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Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sex Abr 27, 2012 7:32 pm
por thelmo rodrigues
Túlio escreveu:BRISA, o erro dos outros não justifica o NOSSO, tri? :wink: 8-]

E DUMONT...errrr...THELMO, sou suspeito para falar contigo, o meu "ala" para botar os paraguas no seu devido lugar... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

De resto, aqui é o DB, tigrada: se há treta no SAORBATS ou sei lá onde, detonem lá...
Fique tranquilo, meu caro cupincha! Nóis é nóis. O problema é que "esse erro dos outros" em relação a nós brasileiros é perene como as águas de Itaipu, vide as ofensas e posteriores expulsões de valorosos e educados colegas conhecidos nossos. Toca o barco.

Fraterno abraço. :D

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sex Abr 27, 2012 7:35 pm
por Túlio
Meu passado me condena, Brisa véio... 8-]

Mas o passado PASSOU! :wink:

O nosso DB é agora e segue progredindo. Bagunça em outro Fórum prossegue lá e apenas LÁ! Ou em outro mas não aqui, tri? Valews!!! :D :D :D :D

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sex Abr 27, 2012 7:39 pm
por SUT
Dejo claro aca y ahora que lo que plantea Brisa es solo por que aun le duele el debate sobre el AMRAAM chileno. Lo que el plantea NO es efectivo ni cierto.

Prefiero quedarme con opiniones mas razonables y, sobre todo, con el post de Dall, que me representa al 150%.

Agradezco su vision

Saludos,

Sut

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sex Abr 27, 2012 7:48 pm
por brisa
Dejo claro aca y ahora que lo que plantea Brisa es solo por que aun le duele el debate sobre el AMRAAM chileno.
Como???? no lo entendi :shock: :roll:

Sobre el AMRAAM, el mundo entero sabe que no los tiene.....

incluso los RIM-P.... son M..... [003] ....alias, deberias postar el riel Holandez con los dizeres de AIM-120.

SUT, yo no planteo nada.

Te mando un abrazo

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sex Abr 27, 2012 7:50 pm
por Túlio
Trancado até amanhã, para ver se se acalmam.

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 12:51 am
por Túlio
Destrancado. Parece que sossegou, vamos ver...

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 7:18 am
por cabeça de martelo
Embraer instala 1.ºs equipamentos nas fábricas de Évora


A construtora aeronáutica brasileira Embraer já começou a instalar os primeiros equipamentos nas duas fábricas em Évora, cuja produção está prevista arrancar "no verão" e vai destinar-se à exportação para o Brasil, foi hoje revelado.

"Está tudo a correr como se tem falado", ou seja, "no verão, em agosto ou setembro", pelo que "não há alterações" ao cronograma, frisou hoje um representante da Embraer, João Pedro Taborda, num encontro transfronteiriço em Évora.

O mesmo representante da empresa adiantou que, atualmente, "estão a entrar os primeiros equipamentos" nas fábricas, que têm estado a ser construídas na cidade alentejana.

"No verão ou final do verão queremos ter as primeiras exportações" a partir das fábricas de Évora, traçou João Pedro Taborda, explicando que, "praticamente, a totalidade" dos equipamentos fabricados na cidade alentejana vai ser exportada "para as linhas finais" de montagem no Brasil.

João Pedro Taborda falava durante um almoço transfronteiriço entre responsáveis do Alentejo e autoridades e empresários da Estremadura espanhola, que incluiu uma apresentação sobre o projeto da Embraer.

O encontro foi promovido pela Associação Comercial do Distrito de Évora e pela Casa de Espanha, visando consolidar a cooperação e estimular novos contactos entre empresas portuguesas e espanholas.

A Embraer está a construir, desde novembro de 2010, duas fábricas em Évora, uma dedicada a estruturas metálicas (asas) e outra a materiais compósitos (caudas), num investimento inicial superior a 150 milhões de euros.

O projeto, que poderá criar 600 postos de trabalho diretos e 1.200 indiretos, prevê que as fábricas iniciem a produção efetiva no segundo semestre deste ano.

