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Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Mar 24, 2009 1:52 pm
por Alcantara
Immortal Horgh escreveu:
Alcantara escreveu:Concordo. Tem mais autonomia, por exemplo.
Ué, e alcance é tudo? Sinceramente, acho que não existirá nada mais moderno em termos de subs na AL, com a modernização que está sendo feita nos Tupi/Tikuna.


[ ]s
Por EXEMPLO. :lol:

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Mar 24, 2009 2:18 pm
por gaitero
Immortal Horgh escreveu:
Jin Jones escreveu:
A programação OFICIAL DA ENTREGA DO 1º Scorpene/Barracuda/Marlin ( só deus sabe o que estamos comprando ), será por volta de 2012 :shock: ( alguem acredita nisso ? ), mas digamos que lá por volta de 2020 todos os SSK novos já estejam entregues. Como será o estado dos Tupis ? Eles estaram dando baixa, ou vc acha que um Sub tem o mesmo tempo de vida de um NA ?
Será um Tikuna + os 4 novos = 5 e talvez, com MUITA FÉ, o SSN deverá estar fazendo as provas de mar.
Errado Jin, por volta de 2018/20, o único sub que deve dar baixa será o Tupi, que estará completando 30 anos de serviço em 2019, os outros, Tamoio (2025), Timbira (2026) e Tapajós (2029) ainda teriam alguns anos de esquadra, sendo que provavelmente já existirá antes um programa para substituição.
Jin Jones escreveu:O TR-1700 é muuuuuuuito superior em vários aspectos aos IKL-209/1400 originais.
E quem disse que nossos 209 são parecidos com os originais 8-]
Jin Jones escreveu:Se conseguirem por esses navios na ativa, deixando-os em estado da arte, vai ser sim um adversário bem indigesto, até porque o casco dele dá com folga o sistema AIP.
E provavelmente a Armada Argentina tambem deverá comprar pelo menos mais 02 unid. de algum SSK novo, nem que seja Russo :lol:
Em princípio só existe a confirmação da modernização dos 209 e o término dos 2 TR-1700 inacabados, é especulação lá no fórum ZM. Agora é estranho você aceitar que os argentinos venham modernizar os 209 e TR, terminar os outros dois e ainda comprar 2 subs modernos, e duvidar de que não façamos melhor que isso para substituir nossos 209, quando de seu fim de carreira.
Jin Jones escreveu:Quando eu era garoto e acreditava em tudo que me diziam, quando o plano da MB por volta de 1975, era ter 10 sub's ( 04 Gupy II e III + 03 Oberons + 04 IKL-209/1400 ). Como se os sub's em operação não envelhecem e os novos são feitos em poucos dias :?

Estamos em Março de 2009 e o financiamento dos sub's ainda nem saiu. Agora que a Odebrecht vai começar a analizar o terreno para o estaleiro para a sua construção ( temos ai no mínimo 3 anos para isso existir ).
Técnicos da AMRJ deveram formar um grupo de trab. com os técnicos da DCNS para elaborar o nosso SSK com o requisitos que nos atendam, tendo como base os projetos já existentes na empresa francesa ( isso tambem leva no minimo 3 anos ).
O contrato é Estado-Estado e já está sim sacramentado, as notícias que foram veínculadas recentemente, não passam de boatos infundados.
Jin Jones escreveu:O SSK MADE IN FRACE, com sotaque tupiniquim só começará ser construído daqui a 5 anos, isso se o projeto não houver contingenciamento ou reves politico ( com venha comigo que isso no BR não é difícil ).
Ele não começa à ser contruído em 5 anos, esse prazo é o previsto para entrada em serviço do primeiro sub. E novamente aqui, contingenciamento não teria efeito nenhum, pois já é um contrato sacramentado.
Jin Jones escreveu:Teremos sim exelentes SSK, até porque os profissionais envolvidos são altamente qualificados, mas não acredite nos prazos e nas quantidades que estão circulando.


Abraços
O contrato já está assinado e sacramentado para a construção de 4 SSK e 1 SSN, como vai se modificar isto? Foi feito um acordo Estado-Estado. Novamente aqui volto ao meu questionamento, você acha muito mais provável os argentinos realizarem um plano "mirabolante" em termos de subs, coisa que ainda é pura especulação, e dúvida de algo que já temos sob contrato.


[ ]s
Immortal Horgh.
Eu iria responder o Jin Jones, mas sua resposta foi tão boa que eu não faria melhor.

:lol: :lol:

Grande Abraço.

