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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 18, 2010 5:58 pm
por Carlos Lima
[100] [009] Srs!!

Continuidade é a chave... EB/MB/FAB - MD... Continuidade... Srs :)

[]s
CB_Lima

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 18, 2010 6:06 pm
por Jonas Rafael
alex escreveu:Olá Jonas. Bem vindo ao Fórum.
O Marino explicou em outro em outro tópico. O NaPaOc tem que ter tonelagem de 1.800 ton para aguentar as condições do mar, ter uma autonomia suficiente e o canhão de 76 mm para não ser assistido pela tripulação no convés em condições adversas.
Porém como deve saber dos anos 90 para cá havia a previsão de construção de 16 Inhaumas das quais apenas 04 + 01 (Barroso) foram construidas.
Estes navios seriam responsaveis pela cobertura da navegação de cabotagem e fazem falta.
Podemos ver que o NaPaOc tem quase a mesmo peso das Inhaumas e em caso de necessidade poderão ter MiniSiconta, misseis mar-mar nacionais e despistadores. Não sei se estes navios terão datalinks que podem ser usados para direcionamento de misseis.
Portanto estes navios serão "Fitted, but no with" como voce disse.
Lógico que não serão corvetas mas podem ser mais que patrulheiros.
Como já disse ainda acho a falta de mais um tipo de NaPaOc de tonelagem maior porém não sei se a MB pensa o mesmo.
Obrigado pelas boas vindas, agora permita-me estender o debate e quem sabe aprender mais um pouco: não seria a capacidade ASW a mais importante para essas embarações nesse tipo de atividade de escolta? Por que não me parece lógico crer que algum inimigo iria enviar embarcações de superfície pra tão perto do nosso litoral pra caçar barcos de carga. Da maneira que eu vejo, o "guarda-chuva" de cobertura da FAB confere um bom nível de proteção contra ameaças aéreas e navais, o que ele não consegue combater (ao menos não tão efetivamente) é submarino. Nesse caso, dá pra confiar tão somente à aeronave orgânica a tarefa de vigiar o fundo do mar? Caso contrário os modelos de NaPa que estão sendo ventilados seriam adequados à esta tarefa (quero dizer ao menos a serem adapatados para)?

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 18, 2010 6:26 pm
por ciclope
X2.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 18, 2010 6:42 pm
por Túlio
A meu ver é bem brabo. Não basta ter os torpedos e até cargas de profundidade e morteiros ASW: sistemas de detecção de subs (sonar de casco, sonar rebocado, VDS, hidrofones rebocados) são caros e volumosos e não se caça sub - e notem que dificilmente alguém mandaria SSKs caçarem no nosso litoral - com um navio de velocidade tão reduzida quanto um NaPaOc, no qual o que conta mesmo é o alcance. Ademais, um único heli orgânico é pouco, limita por demais o tempo de cobertura aérea, além do espaço de varredura. Fragatas modernas operam hoje com um mínimo de dois helis e é na base do 'quanto maior melhor', cedo ou tarde até o SeaHawk vai ser pequeno demais, o ideal parece ser o Merlin, pois as mesmas limitações de peso para carregar armas e sensores valem também para os meios aéreos, quanto mais peso a transportar maior a penalização sobre o envelope da aeronave... 8-]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 18, 2010 11:24 pm
por Mapinguari
Marino escreveu:O Túlio está mais próximo da verdade.
Em caso de guerra, quem combate uma FT inimiga é a Esquadra.
Túlio, dê uma olhada em nosso mapa "molhado".
Uma grande questão é a ZEE que fica a leste de São Pedro e São Paulo, na qual a autonomia dos atuais meios de 200 e 500 (estes entrando em operação agora) não permite que a MB a patrulhe.
Outra, são as condições de mar no sul do Brasil, e isto vc conhece.
Então, precisamos de navios de maior tonelagem, com maior autonomia e permanência, capazes de aguentarem mar grosso, e em mar grosso proteger sua tripulação, evitando que tenham que guarnecer um canhão no convés que está sendo varrido pelo mar.
Então, taí a explicação dos requisitos da MB, explicadinho por quem entende. Maior autonomia, maior tonelagem para suportar melhor mar grosso e um canhão automático de bom calibre, que possa ser controlado do COC do navio.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 18, 2010 11:41 pm
por Mapinguari
Túlio escreveu:Bueno, o nosso véio CMG, o Padilha, o Jonas (BEM-VINDO!!! :D :D :D :D ) e o Alex parecem estar me entendendo: patrulheiro é patrulheiro, navio de guerra é navio de guerra, POWS!!!

