NOTÍCIAS

[Viktor Reznov]

http://colunaesplanada.blogosfera.uol.c ... m=facebook

Cadê a Dillma com a choradeira?

[Penguin]

Vai sonhando, cupincha. Achas que abriríamos mão do nosso MAN Exocet da Tabajara (aquele que a gente só vê em Powerpoint e maquete) em favor de um missilzeco desses? ECA! Aqui é Primeiro Mundo, nem damos bola para essas arminhas muquiranas dos ianques, aqueles subdesenvolvidos...

Eu acho que a MB deveria continuar investindo no MAN-1 (Aer) para o A-4 e enquanto isso a FAB aproveitaria e integraria o Harpoon ao AM-X.

Com isso o AM-X pelo menos no fim de carreira ficaria um pouco parecido com o que deveria ser lá desde 1900 e antigamente.

Além disso teríamos capacidade de ataque anti-navio bem melhor do que bombas ou P-3 fazendo essa função.

Mas esse sou eu.

[]s
CB_Lima

Para que isso ocorresse, o programa de modernização do AMX deveria andar rápido e deveria haver mais $$ para integrar esse míssil ao AMX/radar Scipio.

[Bourne]

Acho que isso só se for para o Gripão no tempo que o criador permitir.

[gusmano]

Po..será que tá sobrando missel lá na vuvuzela? Deve ter sido na bala... não sei nem como esses F16 ainda voam..

abs

Todos os relatos que existem de missões operacionais foram realizadas com F-16. Nas Cruzex eles sempre mandam os F-16. Aparentemente, o nível de treinamento e operacional, bem como disponibilidade dos F-16, é melhor que outras aeronaves da FAV.
Há uma foto do avião abatido com várias perfurações pequenas, o que leva a crer que tenha sido causado por alguma espoleta de fragmentação de míssil. Pelo horário do abate (madrugada, perto de 1 da manhã), dificilmente seria conseguido um tiro canhão eficiente com o F-16A.
Isso é minha opinião, não vi nada além do que está na internet.
Abraços

Yeap! Quando estava por lá os vi voando junto aos flankers, que eles voam não há dúvida kkk

valeu

abs

[Wardog]

Poder Aéreo:

Compra de 126 Rafales era ‘economicamente inviável’, diz ministro da Defesa da Índia

AQUISIÇÃO PLANEJADA É DE APENAS 36, AOS QUAIS PODERÃO SER SOMADOS FUTURAMENTE OUTROS 20 PARA FORMAR TRÊS ESQUADRÕES DA FORÇA AÉREA INDIANA – PRATICAMENTE UMA REPETIÇÃO DOS NÚMEROS ADQUIRIDOS DE MIRAGE 2000
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Nesta segunda-feira, 1º de junho, a mídia indiana continuou publicando reportagens sobre a polêmica decisão do atual governo do país de adquirir, “de prateleira”, 36 caças franceses Dassault Rafale, em detrimento do programa mais abrangente de 126 aviões (o chamado projeto MMRCA, concorrência para aviões de combate multitarefa de porte médio), dos quais apenas 18 seriam fornecidos pela fabricante francesa e os demais 108 jatos produzidos na própria Índia.

O jornal Times of India publicou matéria em que, logo em sua chamada, afirmou que a “no atual estágio a Índia dificilmente comprará mais do que 36 caças Rafale” (India unlikely to go for more than 36 Rafale fighters at this stage), o que representa menos de um terço dos 126 caças do agora descartado projeto MMRCA, que tinha custo estimado em 20 bilhões de dólares.

36 + 20 = Mirage 2000 – Segundo o mesmo jornal, outros 20 caças Rafale poderiam ser adquiridos mais tarde, totalizando três esquadrões equipados com o avião, o que seria muito parecido com a aquisição indiana feita junto à França de jatos Dassault Mirage 2000, em meados da década de 1980.

Sobre a negociação dos 36 caças iniciais, resultante de anúncio feito pelo primeiro ministro indiano Narendra Modi durante encontro em Paris com sua contraparte francesa François Hollande, em abril, a expectativa indiana é que o contrato para esses jatos Rafale em “condições de voo” (leia-se “de prateleira”, ou fornecidos diretamente pelo fabricante francês o mais rápido possível e na configuração disponível), seja assinado por volta de agosto, com entrega dos caças ao longo dos próximos dois anos.

Deixem o comitê voltar – O Times of India trouxe declarações do ministro da Defesa indiano, Manohar Parrikar, sobre o assunto: “As discussões (entre comitês de alto nível da Índia e da França para negociação de contrato) começaram em 13 de maio. Deixem que completem as discussões e voltem. Por enquanto, há apenas 36 Rafales, que foi o mandato dado pelo primeiro ministro.”

