necessidades ante um público nitidamente ignorante em seus assuntos.
É evidente, isto fomenta esporádicos, mas consistentes, eventos de idoniedade plúmbea ou - no mínimo - de flagrante despreparo comercial (cito o caso suiço e os F-5).
Pelos comentários abalizados dos colegas emerge a célebre frase do célebre e velho caudilho Brizola; "Algo há!".
Não há como inexistir fiscalização em processos como este. Se a FAB estiver certa por que não foi ao Procon? (desculpem a piada infeliz).
Mas, se a EMBRAER é quem detém todas as razões é lintrigante que os foruns adequados, misteriosamente, ainda não foram acionados.
Falo com certa ingenuidade de assuntos complexos, os quais certamente contém mais variáveis do que mandar trocar amortecedores de nossos carros no mecânico da esquina
Mas...
Isto é um ninho de guaxos!
Há problemas latentes em todo este processo, na verdade refletem problemas congênitos de nossa cultura e da formação de nossas elites, nelas, obviamente, inclui-se às militares.
Em tudo o que se faz procura-se manter um manto de obscuridade e a manutenção de privilégios tecnicistas. Isto não é cabível em uma democracia, e não falo de segredos estratégicos mas da tomada de decisões, da discussão das mesmas, e da sua fiscalização. Se, por um lado, o poder civil ora arrotava em cima dos militares, e ora (como disse o mal. castelo Branco) debruçava-se qual vivandeiras a rondar os bivaques, isto nada mais fez que produzir um distanciamento entre estas elites. Com isto, fometou-se e a completa nulidade de conhecimentos de um nos assuntos do outro.
Engana-se quem acha a primeira vista que isto possa ter lógica, na verdade é ledo engano.
Com este hiato de conhecimentos, sobre os assuntos militares, fruto comezinho do "cuidar do próprio umbigo" das elites civis, perde-se a fiscalização, a moderação do poder político civil. Porém, o pior de tudo é a completa nescidade deste, o que faz os militares ter aversão a expor suas necessidades ante um público nitidamente ignorante em seus assuntos.
É evidente, isto fomenta esporádicos, mas consistentes, eventos de idoniedade plúmbea ou - no mínimo - de flagrante despreparo comercial (cito o caso suiço e os F-5).
Pelos comentários abalizados dos colegas emerge a célebre frase do célebre e velho caudilho Brizola; "Algo há!".
Não há como inexistir fiscalização em processos como este. Se a FAB estiver certa por que não foi ao Procon? (desculpem a piada infeliz).
Mas, se a EMBRAER é quem detém todas as razões é lintrigante que os foruns adequados, misteriosamente, ainda não foram acionados.
Falo com certa ingenuidade de assuntos complexos, os quais certamente contém mais variáveis do que mandar trocar amortecedores de nossos carros no mecânico da esquina
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Isto é um ninho de guaxos!
Em tudo o que se faz procura-se manter um manto de obscuridade e a manutenção de privilégios tecnicistas. Isto não é cabível em uma democracia, e não falo de segredos estratégicos mas da tomada de decisões, da discussão das mesmas, e da sua fiscalização. Se, por um lado, o poder civil ora arrotava em cima dos militares, e ora (como disse o mal. castelo Branco) debruçava-se qual vivandeiras a rondar os bivaques, isto nada mais fez que produzir um distanciamento entre estas elites. Com isto, fometou-se e a completa nulidade de conhecimentos de um nos assuntos do outro.
Engana-se quem acha a primeira vista que isto possa ter lógica, na verdade é ledo engano.
Com este hiato de conhecimentos, sobre os assuntos militares, fruto comezinho do "cuidar do próprio umbigo" das elites civis, perde-se a fiscalização, a moderação do poder político civil. Porém, o pior de tudo é a completa nescidade deste, o que faz os militares ter aversão a expor suas necessidades ante um público nitidamente ignorante em seus assuntos.
É evidente, isto fomenta esporádicos, mas consistentes, eventos de idoniedade plúmbea ou - no mínimo - de flagrante despreparo comercial (cito o caso suiço e os F-5).
Pelos comentários abalizados dos colegas emerge a célebre frase do célebre e velho caudilho Brizola; "Algo há!".
Não há como inexistir fiscalização em processos como este. Se a FAB estiver certa por que não foi ao Procon? (desculpem a piada infeliz).
Mas, se a EMBRAER é quem detém todas as razões é lintrigante que os foruns adequados, misteriosamente, ainda não foram acionados.
Falo com certa ingenuidade de assuntos complexos, os quais certamente contém mais variáveis do que mandar trocar amortecedores de nossos carros no mecânico da esquina
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- Luiz Bastos
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Gostaria de fazer uma pergunta quanto à modernização dos F-5 que é feita na Embraer por uma empresa Israelense com material Israelense, pelo menos até onde eu saiba.