Claro que essa charla de 'fitted but no with' seria interessantíssima, imaginem a gente fazendo dezenas de belonaves descendentes das Inhaúma/Barroso (parece que são uns 50 NaPaOcs, não? Êitcha nóis!!!) mas apenas com um Oto 76 na proa e um par de REMAX navalizadas de 20mm nos bordos, além de um SuperLinx pelado (mas rapidamente podendo ser equipado para combate) no hangar. Inteiramente preparada para ser equipada rapidamente como BELONAVE, com SICONTA, data-link, radares de varredura e pontaria, MAGE, MAN-1, lança-torpedos, tudo desenvolvido e testado e FEITO AQUI, enfeiou a kôza e antes de o inimigo reunir seus meios (uns seis meses, no mínimo) a gente tem meia centena de belonaves bem armadas para mostrar. E o mais tri é que o Congresso não sabia de nada, votou verba para PATRULHEIROS (meio grandes, meio caros mas...o Pré-Sal merece e vale muitíssimo mais, não?) daí, na hora do 'pega pra capar' descobre que é só votar mais uma grana e os patrulheiros serão ESCOLTAS bem armadas. E numa hora dessas o ÚLTIMO dos problemas é grana. Melhor dos mundos, POWS!!!

Mas isso aí é uma fantasia minha, um 'what if'. A realidade é outra, a gente vai DE NOVO buscar no exterior o que já podemos fazer aqui. Ah, não? Bueno, aprendemos a fazer Niterói, mexemos no projeto e fizemos o Navio-Escola Brasil. Com o que aprendemos fizemos a Inhaúma, concebida, projetada, desenvolvida e construída AQUI, e ainda ousamos melhorar o projeto, fazendo a Barroso, concluída há pouco tempo. Mas não, isso não quer dizer nada, temos que buscar no exterior, lá tem ENGENHEIRO, aqui só tem DILETANTE, pelo jeito. Por que será que eu sempre lembro daquela charla pomposa do Ministro: "O BRASIL NÃO É MAIS COMPRADOR DE ARMAS!"

Imaginem se fosse... :roll: :roll: :roll: :roll:

Mas tudo tri, lembremos de como começou essa discussão: eu reclamei de 76 + 20 quando poderíamos muito bem nos virar com 40 + .50. Mas por que o 40? Padronização. Mas pensei outra kôza: as FREMM virão com 76 também, não? Então lá se foi o meu argumento da padronização, nossos futuros navios aparentemente vão deixar de lado o 40 e partir para o 76, me parece. Então, nada mais a opor ao 76. Embora ainda ache que o 20mm é meio exagerado para atirar em pesqueiro ladrão e contrabandista trambiqueiro eu posso aceitar também que essa arma seja a escolhida A BEM DA PADRONIZAÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO LOGÍSTICA. Tudo tri até aí...