Parrikar acrescentou: “A aquisição direta de 36 Rafales é baseada nos requerimentos operacionais críticos da Força Aérea Indiana. A oferta final será considerada ao final das discussões. Não gostaria de comentar nesse estágio… deixem as discussões chegar a alguma conclusão.”

Economicamente inviável – Sobre o custo que representaria a compra de todos os 126 caças Rafale pretendidos no programa MMRCA, o ministro disse que seria “um degrau muito alto para subir financeiramente”, dado que isso poderia requerer cerca de Rs 1,30,000 crore ao longo de 10 a 12 anos.

Outro jornal indiano, o Hindustan Times, trouxe mais detalhes sobre a impossibilidade de se adquirir a quantidade inicialmente requerida, creditando as informações à agência PTI (Press Trust of India), mencionando um valor ainda mais alto para a compra de 126 caças. Segundo o Hindustan Times, o ministro Parrikar disse que a proposta de acordo de 25 bilhões de dólares para 126 Rafales, do governo anterior, era economicamente inviável: “Não estamos comprando os demais. Estamos apenas comprando os 36 diretamente.”

Parrikar fez uma comparação usando, como metáfora, automóveis: “Haveria algum dinheiro para outro tipo de ação? Eu também gostaria de ter um BMW e um Mercedes. Mas não tenho porque não posso custeá-los. Primeiro, não posso comprar e, em segundo lugar, não preciso. Assim 126 Rafales eram economicamente inviáveis. Não foram requeridos.”

Segundo o Times of India, as negociações finais do programa MMRCA empacaram por causa do preço dos 108 caças a serem produzidos localmente, pela HAL (Hindustan Aeronautics Ltd.), que custariam “2,7 vezes” mais do que originariamente previsto.

‘Make in India’ vai para offsets – Uma das grandes bandeiras do atual governo do primeiro ministro Narendra Modi é a política “Make in India” (fabrique na Índia). O jornal Times of India levantou essa questão, trazendo em seguida a declaração do ministro da Defesa: “Há um componente Make in India com a cláusula de 50% de offsets (compensações a serem investidas pelo vendedor) no contrato… Nós temos que usá-lo de forma apropriada.”

http://www.aereo.jor.br/2015/06/01/comp ... -da-india/

[Túlio]

Favor postar junto o link, Sites precisam de acessos...

[Wardog]

Favor postar junto o link, Sites precisam de acessos...

Feito.

[Túlio]

Issaê, obrigado por ajudar a tornar o DB ainda melhor, cupincha!

[Carlos Lima]

KC-46 continua progredindo... agora voando com lança e pods de reabastecimento não funcionais.

No próximo protótipo eles serão funcionais.

http://www.defense-aerospace.com/articl ... tests.html

Boeing Wraps Up Tanker’s Initial Flight Tests (excerpt)

(Source: Seattle Times; published June 3, 2015)

Boeing has completed the first phase pf KC-46A flight tests, during which a modified model 767 airframe was fitted with non-functional refueling boom and wing pods. The second prototype will be fully functional. (Boeing photo)

[]s
CB_Lima

[Carlos Lima]

O KC-30 é enorme! Eu sabia que era grande, mas não fazia idéia.



[]s
CB_Lima

[Carlos Lima]

Comentários indevidos em Social Media = 3 JDAMs na cabeça!! !!!

http://theaviationist.com/2015/06/04/so ... airstrike/

A comment on a social media can attract three JDAMs (Joint Direct Attack Munitions).

It looks like the imprudent use of social media cost ISIS an air strike and three JDAMs dropped by U.S. attack planes on one of their buildings.

According to Air Force Gen. Hawk Carlisle, head of Air Combat Command, airmen belonging to the 361st Intelligence, Surveillance and Reconnaissance Group, at Hurlburt Field, Florida, were able to geo-locate an ISIS headquarters building thanks to a comment posted on social media by a militant.

As Carlisle explained to Defense Tech:

“The guys that were working down out of Hurlburt, they’re combing through social media and they see some moron standing at this command. And in some social media, open forum, bragging about the command and control capabilities for Daesh, ISIL. And these guys go: ‘We got an in.’ So they do some work, long story short, about 22 hours later through that very building, three [Joint Direct Attack Munitions] take that entire building out.”

Although the U.S. Air Force did not release any further information about the location of the headquarters or the aircraft that carried out the attack, the story is quite interesting as it proves that not only are social media used by ISIS for propaganda and recruiting purposes, they are also used by U.S. intel team to identify ground targets, supplementing ISR (Intelligence Surveillance Reconnaissance) activities conducted with the “usual” platforms, like satellites, spyplanes and UAVs (Unmanned Aerial Vehicles).

U.S. and NATO soldiers are always made aware of the risk of using social media and, generally speaking, digital technologies which embed information that can be exploited by the adversaries in various ways. Still OPSEC (Operations Security) breaches occur.