"A presença aqui em Évora é importante para termos uma operação industrial na Europa reforçada", argumentou João Pedro Taborda, destacando que estas duas novas fábricas vão ser "centros de excelência nas suas áreas".

Em teoria, acrescentou, "todos os novos produtos da Embraer serão candidatos a ter conjuntos fabricados em Évora, assim a tecnologia e as opções de construção dos aviões e a própria competitividade das fábricas o permitam".

O responsável revelou que estão em curso um programa de certificação de fornecedores e processos de recrutamento, independentes, para cada uma das fábricas, os quais deverão prolongar-se para além deste ano, estando já a "ser formados em Portugal e no Brasil" vários candidatos.

Já o presidente do município de Évora, José Ernesto Oliveira, que também discursou no encontro, garantiu aos jornalistas que outros quatro investimentos "estão em carteira" para a cidade, ligados à indústria aeronáutica.

O autarca, sem querer revelar pormenores, mas admitindo tratar-se de "investimentos significativos", no global, adiantou apenas que, "durante o mês de junho", poderão já vir a ser assinados "alguns contratos de concessão".
Está quase...

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 10:01 am
por henriquejr
Uma dúvida. Essa linha de fabricação de partes do KC-390 em Portugal num contribuirá pra aumentar o preço final do avião não? Digo isso porque a mão-de-obra portuguesa deve ser bem mais cara que a brasileira, principalmente por tudo (matérias primas, mão-de-obra, serviços, etc) ser cotado em Euros, que é bem mais valorizado que o Real!

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 10:24 am
por cabeça de martelo
A estratégia da Embraer é encontrar sócios para partilhar custos e o risco. Isso foi conseguido em Portugal. Ao mesmo tempo consegue meter um pé na europa, sendo Portugal um dos países onde há mão de obra qualificada e ao mesmo tempo relativamente barata (no contexto europeu).

A Embraer tentou o mesmo nos EUA, lembras-te?

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 10:40 am
por Andre Correa
cabeça de martelo escreveu:A estratégia da Embraer é encontrar sócios para partilhar custos e o risco. Isso foi conseguido em Portugal. Ao mesmo tempo consegue meter um pé na europa, sendo Portugal um dos países onde há mão de obra qualificada e ao mesmo tempo relativamente barata (no contexto europeu).

A Embraer tentou o mesmo nos EUA, lembras-te?
Exacto cabeça. Se a Embraer pretende introduzir o KC-390, nada melhor que começar por Portugal, pelos motivos que expuseste.
A França pode comprar KC-390 caso seja vencedora no FX-2, mas é apenas isso, pois eles já tem por lá o A-400M... E a Portugal calha e muito bem a entrada da Embraer com um projecto dessa dimensão.

[009]

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 11:50 am
por Marino
SUT escreveu:Y en tu post esta exactamente el tema
Simple, para dividir costes, riesgos y en el caso en el KC-390 consiga nuevos clientes que en otro caso de no estar participando del desarrollo del KC-390 irían a abrir competencia internacional en la hora de sustituir sus cargueros.
Chile NO esta en el negocio de diseñar un avion de transporte. La Fach NECESITA un avion de transporte. Eso es distinto.

El punto es que no tiene sentido para Chile participar en un desarrollo asumiendo riesgo a cambio de una carga de trabajo que NO es el core business de ENAER.

En una situacion asi, ENAER tiene que concentrarse en su trabajo basico, proveer desarrollo tecnico a la Fach, como es el programa Pacer Amstel para los F16 MLU Tape2, absorber la capacidad de soporte tecnico del nuevo LIFT que se escoja, etc.

Hoy ya provee servicios de soporte, por ej a C130 Argentinos, Uruguayos, de Bangladesh y Sri Lanka....ESE es su nicho.

Si el KC390 resulta, pues fantastico y lo compramos.

Si no resulta, que es una opcion real, pues podemos comprar C130s usados, nuevos o lo que fuere.