...mas o que NÃO me desce é esse navio do calmo Mediterrâneo vir pagar de brabo aqui no Atlântico Sul, moro no litoral Gaúcho (Tramandaí) e duvido que o mar 'azul' seja mais calmo do que até onde posso ver ('marrom') e já vi mar bem feio por aqui, então o colega vem me dizer que a gente pega um naviozito de piscina com meras 1500t, enche ele de arma e sensor (para onde vai o CG? O que vai acontecer ao calado? Como ficam as qualidades marinheiras do navio com esses acréscimos todos quando o mar encrespar?) e PRESTO: temos uma belonave de escolta! Não dá, pessoal... 8-]

Então, meu novo PATRULHEIRO fica assim: 1800t (mínimo, alguém disse certa vez que o aço é barato e o ar é de graça, então por que poupar 300t?), Oto 76 na proa e um ou dois 20mm na popa ou bordos. Continuo vendo um mau custo-benefício em um Linx em comparação a um EC-135 ou similar mas isso segue até alguém me demonstrar que o primeiro operaria sensivelmente melhor (segurança) que os segundos em mau tempo, a ponto de poder atuar em momentos em que os outros não pudessem nem decolar e que isso representaria a diferença em situações REAIS, não em meras hipóteses extremas.

É o que penso. 8-]
Como eu disse antes, não dá para especular sem conhecer quais os requisitos da MB por trás do NPaOc de 1.800 t. O Marino já explicou: maior tonelagem é necessária para ir onde os de 200 t (Grajaú) e os de 500 t (Macaé) não podem, seja por questão de necessidade de enfrentar mar mais grosso, seja por necessidade de ter mais autonomia. Isso, sem contar a necessidade de ter uma arma automática, capaz de ser controlada do COC, para não expor a tripulação num convés varrido por ondas.
E nada disso impede que esses navios possam receber armas adicionais, incluindo lançadores de Exocet. Claro que para tudo existe um limite. Ninguém iria querer destruir, como vc disse, as qualidades marinheiras do navio. Não vejo maiores problemas em se fabricar o navio "fitted but not with", no que se refere a alguns equipamentos. Basta prever cablagem e reserva de geração elétrica.
Mas confesso que não deixa de ser interessante sua idéia de umas Barroso "Light", só com um 76/62 e um Trinity na mesma posição da atual Barroso, construída em uma quantidade animal e que, em caso de guerra, pudesse ser rapidamente convertida em navio de guerra de verdade, recebendo tubos lança-torpedos triplos, Exocet ou MAN nacional, um reparo de RAM, etc, e trocando seu Fennec Bimotor com motores Arrius, com dois casulos .50, por um Super Lynx armado e equipado até os dentes. Mas, assim como você, não sei se é isso que a MB deseja ou pode fazer.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 18, 2010 11:44 pm
por Mapinguari
Túlio escreveu:
alex escreveu: Tulio, ninguem da forças armadas vai confirmar mas a MB não vai mais passar por mais uma novela Barroso, mindingando verba para o GF e levando 14 anos para concluir um navio.
Vai fechar um contrato de compra que vem com financiamento, logistica, nacionalização e que tem inicio, meio e fim.
Não vamos projetar, mas fazer o que? É o preço que pagamos por ter certos politicos no poder.

Irretorquível. Odeio admitir que CONCORDO! :evil:
alex escreveu:Quanto aos patrulhas Espanha tem de 2.300 toneladas, Holanda (para operar no Caribe) de 3.700 e parece a Inglaterra deve aumentar a tonelagem para operação na Malvinas.
Não digo 3700t mas 2300t me parece bem melhor que 1500t... :wink:

alex escreveu:Alguns paises julgam mais baratos patrulhas para combate na Somalia que fragatas.
Penso igual. Para que montes de mísseis e sensores sofisticados se tudo o que se precisa é de um canhão de pequeno/médio calibre, umas metralhadoras e um heli com .50 e SBAT? Mais uns FN embarcados, claro... 8-]

alex escreveu:Hoje os motores diesel dão a velocidade de 26/27 nós então neste quesitos eles são mais baratos que as turbinas das fragatas.
Nem vou entrar no mérito, NaPaOc precisa de vinte nós ou pouco mais, quiser atuar mais rápido tem o heli, Fragata e Destróier é que precisa de 30 nós ou mais para caçar sub...

alex escreveu:A MB pretende ter as FREMM quie são navios carissimos nada impede que a segunda linha sejam navios do tipo "Fitted, but no with" .

