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Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mar 27, 2009 10:08 pm
por DELTA22
Alcantara escreveu: Na sala de comando da fragata Forbin, Natália Anderle
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Eu largava de comprar as Freem, as Horizon/Forbin, os Scorpene/Merlin, e comprava só essa MAQUINA da foto aqui em cima!!!! :mrgreen:

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mar 27, 2009 10:20 pm
por brisa
Que rostinho....que perninhas....que pezinho......e a gente ainda fica falando mau do Prick.... :oops:

Alooo Prick...to con se e não abro :mrgreen: .....mas somente no navais [006]

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mar 27, 2009 11:10 pm
por Corsário01
Prick, se vc parar de falar da Carla Bruni, depois deste missil barzuca que está ai em cima, eu te levo para dar uma volta na Forbin.

Mas tens que parar de dizer que a Bruni é isso e aquilo, pq ela é muito, mas muito fraquinha perto dessa LinDEUSA brasileira. :twisted:

Re: NOTICIAS

Enviado: Sáb Mar 28, 2009 4:19 pm
por alex
Do Poder Naval:


As corvetas da classe “Inhaúma”, provavelmente os mais injustiçados navios da MB, sempre desempenharam bem as missões a elas atribuídas. O índice de precisão de seus canhões é elevadíssimo no tiro antiaéreo e de superfície e, apesar do caturro, esses navios nunca deixaram de “ir para o mar”, em razão das condições climáticas adversas. Elas cumprem muito bem as missões que lhes são designadas.

O PMG da Julio de Noronha teve início em outubro de 2008 e está previsto para durar 15 meses, a um custo de R$ 13,8 milhões (por navio da classe).

O navio não irá sofrer uma grande modernização. Na verdade o que se pretende é revitalizar os navios da classe “Inhaúma”, principalmente as máquinas e substituir alguns sistemas e sensores. O sistema tático de comando, controle e combate será substituído, bem como alguns sensores. Não há previsão de substituição de armamentos. Caso a MB fosse substituir o canhão principal (114,3mm) e os canhões de 40mm por um novo canhão de 76mm e pelo Trinity, o custo superaria em muito o valor total previsto para esse programa.

A modernização compreenderá as seguintes instalações:

* Sistema SICONTA Mk.4;
* Radar de busca combinada Selex Sistemi RAN-20S bidimensional;
* Radar de DT Selex Sistemi RTN-30X;
* Radar de navegação Furuno FR 8252.
* MAGE – DEFENSOR;
* Sistema de Navegação Inercial – SIGMA 40 INS (SAGEM);
* Sistema de Controle e Monitoração SCM;
* Manutenção geral das máquinas;
* Revisão dos sistemas hidráulicos e elétricos;
* Revitalização e melhoria das áreas habitáveis.

Com relação às fragatas da classe “Greenhalgh”, o seu programa de modernização será semelhante ao das “Inhaúma”, contudo os mísseis Exocet MM-38 serão substituídos pelo MM-40. O custo total desse programa será de R$ 70 milhões, cerca de R$ 23,3 milhões por navio.

Os testes de mar da corveta Barroso, foram bastante satisfatórios, o novo desenho da proa reduziu muito o embarque de água. A Barroso conseguiu atingir e manter uma velocidade de 29+ nós (contra 27 nós das “Inhauma”). Estão se realizando períodos de verificação e ajustagem dos sistemas eletrônicos e sensores, até sua prontificação total e incorporação à Armada, com a posterior transferência para o Setor Operativo, em maio/junho de 2009, já com o Sistema de Combate comissionado.

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Mar 29, 2009 12:46 pm
por alex
Voltando ao assunto das modernizações, e confrontando o preço unitário de modernização das Niteroi (70 milhões de dólares) com os preços baixos da modernização da Inhauma e Greenhalg eu diria que os fatores que permitiram este valor pequeno seriam:

- estas duas classes são mais novas que a Niteroi e exigiram menor numero de modernizações
- a modernização não abrangeu totalmente os sistemas de armas que é uma das partes mais caras
- os equipamentos adquiridos contemplaram 08 navios em vez de 06, ocorrendo uma diminuição de custos unitarios dos equipamentos nacionais e estrangeiros.

Infelizmente não foram adquiridos canhões trinity para estes navios e possivelmente o missil ideal para as Inhaumas seria o RIM , mas também não estará presente, complicando assim a defesa antiarea.