Pero hay que tener claros los nichos

Tu sabes bien la aproximacion chilena. Los desarrollos industriales son especificamente orientados al soporte de la fuerza. Si eso ademas produce exportaciones ( como SISDEF en Mexico, etc) , pues excelente, pero ese NO es su rol primario.

El desarrollo tecnologico chileno se orienta desde entes economicos o de innovacion, que tambien abarcan la defensa cuando hay alguna oportunidad, pero nuestros desafios nos exigen una fuerza lista para actuar, no una de proyectos de largo plazo.

Saludos,

Sut
Uma questão interessante se apresenta.
Entendo que esta é SUA opinião, o que VOCÊ gostaria que ocorresse, pois Enaer ao que sabemos aceitou ser parceira de risco no desenvolvimento do produto.
Este é um ponto que gostaria entender.
Se puder explicar agradeço.
Sei como funcionam as empresas estatais chilenas, como a Enaer. Elas estão proibidas de competirem com empresas privadas, devendo mesmo se retirar de um negócio caso isto ocorra.
Mas será sempre assim? Esta é outra questão que vocês, chilenos, devem pensar a futuro.
Embraer também nasceu como empresa estatal, voltada para apoiar, manter e construir na medida das possibilidades material para a FAB. Começou a construir aviões agrícolas, que são fabricados até hoje, passou para o Bandeirante, voltou-se para o mercado civil, e CRESCEU.
Por qual motivo Enaer deve ser proibida de crescer?
Caso sua tarefa principal, apoio à FACH, não seja prejudicada, o que impede a mesma de ter lucro?
Embraer continua apoiando a FAB de maneira muito melhor que anteriormente, pois fabrica e fornece CLS aos meios da FAB.
Por qual motivo não ocorreria o mesmo com Enaer?
Esta é uma questão de vocês.
--------------------
Quanto a seus outros posts, entendo a sensação de ameaça vivida em chile.
Mas quanto a sempre estarem sozinhos, você sabe que não foi assim.
Em pleno regime de Pinochet, com um bloqueio rigoroso contra o Chile, o Brasil nunca deixou de ajudar.
Na FACH, os seus pilotos voavam os Hunter sem os pirotécnicos de acionamento das cadeiras ejetoras, fornecidos por nós, os sobressalentes dos F-5 foram comprados como se fossem para os nossos aviões e entregues ao Chile, os Bandeirulha foram vendidos, em uma época crítica e tiveram atuação destacada no plot da esquadra argentina, etc.
No EjCH, os Cascavéis e urutus foram vendidos, mesmo com o bloqueio, a Argentina fechou sua fronteira com o Brasil por causa das exportações de caminhões e ônibus que fazíamos, pois alegavam que estávamos proporcionando mobilidade estratégica ao Exército chileno. No tópico das Malvinas aqui no DB há uma série de reportagens com documentos oficiais que estão sendo publicados após todos estes anos e lá é visto que o Exército argentino deslocou, antes da crise com Chile, todo um corpo de exército, o 3º, para a fronteira do Brasil, pois tinham certeza que atuaríamos.
Na ACh, nos mesmos documentos publicados vemos que todos os sobressalentes de nossos cruzadores foram enviados ao Chile, o que permitiu que o cruzador de vocês que estava em reparos em Talcahuano suspendesse. SEI que toda munição dos canhões de nossos navios foram enviadas para a ACh, assim como os sobressalentes para os Contra-Torpedeiros de origem americana.
Isto entre outras coisas.
Não sei se você vai se lembrar, mas quando comecei a postar em fóruns foi no PeruDefensa e lá fui muito mal recebido a início, pois um dos foristas me dizia que o exército de Alvarado tinha sido todo movimentado para a fronteira sul e parou porque o Brasil teria ameaçado intervir caso o Peru invadisse o Chile.
Há uma história, que foi publicada agora com os documentos que citei acima, e que você pode ver no tópico das Malvinas, de um Camberra peruano que "caiu" em missão confidencial sobre o Brasil, e de um piloto que teria escapado e foi "encontrado falecido" alguns dias depois.
Parece que hoje não se lembram mais dos amigos que aparecem nos momentos de maior necessidade.
Hoje leio o weon do Thauby, um cavalheiro que tinha todo meu respeito, escrevendo absurdos sobre o Brasil, propondo que os "ACP" se unam contra o "B".
Mas é assim mesmo.
Não há um dia após o outro.

