Fórum Defesa Brasil

Nunca percebi porque o Brasil comprou os P3.
A Embraer não produz um avião com as mesmas capacidades?

hotm escreveu:Nunca percebi porque o Brasil comprou os P3.
A Embraer não produz um avião com as mesmas capacidades?

Não.

Interessante vermos como nossos parceiros de projeto pensam, principalmente SUT:
http://www.saorbats.com.ar/foro/viewtop ... tart=17790

A mim, parece pensar como um chileno. Basta olhar para as suas forças.
Mas me diga um acoisa, o que eles produzem? Que tipo de tecnologia eles detém?
Os caras não fabricam nada, compram tudo. São avessos ao risco.
Não me surpreende. Não mesmo.

No subestime la ENAER, pampa.

En realidad, ENAER ya comenzó a transferir tecnología para Embraer aprender a montar el KC-390.

Como usted sabe, los países más importantes del proyecto son Chile y Argentina, con Brasil y el resto en el segundo paso, tecnológicamente hablando.

Embraer necesita de una gran cantidad de arroz con frijoles para alcanzar el nivel de ENAER y FAdeA.

Chile también participó con la tecnología (en secreto, por supuesto) del B-2 e de el F-22 para los EE.UU...

O problema deles, é que são mau amados..... a cordilheira os isolou.....e la não tem mulher bonita

Queriam ser da Commonwealth.....mas não são.... ....e la envídea....

Boss escreveu:No subestime la ENAER, pampa.

En realidad, ENAER ya comenzó a transferir tecnología para Embraer aprender a montar el KC-390.

Como usted sabe, los países más importantes del proyecto son Chile y Argentina, con Brasil y el resto en el segundo paso, tecnológicamente hablando.

Embraer necesita de una gran cantidad de arroz con frijoles para alcanzar el nivel de ENAER y FAdeA.

Chile también participó con la tecnología (en secreto, por supuesto) del B-2 e de el F-22 para los EE.UU...

Boa Boa Boa...



Rachei de rir aqui...

Este foro aí é engraçado demais....

O dono é argentino, mas mora em São Paulo, e eu acho que a maioria dos moderadores são testemunhas de Jeová .....e é proibido falar mau do Chile....alias, a maioria dos forista são chilenos...

.....o Alcantara que o diga

O negócio la funciona nos moldes da TFP

A diversificada fabricante industrial Eaton Corporation anunciou que foi escolhida pela Embraer Defesa e Segurança para fornecer o sistema embarcado de geração de gás inerte para a aeronave de transporte militar KC-390. O valor do contrato não foi divulgado.


A Eaton Corporation também irá fornecer um conteúdo significativo para 84 novos aviões de caça Boeing F-15SA para a Real Força Aérea da Arábia Saudita (RSAF) num acordo de compra anunciado entre o Reino da Arábia Saudita e o governo dos EUA. O acordo também inclui atualizações para a configuração SA para 70 jatos de caça F-15S da frota da RSAF.

A experiência da Eaton em muitas dasmundialmente mais avançadas plataformas de aeronaves civis e militares será fundamental para ajudar a Embraer conseguir atingir os mais recentes requisitos de certificação de regulamentação para o KC-390, incluindo a certificação do sistema de inertização da FAA. No ano passado, a Eaton concluiu com êxito o processo de certificação do primeiro sistema de distribuição de gás inerte multi-tanque para a aeronave Boeing 787 Dreamliner.

Cavok

brisa escreveu:Este foro aí é engraçado demais....

O dono é argentino, mas mora em São Paulo, e eu acho que a maioria dos moderadores são testemunhas de Jeová .....e é proibido falar mau do Chile....alias, a maioria dos forista são chilenos...

.....o Alcantara que o diga

O negócio la funciona nos moldes da TFP

Sí, por supuesto...

Brasileiro escreveu:

Dall escreveu: Quem acreditar nisto que espere sentado.