Há algum estudo para inserir misseis antiaereos nacionais nas corvetas ou futuras fragatas para defesa de ponto?

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Mar 29, 2009 7:08 pm
por WalterGaudério
alex escreveu:Voltando ao assunto das modernizações, e confrontando o preço unitário de modernização das Niteroi (70 milhões de dólares) com os preços baixos da modernização da Inhauma e Greenhalg eu diria que os fatores que permitiram este valor pequeno seriam:

- estas duas classes são mais novas que a Niteroi e exigiram menor numero de modernizações
- a modernização não abrangeu totalmente os sistemas de armas que é uma das partes mais caras
- os equipamentos adquiridos contemplaram 08 navios em vez de 06, ocorrendo uma diminuição de custos unitarios dos equipamentos nacionais e estrangeiros.

Infelizmente não foram adquiridos canhões trinity para estes navios e possivelmente o missil ideal para as Inhaumas seria o RIM , mas também não estará presente, complicando assim a defesa antiarea.

Há algum estudo para inserir misseis antiaereos nacionais nas corvetas ou futuras fragatas para defesa de ponto?
Um dos mísseis será muito provavelmente o Unkhonto VL. Nesse caso sempre haverá possibilidade de se conseguir algum aporte de tecnologia e participação industrial.

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Mar 29, 2009 7:12 pm
por Immortal Horgh
Mas Ciclone, se a MB quiser instalar sistemas verticais nas Inhaúma e Greenhalgh, o investimento teria que ser muito maior do que o planejado.



[ ]s

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Mar 29, 2009 8:07 pm
por WalterGaudério
Immortal Horgh escreveu:Mas Ciclone, se a MB quiser instalar sistemas verticais nas Inhaúma e Greenhalgh, o investimento teria que ser muito maior do que o planejado.



[ ]s
Mas Immortal...
:lol: :lol: :lol:


Eu me refiro a desenvolvimentos futuros. :wink:

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Mar 29, 2009 10:17 pm
por Immortal Horgh
cicloneprojekt escreveu:
Immortal Horgh escreveu:Mas Ciclone, se a MB quiser instalar sistemas verticais nas Inhaúma e Greenhalgh, o investimento teria que ser muito maior do que o planejado.



[ ]s
Mas Immortal...
:lol: :lol: :lol:


Eu me refiro a desenvolvimentos futuros. :wink:

Ah tá, putz, a coisa está feia, é a gripe :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:



[ ]s

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Mar 30, 2009 11:32 pm
por Corsário01
Já que o Prick não gostou da idéia de embarcar na Forbin.......

Espero que gostem, pois eu adorei estar lá!

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Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Mar 30, 2009 11:57 pm
por Alcantara
Podem ser ótimas fragatas (destróiers?), mas pra mim elas possuem um desenho... sei lá... desengonçado!
Acho que falta harmonia ao desenho.


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Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Mar 31, 2009 12:01 am
por Bolovo
Percebam a quantidade de fumaça que sai da Forbin e da T22...

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Mar 31, 2009 12:52 am
por Immortal Horgh
Bolovo escreveu:Percebam a quantidade de fumaça que sai da Forbin e da T22...
Mas também não dá para comparar, afinal são projetos separados por quase 30 anos.



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Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Mar 31, 2009 6:46 am
por JhonnyCash
6 Sea King y 2 LST’s estadounidenses para Perú
Publicado el 30 Marzo 2009 por SusoRail

Perú compra helicópteros “Sea King” y recibe 2 buques de desembarco de EE.UU.

(adn.es) - La Marina de Guerra de Perú compró seis helicópteros estadounidenses Sikorsky UH-3H “Sea King” y recibirá dos buques de desembarco donados por Estados Unidos, informó hoy el diario limeño La República.

En su portal en Internet, el rotativo señaló que los “Sea King” fueron adquiridos por 6 millones de dólares y serán destinados para operaciones antibuques y antisubmarinos.

Esta compra forma parte del programa Ventas Militar al Extranjero (FMS, por su sigla en inglés) de Estados Unidos e incluye la entrega de 12 motores General Electric, según fuentes navales citadas por La República.

Los “Sea King” se sumarán a otros helicópteros de este tipo que ya tiene la Armada peruana y serán acondicionados en los talleres de esa institución.