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 12:35 pm
por Petry
henriquejr escreveu:Uma dúvida. Essa linha de fabricação de partes do KC-390 em Portugal num contribuirá pra aumentar o preço final do avião não? Digo isso porque a mão-de-obra portuguesa deve ser bem mais cara que a brasileira, principalmente por tudo (matérias primas, mão-de-obra, serviços, etc) ser cotado em Euros, que é bem mais valorizado que o Real!
Mão de obra é apenas um fator entre muitos.

Se, por exemplo, lá existe uma capacidade osciosa, não tem porque não utiliza-los.

Difícil de analisar de fora se é mais caro ou não.

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 1:13 pm
por Snowmeow
Petry escreveu:
henriquejr escreveu:Uma dúvida. Essa linha de fabricação de partes do KC-390 em Portugal num contribuirá pra aumentar o preço final do avião não? Digo isso porque a mão-de-obra portuguesa deve ser bem mais cara que a brasileira, principalmente por tudo (matérias primas, mão-de-obra, serviços, etc) ser cotado em Euros, que é bem mais valorizado que o Real!
Mão de obra é apenas um fator entre muitos.

Se, por exemplo, lá existe uma capacidade osciosa, não tem porque não utiliza-los.

Difícil de analisar de fora se é mais caro ou não.
Há um "fator psicológico", também. É a Embraer investindo em Portugal, ajudando o país a sair da Crise.
E Portugal é a porta de entrada para a Europa, não só para o KC-390, mas para os atuais e futuros produtos da Embraer. Se tiverem uma "mãozinha europeia" na fabricação de tais produtos, creio eu que serão bem mais aceitos no mercado europeu. Qualidade, já é provado que tem.

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 7:14 pm
por Enlil
Marino escreveu:
SUT escreveu:Y en tu post esta exactamente el tema
Chile NO esta en el negocio de diseñar un avion de transporte. La Fach NECESITA un avion de transporte. Eso es distinto.

El punto es que no tiene sentido para Chile participar en un desarrollo asumiendo riesgo a cambio de una carga de trabajo que NO es el core business de ENAER.

En una situacion asi, ENAER tiene que concentrarse en su trabajo basico, proveer desarrollo tecnico a la Fach, como es el programa Pacer Amstel para los F16 MLU Tape2, absorber la capacidad de soporte tecnico del nuevo LIFT que se escoja, etc.

Hoy ya provee servicios de soporte, por ej a C130 Argentinos, Uruguayos, de Bangladesh y Sri Lanka....ESE es su nicho.

Si el KC390 resulta, pues fantastico y lo compramos.

Si no resulta, que es una opcion real, pues podemos comprar C130s usados, nuevos o lo que fuere.

Pero hay que tener claros los nichos

Tu sabes bien la aproximacion chilena. Los desarrollos industriales son especificamente orientados al soporte de la fuerza. Si eso ademas produce exportaciones ( como SISDEF en Mexico, etc) , pues excelente, pero ese NO es su rol primario.

El desarrollo tecnologico chileno se orienta desde entes economicos o de innovacion, que tambien abarcan la defensa cuando hay alguna oportunidad, pero nuestros desafios nos exigen una fuerza lista para actuar, no una de proyectos de largo plazo.