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Mar 24, 2009 7:16 pm
por Lord Nauta
Prezados Senhores

O Tupi quando for desincorporado vai ser substituido por um sub classe Scorpené BR. A cosntrução do mesmo sera executada de forma a não permitir existência de lacuna com a baixa do Tupi. Para os demais submarinos o procedimento vai ser o mesmo. A MB planeja ter
''x'' submarinos convencionais e 'y'' submarinos nucleares. Os nº referentes as duas classes já foram aprovados pelo governo e estão contidos no planejamento a longo prazo da MB. E podem acreditar que de fato vai acontecer.

Sds

Lord Nauta

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Mar 25, 2009 12:25 am
por Immortal Horgh
Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores

O Tupi quando for desincorporado vai ser substituido por um sub classe Scorpené BR. A cosntrução do mesmo sera executada de forma a não permitir existência de lacuna com a baixa do Tupi. Para os demais submarinos o procedimento vai ser o mesmo. A MB planeja ter
''x'' submarinos convencionais e 'y'' submarinos nucleares. Os nº referentes as duas classes já foram aprovados pelo governo e estão contidos no planejamento a longo prazo da MB. E podem acreditar que de fato vai acontecer.

Sds

Lord Nauta

Ou seja, o substituto dos Tupi será uma classe derivada dos Scorpene, algo como o Tikuna em relação aos Tupi. A MB está realmente de encher os olhos 8-] 8-]



[ ]s

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Mar 25, 2009 12:26 am
por Immortal Horgh
gaitero escreveu:
Immortal Horgh escreveu: Errado Jin, por volta de 2018/20, o único sub que deve dar baixa será o Tupi, que estará completando 30 anos de serviço em 2019, os outros, Tamoio (2025), Timbira (2026) e Tapajós (2029) ainda teriam alguns anos de esquadra, sendo que provavelmente já existirá antes um programa para substituição.
E quem disse que nossos 209 são parecidos com os originais 8-]
Em princípio só existe a confirmação da modernização dos 209 e o término dos 2 TR-1700 inacabados, é especulação lá no fórum ZM. Agora é estranho você aceitar que os argentinos venham modernizar os 209 e TR, terminar os outros dois e ainda comprar 2 subs modernos, e duvidar de que não façamos melhor que isso para substituir nossos 209, quando de seu fim de carreira.
O contrato é Estado-Estado e já está sim sacramentado, as notícias que foram veínculadas recentemente, não passam de boatos infundados.
Ele não começa à ser contruído em 5 anos, esse prazo é o previsto para entrada em serviço do primeiro sub. E novamente aqui, contingenciamento não teria efeito nenhum, pois já é um contrato sacramentado.
O contrato já está assinado e sacramentado para a construção de 4 SSK e 1 SSN, como vai se modificar isto? Foi feito um acordo Estado-Estado. Novamente aqui volto ao meu questionamento, você acha muito mais provável os argentinos realizarem um plano "mirabolante" em termos de subs, coisa que ainda é pura especulação, e dúvida de algo que já temos sob contrato.


[ ]s
Immortal Horgh.
Eu iria responder o Jin Jones, mas sua resposta foi tão boa que eu não faria melhor.

:lol: :lol:

Grande Abraço.

[009] [009] [009] [009]


[ ]s

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Mar 25, 2009 8:39 am
por Luís Henrique
Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores

O Tupi quando for desincorporado vai ser substituido por um sub classe Scorpené BR. A cosntrução do mesmo sera executada de forma a não permitir existência de lacuna com a baixa do Tupi. Para os demais submarinos o procedimento vai ser o mesmo. A MB planeja ter
''x'' submarinos convencionais e 'y'' submarinos nucleares. Os nº referentes as duas classes já foram aprovados pelo governo e estão contidos no planejamento a longo prazo da MB. E podem acreditar que de fato vai acontecer.

Sds

Lord Nauta
Excelente Lord.

Da-lhe MB. :mrgreen:

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Mar 25, 2009 9:17 am
por Fernando Teles
Galera, bom dia, fragata "furtiva" francesa esta no Rio.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Mar 25, 2009 10:03 am
por cabeça de martelo
Artigo do Comandante Silva Paulo Publicado na revista Connnections

RESUMO:

O senso-comum diz que o processo de integração europeia não se estende ao sector da defesa, porque ele é um dos pilares da soberania e os estados procuram mantê-lo mesmo que isso acarrete custos elevados. Na prática, preocupações de natureza económica, como o crescimento e o desemprego, têm levado os governos a aceitar partilhar a sua soberania, ou até a trocá-la, se isso ajudar a economia - e as possibilidades eleitorais. O Eurocorps, a Eurofor, a OCCAR e os EU Battlegroups são a prova de que a cooperação na defesa é forte na UE e que se atingiu um certo nível de integração na defesa europeia, embora ainda insuficiente para apoiar as ambições declaradas de intervenção na política mundial.