El Gobierno de Estados Unidos también aprobó la transferencia a Perú de dos buques de desembarco y asalto anfibio de la clase “Newport”, designados en ese país como USS “Racine” y USS “Fresno”.

Las fuentes consultadas por el diario explicaron que estos dos buques “son ampliamente superiores” a las otras cuatro naves de desembarco que posee actualmente la Marina peruana.

Esta institución también inició la modernización de los sistemas de radar y control de tiro de sus ocho fragatas lanza misiles del tipo Lupo y la recuperación de la capacidad operativa de sus misiles antibuques Otomat MK-2 y MM-38 Exocet.

Estos trabajos y adquisiciones forman parte del llamado Núcleo Básico de la Defensa, que contempla la modernización y potenciación de las Fuerzas Armadas peruanas hasta 2011.

El pasado miércoles el Ejecutivo transfirió más de 51 millones de dólares al Ministerio de Defensa para reparar los aviones MIG-29 de la Fuerza Aérea y comprar material antitanque para el Ejército.

El Ejército compró misiles antitanque de fabricación israelí “Spike” y rusa “Kornet” por un total de 87,7 millones de dólares, lo que representa la mayor compra de armamento en lo que va de la década.

En agosto pasado se firmó un contrato por 106 millones de dólares con empresas rusas para reparar y repotenciar 19 aviones MIG-29, que Perú compró a fines de la década de 1990 a Rusia y Bielorrusia, y también se planea reparar la flotilla de 12 aviones franceses Mirage 2000.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Abr 01, 2009 6:30 pm
por soultrain
New Concerns Over Chinese 'Carrier-Killer'
April 01, 2009
U.S. Naval Institute
With tensions already rising due to the Chinese navy becoming more aggressive in asserting its territorial claims in the South China Sea, the U.S. Navy seems to have yet another reason to be deeply concerned.

After years of conjecture, details have begun to emerge of a "kill weapon" developed by the Chinese to target and destroy U.S. aircraft carriers.

First posted on a Chinese blog viewed as credible by military analysts and then translated by the naval affairs blog Information Dissemination, a recent report provides a description of an anti-ship ballistic missile (ASBM) that can strike carriers and other U.S. vessels at a range of 2000km.

The range of the modified Dong Feng 21 missile is significant in that it covers the areas that are likely hot zones for future confrontations between U.S. and Chinese surface forces.

The size of the missile enables it to carry a warhead big enough to inflict significant damage on a large vessel, providing the Chinese the capability of destroying a U.S. supercarrier in one strike.

Because the missile employs a complex guidance system, low radar signature and a maneuverability that makes its flight path unpredictable, the odds that it can evade tracking systems to reach its target are increased. It is estimated that the missile can travel at mach 10 and reach its maximum range of 2000km in less than 12 minutes.

Supporting the missile is a network of satellites, radar and unmanned aerial vehicles that can locate U.S. ships and then guide the weapon, enabling it to hit moving targets.

While the ASBM has been a topic of discussion within national defense circles for quite some time, the fact that information is now coming from Chinese sources indicates that the weapon system is operational. The Chinese rarely mention weapons projects unless they are well beyond the test stages.

If operational as is believed, the system marks the first time a ballistic missile has been successfully developed to attack vessels at sea. Ships currently have no defense against a ballistic missile attack.

Along with the Chinese naval build-up, U.S. Navy officials appear to view the development of the anti-ship ballistic missile as a tangible threat.

After spending the last decade placing an emphasis on building a fleet that could operate in shallow waters near coastlines, the U.S. Navy seems to have quickly changed its strategy over the past several months to focus on improving the capabilities of its deep sea fleet and developing anti-ballistic defenses.

As analyst Raymond Pritchett notes in a post on the U.S. Naval Institute blog:

"The Navy's reaction is telling, because it essentially equals a radical change in direction based on information that has created a panic inside the bubble. For a major military service to panic due to a new weapon system, clearly a mission kill weapon system, either suggests the threat is legitimate or the leadership of the Navy is legitimately unqualified. There really aren't many gray spaces in evaluating the reaction by the Navy…the data tends to support the legitimacy of the threat."

In recent years, China has been expanding its navy to presumably better exert itself in disputed maritime regions. A recent show of strength in early March led to a confrontation with an unarmed U.S. ship in international waters.

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