Saludos,

Sut
Uma questão interessante se apresenta.
Entendo que esta é SUA opinião, o que VOCÊ gostaria que ocorresse, pois Enaer ao que sabemos aceitou ser parceira de risco no desenvolvimento do produto.
Este é um ponto que gostaria entender.
Se puder explicar agradeço.
Sei como funcionam as empresas estatais chilenas, como a Enaer. Elas estão proibidas de competirem com empresas privadas, devendo mesmo se retirar de um negócio caso isto ocorra.
Mas será sempre assim? Esta é outra questão que vocês, chilenos, devem pensar a futuro.
Embraer também nasceu como empresa estatal, voltada para apoiar, manter e construir na medida das possibilidades material para a FAB. Começou a construir aviões agrícolas, que são fabricados até hoje, passou para o Bandeirante, voltou-se para o mercado civil, e CRESCEU.
Por qual motivo Enaer deve ser proibida de crescer?
Caso sua tarefa principal, apoio à FACH, não seja prejudicada, o que impede a mesma de ter lucro?
Embraer continua apoiando a FAB de maneira muito melhor que anteriormente, pois fabrica e fornece CLS aos meios da FAB.
Por qual motivo não ocorreria o mesmo com Enaer?
Esta é uma questão de vocês.
--------------------
Quanto a seus outros posts, entendo a sensação de ameaça vivida em chile.
Mas quanto a sempre estarem sozinhos, você sabe que não foi assim.
Em pleno regime de Pinochet, com um bloqueio rigoroso contra o Chile, o Brasil nunca deixou de ajudar.
Na FACH, os seus pilotos voavam os Hunter sem os pirotécnicos de acionamento das cadeiras ejetoras, fornecidos por nós, os sobressalentes dos F-5 foram comprados como se fossem para os nossos aviões e entregues ao Chile, os Bandeirulha foram vendidos, em uma época crítica e tiveram atuação destacada no plot da esquadra argentina, etc.
No EjCH, os Cascavéis e urutus foram vendidos, mesmo com o bloqueio, a Argentina fechou sua fronteira com o Brasil por causa das exportações de caminhões e ônibus que fazíamos, pois alegavam que estávamos proporcionando mobilidade estratégica ao Exército chileno. No tópico das Malvinas aqui no DB há uma série de reportagens com documentos oficiais que estão sendo publicados após todos estes anos e lá é visto que o Exército argentino deslocou, antes da crise com Chile, todo um corpo de exército, o 3º, para a fronteira do Brasil, pois tinham certeza que atuaríamos.
Na ACh, nos mesmos documentos publicados vemos que todos os sobressalentes de nossos cruzadores foram enviados ao Chile, o que permitiu que o cruzador de vocês que estava em reparos em Talcahuano suspendesse. SEI que toda munição dos canhões de nossos navios foram enviadas para a ACh, assim como os sobressalentes para os Contra-Torpedeiros de origem americana.
Isto entre outras coisas.
Não sei se você vai se lembrar, mas quando comecei a postar em fóruns foi no PeruDefensa e lá fui muito mal recebido a início, pois um dos foristas me dizia que o exército de Alvarado tinha sido todo movimentado para a fronteira sul e parou porque o Brasil teria ameaçado intervir caso o Peru invadisse o Chile.
Há uma história, que foi publicada agora com os documentos que citei acima, e que você pode ver no tópico das Malvinas, de um Camberra peruano que "caiu" em missão confidencial sobre o Brasil, e de um piloto que teria escapado e foi "encontrado falecido" alguns dias depois.
Parece que hoje não se lembram mais dos amigos que aparecem nos momentos de maior necessidade.
Hoje leio o weon do Thauby, um cavalheiro que tinha todo meu respeito, escrevendo absurdos sobre o Brasil, propondo que os "ACP" se unam contra o "B".
Mas é assim mesmo.
Não há um dia após o outro.
Li sobre esse caso em uma revista de defesa ou aviação (acho que uma Força Aérea) e nunca consegui encontrar maiores informações na net. Esse Camberra caiu em Alegrete, município vizinho a Uruguaiana, minha terra natal, fronteira oeste do RS.



[].

Re: Sobre o KC-390

Enviado: Sáb Abr 28, 2012 7:19 pm
por Boss
Belo post, Marino. 8-]