Este artigo revê brevemente a história da integração europeia no sector da defesa, analisa a importância dos constrangimentos da economia da defesa nas ambições políticas europeias e conclui que a integração no sector da defesa está a progredir e é essencial para a UE desenvolver o poder de que necessita para intervir na política mundial, como declara desejar. Esta conclusão concorda com a história do processo de integração europeia, que mostra em abundância que a baixa política e a economia são os principais motores que permitem alcançar os objectivos de alta política no longo prazo.

Se quiser ler o artigo poderá fazê-lo através do seguinte link:

https://consortium.pims.org/filestore2/ ... Sector.pdf

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Mar 25, 2009 2:27 pm
por gaitero
Fernando Teles escreveu:Galera, bom dia, fragata "furtiva" francesa esta no Rio.
La Fayette....
Tem como tirar algumas imagens???

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Mar 25, 2009 8:46 pm
por Bender
gaitero escreveu:
Fernando Teles escreveu:Galera, bom dia, fragata "furtiva" francesa esta no Rio.
La Fayette....
Tem como tirar algumas imagens???
Temos que perguntar ao Prick,que deve ter estado lá para pegar as cordas para a amarração no cais. :roll:

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Mar 25, 2009 11:46 pm
por Alcantara
Bender escreveu:
gaitero escreveu: La Fayette....
Tem como tirar algumas imagens???
Temos que perguntar ao Prick, que deve ter estado lá para pegar as cordas para a amarração no cais. :roll:
[018] [018] [018] [018] [018] [018] [018]

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Mar 26, 2009 10:11 am
por Wolfgang
EUA mandam navios ao Japão por lançamento norte-coreano

Sob desconfiança do Ocidente, Coreia do Norte posiciona 'veículo para satélite', que poderia ser um míssil

Agências internacionais


SEUL - A Marinha americana enviou dois navios de guerra equipados com sistema antimísseis para a região do Japão por conta dos planos da Coreia do Norte de lançar, nos próximos dias, um satélite de comunicação que, segundo a comunidade internacional, pode ocultar o teste de um míssil de longo alcance. A comunidade internacional desconfia que a Coreia do Norte testará o Taepodong-2, capaz de atingir o Estado do Alasca, violando as sanções da ONU.



Veja também:

lista Conheça o arsenal de mísseis norte-coreano



A Coreia do Norte avançou em seus preparativos apesar das advertências sobre sanções e um ainda maior isolamento político. Fontes sul-coreanas, americanas e japonesas, citadas pela imprensa local, afirmaram nesta quinta que o foguete já está colocado em sua plataforma de lançamento na base de Musudanri, no norte do país comunista, e que serão precisos quatro dias para abastecê-lo.



Os dois destróieres americanos permaneceram na região após as recentes manobras militares conjuntas com a Coreia do Sul. O porta-voz da Marinha, Charles Howard, afirmou à AFP que os EUA estão preparados para qualquer eventualidade na região. Próximo da região do lançamento também está outro navio japonês, de características similares. A Coreia do Sul prepara-se para enviar uma embarcação de guerra equipada com um sistema antimísseis ao Mar do Leste, de modo a vigiar as atividades do foguete norte-coreano.



A Coreia do Norte anunciou que lançará um satélite de telecomunicações entre 4 e 8 de abril, mas especialistas do Sul acreditam ser um míssil com um alcance de até 6 mil quilômetros e que poderia chegar, portanto, no oeste do Alasca, nos Estados Unidos. Segundo fontes sul-coreanas, citadas pela agência de notícias local Yonhap, a Coreia do Norte colocou na plataforma na terça-feira o que parece ser um míssil de longo alcance. Seul, Tóquio e Washington já alertaram que, embora se trate de um satélite, Pyongyang estaria testando sua capacidade de disparar um míssil de longo alcance, pois a tecnologia é similar. Esses três países qualificaram o lançamento de "provocação" e alertaram que acarretaria sanções da ONU à Coreia do Norte por violar a resolução 1718, que a impede de realizar testes com mísseis.