In 2007 four Apache helicopters were lost in Iraq because of smartphone geotagging: insurgents were able to determine the exact location of the AH-64s and successfully attack them because some soldiers had taken pictures on the flightline and uploaded them (including geotagging data) to the Internet.

Now even IS militants have experienced how dangerous an incautious use of social media can be.

Image credit: U.S. Air Force

Sinistro!!! E a história dos Apaches...!!

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

O KC-30 é enorme! Eu sabia que era grande, mas não fazia idéia.

[]s
CB_Lima

O KC-30 é baseado na plataforma do A330-200, que possui cerca de 54mts de comprimento. Já o KC-46 é baseado no B767-200 com cerca de 46mts de comprimento.

Aliás quanto a este último, é interessante notar, li isso em alguma revista RFA, que ele é meio que um corta-e-cola das três versões do B-767, lançado mão do -200 na fuselagem, do -300ER nas asas, e do -400 para a empenagem vertical e horizontais traseiras, e cockpit do 787.

Já o nosso futuro KC-767 será, torço por isso, a versão militarizada do civil 767-300ER. E se os requisitos da FAB forem atendidos integralmente, será uma aeronave muito nova e quase que recém saída de fábrica, vide todo o atraso em relação a assinatura do contrato.

A ver quem se sai melhor na família.

abs

[FCarvalho]

Está aí um helo que eu gostaria de ver no GTE. Substituiria com vantagens os H22M VIP que lá estão, e ainda conseguiríamos operar bem mais que apenas duas undes, visto que estes helos atendem as necessidades da PR e da vice-PR, além de, obviamente quando solicitados, apoiar os poderes legislativo e judiciário, que independentes de seus integrantes prestarem ou não, devem ser suportados pela instituição força aérea.



H175 chega ao Brasil...

http://www.defesaaereanaval.com.br/h175 ... ment-83181

abs.

[vplemes]

Bem amigos, parece que o Gripen talvez ressurja nos céus hindus. Se essa nota vier a se tornar verdade, vai ser uma das maiores reviravoltas da história das concorrências. Imaginem, se no final das contas o novo caça da IAF acabar sendo o Gripen? Sendo a índia como é, não duvido nada.

http://www.financialexpress.com/article ... nes/81569/

[cassiosemasas]

EE.UU. prepara un arma hipersónica que supera 15 veces la velocidad del sonido


Pentágono.Estaría listo en 2023. Se trata de un sistema de combustión supersónica siete veces más rápido que los cazas más veloces del ejército norteamericano. Tardaría dos horas en volar desde Tokio a Nueva York.



EE.UU. prepara prepara un arma hipersónica que supera 15 veces la velocidad del sonido. /AFP

La Fuerza Aérea de los Estados Unidos está desarollando un arma hipersónica para la próxima década sobre la base de un programa experimental 'scramjet' iniciado hace unos años por Boeing. Se trata de un sistema de combustión supersónica en que el oxígeno necesario por el motor de combustión se toma de la atmósfera que atraviesa el vehículo, en lugar de un tanque a bordo.

"Los investigadores predicen velocidades 'scramjet' que podrían llegar a 15 veces la velocidad del sonido. Un viaje de 18 horas a Tokio desde la ciudad de Nueva York se convierte en un vuelo de 2 horas", dijo la NASA.

Desde 2013, la fuerza aérea piensa en el desarrollo de armas hipersónicas no tripuladas para el horizonte de 2025. Ese año, un 'scramjet' experimental de Boeing, el X-51 WaveRider, alcanzó el récord de mach 5 durante tres minutos y medio.

Los esfuerzos continúan y han llegado a un punto en el que los científicos del Laboratorio de Investigación de la Fuerza Aérea y la DARPA, el brazo de investigación del Pentágono, están trabajando en un vehículo con aire hipersónico que puede viajar a velocidades de hasta Mach 5 mientras desarolla los sistemas de orientación y otros materiales, informa Defensa Tech.

"Ciertamente, Estados Unidos no es el único país que participa en el desarrollo de armas hipersónicas," declaró Mica Endsley, científico en jefe de la Fuerza Aérea, en una entrevista con Military.com. "La ventaja de la propulsión hipersónica no es sólo que algo va muy rápido sino que puede recorrer grandes distancias a esas velocidades."

Endsley dijo en Defensa Tech que la Fuerza Aérea y DARPA planean tener un nuevo y mejorado vehículo aéreo hipersónico en 2023. Para el programa de armas de seguimiento, la Fuerza Aérea se ha unido a DARPA para encoger la tecnología del arma hipersónica y hacer que quepa en la mayor parte de la flota de bombarderos, de acuerdo con Kenneth Davidson, director del desarrollo de materiales hipersónicos en el Laboratorio de Investigación de la Fuerza Aérea.


Fonte.