Agora, que perdoem as feias, a tonelagem é fundamental.

Sem sombra de dúvida, a não ser que mudemos o Brasil para o Mediterrâneo... [003] [003] [003] [003]
X2 em tudo! :D

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jun 19, 2010 11:17 am
por Túlio
Grande cupincha Mapinguari (me parece que é a primeira vez que debatemos de verdade, não?), parece que ganhamos AMBOS, sobrou tão pouco a discordar, cada um cedeu onde viu que estava gastando latim à toa, tri isso. Devia ser assim sempre. Agora, devo confessar NOVO erro meu: falei em 50 NaPaOc, daí fui prestar mais atenção à palestra do CMT MB e confesso que havia entendido errado da primeira vez: são apenas uns DEZ, 50 são os Macaé. Triste isso, dançou meu 'what if'.

Aliás, aquelas palestras são buenas demais, na do CMT MB o índio praticamente entrega todo o jogo: SEIS SSN, TRÊS NAEs e por aí vai. Quem não assiste não sabe o que está perdendo, nunca vou ser suficientemente grato ao nosso véio CMG por nos mostrar o caminho da roça, e nela brota info e idéias legais a cada passo... :wink:

Abração, adorei o debate. Que venham muitos mais!!! :D :D :D :D

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jun 19, 2010 1:21 pm
por gaitero
LeandroGCard escreveu:
gaitero escreveu:Enquanto se constrói navios escolta, haverá muito trabalho para desenvolver Porta Aviões, e uma vasta gama de navios que a MB pretende produzir nacionalmente.
Mas são navios de construção e concepção absolutamente diferentes(PA's, LHC's, etc... e escoltas), e o expertise em um não garante o expertise em outro. Além disso, mesmo nos sonhos mais mirabolantes possíveis a MB não construirá mais do que 2 ou 3 PA's nos próximos 50 anos, enquanto escoltas serão dezenas. Qual tecnologia é importante possuir localmente então? Não faria mais sentido desenvolver escoltas e adquirir fora os projetos dos PA's e demais navios a serem construídos em menor número?

Este tipo de planejamento de longo prazo é fundamental para qualquer país que deseje ter realmente a capacidade de projetar seus próprios meios. A opção é desistir desta capacidade de uma vez, afinal, como estamos adquirindo projetos prontos agora poderemos perfeitamente adquirí-los de novo no futuro. Desistiríamos assim de uma eventual capacidade de adaptar os projetos a uma doutrina própria, mas, temos mesmo uma doutrina tão original assim que esta capacidade seja importante para nós, ou os planos são de continuar como sempre, a doutrina será adaptada aos meios que estiverem disponíveis? Neste último caso o custo de formação e o salário dos engenheiros e técnicos da área de projetos será um desperdício.


Leandro G. Card
Concepção diferente??? Depende do ponto de vista...

De todo modo, fique tranquilo, tenho certeza absoluta de que as dimensões serão com certeza semelhantes, mas as fragatas serão diferentes, até porque, a previsão é entregar a ultima escolta em 2042. E Francamente... Não imagino uma FREMM sendo desenvolvida em 2042... :wink:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jun 19, 2010 2:44 pm
por Lord Nauta
Tulio, ninguem da forças armadas vai confirmar mas a MB não vai mais passar por mais uma novela Barroso, mindingando verba para o GF e levando 14 anos para concluir um navio.
Vai fechar um contrato de compra que vem com financiamento, logistica, nacionalização e que tem inicio, meio e fim.
Não vamos projetar, mas fazer o que? É o preço que pagamos por ter certos politicos no poder.