O Ministério da Defesa sul-coreano avisou que o lançamento norte-coreano seria um "grave desafio e uma provocação contra a segurança da península coreana e a estabilidade do nordeste asiático". "Provocação" também foi o termo usado no México pela secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que, da mesma forma que os chefes das diplomacias de Coreia do Sul e Japão, avisou que ajudará na imposição de mais sanções a um regime já bastante isolado.



O Japão ameaçou com mais sanções, além das que poderiam ser impostas pelo Conselho de Segurança, e espera-se que aprove ainda nesta sexta-feira uma lei que lhe permitirá destruir os restos do foguete norte-coreano caso cheguem a cair em seu território. A trajetória do foguete, segundo revelou a própria Coreia do Norte aos organismos internacionais encarregados da segurança marítima e aérea, cruzará o Mar do Leste (Mar do Japão) e parte do Pacífico, caso realmente seja bem-sucedida. Segundo especialistas dos EUA, em 2006, Pyongyang fez um teste fracassado com um Taepodong-2, que explodiu a poucos minutos de decolar e, em 1998, ocultou um teste de míssil alegando ser um lançamento de satélite de telecomunicações.



O porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano, Won Tae-jae, fez uma chamada ao regime comunista para que interrompa o lançamento e avisou que isso violaria a resolução 1718 do Conselho de Segurança contra qualquer teste de mísseis balísticos feitos pela Coreia do Norte. O porta-voz da Chancelaria sul-coreana, Moon Tae-young, por sua vez, sugeriu que Seul poderá até levar o caso ao Conselho de Segurança da ONU, caso a Coreia do Norte chegue a disparar o foguete, ainda que seja levando um satélite. Em Tóquio, Yasuhisa Kawamura, chanceler japonês, disse em coletiva de imprensa que o Japão "acompanha a situação muito de perto" e pediu à Coreia do Norte que se "contenha em suas provocações" e que não lance o foguete, para evitar uma situação pior.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Mar 26, 2009 12:02 pm
por PRick
Bender escreveu:
gaitero escreveu: La Fayette....
Tem como tirar algumas imagens???
Temos que perguntar ao Prick,que deve ter estado lá para pegar as cordas para a amarração no cais. :roll:
Se ainda fosse uma FREEM,a La Fayette é figurinha fácil por aqui, vocês do interior é que se afogam dentro de banheiras. :twisted: :twisted:

Estou cansado de ver navios, literalmente. :mrgreen: :mrgreen:

[]´s

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mar 27, 2009 9:33 am
por brisa
Fernando Teles escreveu:Galera, bom dia, fragata "furtiva" francesa esta no Rio.
Olhem so o que a MB esta avaliando :shock:


C'est en septembre prochain que la France et le Brésil devraient concrétiser les accords signés en décembre autour d'importants contrats d'armement. Le principal projet franco-brésilien est naval, avec la réalisation de quatre sous-marins conventionnels et l'aide technique française pour aider les Brésiliens à construire leur premier sous-marin nucléaire d'attaque.

En outre, DCNS apportera son expertise dans le cadre de la conception et de l'édification d'une nouvelle base et d'un nouveau chantier naval (où seront réalisés les sous-marins). L'ensemble de ces contrats, qui sera porté par une société commune créée par DCNS et le groupe brésilien Odebrecht, représente quelques 7 milliards d'euros.

Après avoir imposé son offre en matière de sous-marins, qui a largement bénéficié du partenariat stratégique signé entre les présidents Sarkozy et Lula, DCNS espère, à la suite, se positionner sur le renouvellement de la flotte de surface brésilienne. Les frégates de premier rang de cette marine commencent, en effet, à prendre de l'âge. Le Brésil compte 6 frégates de 3800 tonnes du type britannique VT Mk 10, livrées entre 1976 et 1980. S'y ajoutent trois ex-Type 22 de la Royal Navy, des navires de 4400 tonnes, mises en service entre 1979 et 1982, avant d'être transférées en 1995, 1996 et 1997.

Des FREMM pour remplacer les frégates de premier rang

Assez rapidement, le Brésil va donc devoir envisager le remplacement de ces unités, âgées de 27 à 33 ans. Sur ce créneau, DCNS propose la Frégate Multi-Missions (FREMM). Commandée par la France et le Maroc, puis très probablement par la Grèce, cette frégate polyvalente de 6000 tonnes présente l'un des meilleurs (si ce n'est le meilleur) rapport qualité/prix du marché. Très automatisée, ce qui permet une réduction de son équipage, la FREMM a été conçue pour réduire les durées d'entretien et améliorer la disponibilité à la mer. Longue de 142 mètres, elle peut mettre en oeuvre toute une panoplie de missiles (Exocet, Scalp Naval, Aster 30, Aster 15, Mica VL...), des torpilles de nouvelle génération MU90 et des équipements de détection et de guerre électronique dernier cri.