Já existem brasileiros tocando o projeto e aprendendo as novas tecnologias ou ainda é uma caixa preta onde os brasileiros são usados apenas para carregar peso (manter a área limpa de fluidos de freio, lixo , etc) não cabendo para nós, na realidade, nenhum aprendizado?
Pergunto porque soube de uma multi que atua na area medica, que na hora do vamos ver tecnológico, trazia tecnicos do exterior e os brazucas continuavam sem ter o pulo do gato. Na realidade era um equipamento muito especifico de uso medico que custava uma baba.
O Interessante é que pegaram alguns nerds e os caras fizeram uma copia da tal maquina por 1/4 do preços da importada e ainda eliminaram alguns bugs da original.
Fui
Gostaria de fazer uma pergunta quanto à modernização dos F-5 que é feita na Embraer por uma empresa Israelense com material Israelense, pelo menos até onde eu saiba.
Já existem brasileiros tocando o projeto e aprendendo as novas tecnologias ou ainda é uma caixa preta onde os brasileiros são usados apenas para carregar peso (manter a área limpa de fluidos de freio, lixo , etc) não cabendo para nós, na realidade, nenhum aprendizado?
Pergunto porque soube de uma multi que atua na area medica, que na hora do vamos ver tecnológico, trazia tecnicos do exterior e os brazucas continuavam sem ter o pulo do gato. Na realidade era um equipamento muito especifico de uso medico que custava uma baba.
O Interessante é que pegaram alguns nerds e os caras fizeram uma copia da tal maquina por 1/4 do preços da importada e ainda eliminaram alguns bugs da original.
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Copello escreveu:Acho que a responsável pela modernização dos F-5 aqui é a Atech que é uma empresa da Elbit, sendo assim com certeza o trabalho deve estar sendo realizado por israelenses e brasileiros conjuntamente. Me corrijam se sestiver errado.
A Atech não é da Elbit. A Aeroletrônica, smj, sim , é da Elbit.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Uma pequena homenagem a forças aéreas de pequena expressão mundial, como Chile, Romenica, Argentina e Equador, que a uma década atrás executaram com sucesso programas de modernização de aviões de combate de segunda geração.
Uma referencia sobre o que acontece no mundo (mesmo em paises com menos recursos tecnologicos e economicos) e o que acontece no Brasil.
Serve como reflexão.
Só gostaria de acrescentar:
Os Mig 21 romenos, foram modernizados pelo fato da Romenia aínda não discenir sua postura política, ápós a fragmentação da URSS...
Os F-5E chilenos vão continuar voando por muito tempo aínda na linha de frente da FACH...
Os A-4 Argentinos foram empurrados pelos Estados Unidos. O desejo dos Argentinos na época era pelo F-16A. Por sinal, também os A-4 , vão voar como linha de frente da FAA, por muito tempo aínda...
Os Kfir Equatorianos, aínda estaõ em processo de modernização... ( Tá mais demorado que o dos F-5 brasilerios...
Saudações a todos...
"O Senhor tudo vê, tudo pode e tudo conhece"...
Uma referencia sobre o que acontece no mundo (mesmo em paises com menos recursos tecnologicos e economicos) e o que acontece no Brasil.
Serve como reflexão.
Só gostaria de acrescentar:
Os Mig 21 romenos, foram modernizados pelo fato da Romenia aínda não discenir sua postura política, ápós a fragmentação da URSS...
Os F-5E chilenos vão continuar voando por muito tempo aínda na linha de frente da FACH...
Os A-4 Argentinos foram empurrados pelos Estados Unidos. O desejo dos Argentinos na época era pelo F-16A. Por sinal, também os A-4 , vão voar como linha de frente da FAA, por muito tempo aínda...
Os Kfir Equatorianos, aínda estaõ em processo de modernização... ( Tá mais demorado que o dos F-5 brasilerios...
Saudações a todos...
"O Senhor tudo vê, tudo pode e tudo conhece"...
b.verde,
Totalmente de acuerdo, solo unos comentarios:
Los rumanos comparán F-16 de segunda mano...y prefirieron modernizar los Mig-21 antes que seguir con la línea del Mig-29.
Los F-5 TIII de la FACH se van de baja (se aposentan) en 8 años más, es oficial la búsqueda de un sustituto.
Los Kfir C-10 de Ecuador están atrasados por interminables problemas de pago de Ecuador.
Saludos,
Totalmente de acuerdo, solo unos comentarios:
Los rumanos comparán F-16 de segunda mano...y prefirieron modernizar los Mig-21 antes que seguir con la línea del Mig-29.
Los F-5 TIII de la FACH se van de baja (se aposentan) en 8 años más, es oficial la búsqueda de un sustituto.
Los Kfir C-10 de Ecuador están atrasados por interminables problemas de pago de Ecuador.
Saludos,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.