Prezados Amigos


Gostei muinto deste pensamento. Acredito que a história da Barroso possa ter contribuido para as decisões tomadas pela MB. Neste momento de inflexão, em que o Poder Naval nacional envelhece em bloco a compra de varios meios da forma que esta sendo executada se tornou a melhor alternativa. Modernizamos as Forças Navais, recebemos tecnologia, capacitamos o pessoal e em paralelo vamos desenvolvendo projetos de navios mais simples, como por exemplo, os NaPaFlu, além de complexos sistemas como a familia SICONTA entre outros.

Sds

Lord Nauta

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Jun 20, 2010 6:41 pm
por Lord Nauta
Prezados Senhores

Noticia importante que passou um pouco despercebida.


GUERRA ELETRÔNICA DA CORVETA BARROSO TESTADA NO MAR


Os Testes de Aceitação no Porto (TAP) e de Aceitação no Mar (TAM), realizados no ano
passado, comprovaram o desempenho e a sensibilidade do equipamento de Medidas
de Apoio à Guerra Eletrônica (MAGE) ET/SLR-1, o Defensor, instalado na corveta Barroso.
Destinado a detectar, identificar e classificar sinais radar de navios, aviões ou mísseis,
o MAGE Defensor equipara-se aos melhores sensores disponíveis na atualidade.
É de baixo custo e de fácil atualização de hardware, porque emprega o Sistema Operacional
Linux. O equipamento permite a gravação de dados brutos dos emissores para posterior
análise, funcionalidade conhecida como ELINT (Inteligência Eletrônica), e integra-se ao
Sistema de Combate (SICONTA MK III) do navio, via rede Ethernet, proporcionando uma
interface muito mais robusta. O MAGE Defensor, mais um produto do IPqM, consagra,
assim, a capacidade de desenvolvimento tecnológico adquirida pela Marinha na área de guerra eletrônica.

Sds

Lord Nauta

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Jun 20, 2010 10:30 pm
por Carlos Mathias
Vou mandar fazer um carimbo:

- Bravo Zulú, MB!!!!!

:D

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Jun 21, 2010 2:45 am
por Mapinguari
Palestra recente (2/6/2010) do Comandante da Marinha do Brasil (Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto), no Seminário Sobre Segurança Internacional promovido pelo MD, onde ele fala sobre a defesa da costa e o Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil). Ele fala sobre o reequipamento da MB a partir dos 21 ou 22 minutos, onde ele cita algumas quantidades previstas (46 navios patrulha de 500t, 12 navios patrulha de 1,800 t, 2 Navios-aeródromo, 4 navios de propósitos múltiplos tipo Mistral, etc).
Para quem cobra fontes oficiais que confirmem as quantidades de navios previstos no PAEMB, ninguém melhor do que o próprio Comandante da Marinha.

http://itv.netpoint.com.br/segurancaint ... .asp?id=11

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Jun 21, 2010 7:39 am
por soultrain
Caros,

Quanto aos OPV's, chamados por vós NaPaOc e por nós NPO, têm de ter atenção e dividir os que têm a especificação de casco e propulsão militar e civil.

Nada adianta ter um casco desenhado para baixa intensidade com 8.000t "fitted but not with", "Sthealth" etc. etc. etc. a gastar muto mais combustivel e manutenção que um de 1500t e quando chega a hora de "fittar", chega-se à conclusão que não se pode empregar, ou pelo menos empregar da mesma maneira.

Penso que há um limite de tonelagem custo/beneficio para a célebre frase: "O ar não custa dinheiro"

Realidades de diversos países geram projectos aparentemente similares, mas com especificações diferentes, o importante é adequar-se às missões de cada Marinha!

[[]]'s

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Jun 21, 2010 9:01 am
por Marino
Isto É:
A melhor oferta

Octávio Costa

Com um projeto independente, a França ofereceu à Marinha uma alternativa às fragatas FREMM ítalo-francesas. Trata-se de nova versão do modelo equipada com mísseis que alcançam 1.500 km, bem mais que os 200 km da versão binacional. A Itália não gostou.