Pour se donner une première idée de ce à quoi ressemblera FREMM, les Brésiliens ont, cette semaine, l'occasion de monter à bord de la frégate de défense aérienne Forbin (type Horizon). Dans le cadre de sa traversée de longue durée, la FDA est arrivée mercredi à Rio de Janeiro, une escale qui durera jusqu'à lundi et qui est notamment placée sous le signe du soutien à l'export.

FICHA TÉCNICA
Tipo: Fragata de escolta antiaérea.
Tripulação: 230 tripulantes.
Data do comissionamento: 2006.
Deslocamento: 6700 toneladas (totalmente carregado)
Comprimento: 153 mts.
Boca: 20 mts.
Propulsão: 2 turbinas a General Electric LM2500 Avio e dois motores a diesel SENT Pieltick
Alcance: 14000 Km
Sensores: Radar de busca e rastreio Selex EMPAR com 180 km de alcance, radar de busca de longo alcance radar BAE/Thales S1850 com 400 km de alcance, Sonar TML 4110CL.
Armamento: AAW: 1 lançador Sylver A-50 de 48 células para mísseis Áster 15/ 30, ASuW :2 lançadores de 4 mísseis antinavio MBDA Tesseo, 2 canhões Oto Melara de 76 mm, 2 canhões Oto Melara de 25 mm antiaéreos, ASW: 2 tubos duplos de torpedos Eurotorp MU-90
Aéronaves: Um helicóptero Agusta/ Westland EH101 Merlin ou um NH-90 ASW.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mar 27, 2009 9:46 am
por cabeça de martelo
U.S. Navy Orders Another LCS Ship

By christopher p. cavas
Published: 23 Mar 18:08 EDT (22:08 GMT)


The long-delayed order for a third Littoral Combat Ship came through March 23 when the U. S. Navy and Lockheed Martin agreed on a construction contract.
Imagem Imagem
LCS 3 will be built at Marinette Marine Corp., in Marinette, Wis., which is where the LCS Freedom (LCS 1), shown above, was constructed. (U.S. Navy)



The ship, to be named Fort Worth (LCS 3), will be built at Marinette Marine Corp., in Marinette, Wis., and delivered to the Navy in December 2012.
Related Topics The contract award comes after protracted negotiations between Lockheed and the Navy on a fixed-price incentive fee contract. The Navy did not disclose the amount of the contract award, citing the competitive nature of the contract award.
Congress has imposed a $460 million-per-ship cost cap on the LCS program, but the cost cap is not to take affect until the next budget.
Lockheed is in competition with General Dynamics to build the LCS. GD remains in negotiation with the Navy over a construction contract for the Coronado (LCS 4).
Only two LCS ships have been built thus far. The Freedom (LCS 1), from Lockheed, was commissioned in November and is at Norfolk, Va.; construction of GD's Independence (LCS 2) is continuing, with the ship expected to be delivered to the Navy this fall.
The troubled LCS program has experienced a spiraling series of cost overruns that have more than doubled the original $220 million-per-ship price tag for the new type of warship. The Navy revealed the cost growth at the beginning of 2007, and in April and October of that year canceled construction contracts with Lockheed and GD, respectively, for the second LCS ship from each of those companies. The Navy tried to renegotiate each of those second-ship contracts, ordered in 2006, to more favorable terms, which the shipbuilders were unable to meet.
The contract award announced March 23 uses funds appropriated in fiscal 2009, although the contract re-uses the hull number of the 2006 ship. Such a practice is unusual, in that the hull number is also considered an account identification number for bookkeeping purposes.
Revised acquisition costs for each of the first two ships have yet to be revealed by the Navy, and discussion of the new contract costs for LCS 3 and LCS 4 won't be revealed until after the next round of contract awards, to be conducted for the fiscal 2010 ships, according to a Navy spokesman.
"The amounts will be released when the fiscal 2010 competition is over," said Lt. Cmdr. Victor Chen, a spokesman for the Navy's acquisition team.
The Navy plans to ask for three more LCS ships in the 2010 budget request, with two ships going to the competitor offering the best terms.
All the new LCS ships are referred to by the Navy as "Flight 0+" ships, with minor modifications over the initial, Flight 0, ships.
A total of 55 LCS ships are to be procured by the Navy, which is leaving open the option to continue to build both designs or only one type.