O novo avião de patrulha da FAB sairá das fábricas da Embraer, isso é uma coisa meio que certa.

Do site da ALIDE
"Ele concluiu, então, que a maior dificuldade na criação deste MPA antisubmarino e antisuperfície reside justamente na capacidade de lançamento de armamento moderno, um tipo de avião que, segundo a FAB, ela precisará ter entre 2018/2020 para poder substituir os seus P-3AM Orion.

Ele explicou que diferente do mercado civil, que é guiado principalmente por tendências de mercado, no mercado militar a maioria dos produtos nasce a partir de requerimentos claros definidos por uma única força aérea. Por isso, cabe a ela arcar com todos os custos de seu desenvolvimento. Perguntado sobre qual plataforma seria ideal para este hipotético substituto do Orion, Ikedo desconversou, alegando que tanto a família dos E-Jets como o KC-390 seriam excelentes opções de plataforma para o desenvolvimento deste novo programa, “quando ele for solicitado à Embraer pela FAB"

Cada um tem vantagens e desvantagens.
O KC-390 já nasce um avião puramente militar, mas o E-Jet talvez tenha uma maior facilidade com relação à adaptação de armas.


abraços]

Ja falo isso ha' tanto tempo, desde as primeiras paginas do topico do P3, que ja' fiquei chato... Esse e' o maior obstaculo a se superar para o emprego de um jato nacional na patrulha.

Boss escreveu:No subestime la ENAER, pampa.

En realidad, ENAER ya comenzó a transferir tecnología para Embraer aprender a montar el KC-390.

Como usted sabe, los países más importantes del proyecto son Chile y Argentina, con Brasil y el resto en el segundo paso, tecnológicamente hablando.

Embraer necesita de una gran cantidad de arroz con frijoles para alcanzar el nivel de ENAER y FAdeA.

Chile también participó con la tecnología (en secreto, por supuesto) del B-2 e de el F-22 para los EE.UU...

A tá, e deve ter tido participação fundamental no desenvolvimento do Millenium Falcon.
Cada coisa q eu tenho q ler.

Realmente no entiendo que les parece mal de lo que escribi en Saorbats . Mi punto es que Chile, y ENAER en especifico, no tienen mayor interes en desarrollar tecnologia. Las FFAA chilenas, como Core Business, proveen Defensa, no desarrollan tecnologia. Si tienen que hacer algun desarrollo especifico en en apoyo a requerimientos especificos o necesidades puntuales. la mayoria de las empresas de defensa chilenas son privadas y no cuentan con apoyo fiscal.

En ningun momento me pronuncie en contra del KC 390 como diseño, es mas insisti en varias ocasiones que cuando el programa produzca un resultado concreto, es decir, un avion operativo, pues que lo compremos.

Donde no me parece que sea prudente estar es en el programa de desarrollo pues un proyecto de esta complejidad,los desafios que tiene Brasil y los riesgos asociados no tienen mayor relevancia en relacion a producir piezas y partes.

Para Uds es muy importante desarrollar tecnologia militar, para nosotros no.

Y ENAER, al asumir sociedades de coproduccion de piezas y partes ha padecido problemas serios que le han implicado perdidas de dinero.

La funcion de ENAER es proveer soporte tecnico a la Fach. La coproduccion de piezas y partes NO es su concepto de empresa.

Toda la riada de ironias e insultos que siguieron al Post de Marino me demuestran dos cosas;

primero, que no leyeron lo que escribi y, segundo, que Uds intentan analizar a todo el mundo desde los parametros de Ustedes.

Y eso es un error.

Debater sobre como nossos colegas chilenos pensam é uma coisa, mas ofendê-los, aqui, pelo que escrevem em outro fórum não, ok?
Querem refutar ou combater as opiniões lá postadas (no outro fórum) com ironias ou ataques, que o façam lá, pois aqui partimos da premissa de manter um debate cordial e educado.

Espero que os colegas entendam a mensagem.