Fórum Defesa Brasil

E oi engraçado que tem muita gente torcendo contra sendo brasileiro, agora não sei se é por inveja ou pirraça.


Mas vai nessa Brasillllll!!!!!

thelmo rodrigues escreveu:Marino,

Chamou-me a atenção o seguinte trecho do Gilberto:

Outra imagem mostrou que o projeto brasileiro será de um hélice propulsionado por dois motores elétricos de propulsão. Portanto a energia nuclear será usada para mover uma turbina que movimentará um gerador elétrico para gerar força aos motores elétricos de propulsão.

Isso significará um menor ruído ou alguma outra vantagem dos nossos SubNucs em relação aos demais modelos hoje existentes?

Sim, onde estão...
Não posso tornar óbvia a coisa toda.

Marino escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Marino,

Chamou-me a atenção o seguinte trecho do Gilberto:

Outra imagem mostrou que o projeto brasileiro será de um hélice propulsionado por dois motores elétricos de propulsão. Portanto a energia nuclear será usada para mover uma turbina que movimentará um gerador elétrico para gerar força aos motores elétricos de propulsão.

Isso significará um menor ruído ou alguma outra vantagem dos nossos SubNucs em relação aos demais modelos hoje existentes?

Sim, onde estão...
Não posso tornar óbvia a coisa toda.

Se eu não me engano, os Russos possuem um projeto parecido com esse.

Confirma ?

Não sei.
O Walter é o especialista aqui.
Daqui a pouco ele trás a luz.

jumentodonordeste escreveu:

Marino escreveu: Sim, onde estão...
Não posso tornar óbvia a coisa toda.

Se eu não me engano, os Russos possuem um projeto parecido com esse.

Confirma ?

Não, um projeto igual a esse é do SSN RUBI/AMETHISTA, que usa o reator para movimentar 02 turbo geradores, e eles fazem a energia necessária para movimentar o grande motor elétrico. Em geral, os SNA´s pelo mundo usam o reator para gerar vapor, e esse movimenta uma turbina a vapor. É o caso dos SUFREN franceses, dos SSN´s dos EUA.

[]´s

Mas são grandes notícias!

Chamaram a atenção, além da eliminação de turbinas a vapor, outros pontos:

1) Troca de combustível a cada 4 anos.
2) O andamento das obras no estaleiro, que devem estar totalmente liberadas até o 2º semestre
3) O planejamento para construir reatores nacionais de uso civil
4) Apesar da troca de combustível, o desgaste da transmissão deve ser menor, o que significa menos manutenção e, aliado ao gerador elétrico, mais silêncio
5) A preocupação com a formação de RH. A MB está convidando e dando condições aos acadêmicos
6) O sistema de comunicação

Marino escreveu:Não sei.
O Walter é o especialista aqui.
Daqui a pouco ele trás a luz.

Q q é isso Comandante... sou um eterno aprendiz...

Essa configuração de propulsão descrita acima é igual a dos submarinos nucleares franceses da Classe Rubis/Amethiste os Franceses com isso desenvolveram um impressionante motor elétrico de propulsão com cerca de 9500shp

Mas essas definições de configuração de propulsão só devem emergir com clareza a partir de 2014.

Olha O Alte. Fragelli disse TUDO que eu sabia e muiiiiito mais. Restou apenas um segredinho que a prudência recomenda que...... permaneça em segredo.

Está tudo dominado...

Uma vez li que a USP tinha desenvolvido um protótipo motor elétrico de comutação com imãs de terras raras que "anabolizado" seria para submarinos... O que se fez deste projeto, alguém sabe?

[]'s a todos.

DELTA22 escreveu:Uma vez li que a USP tinha desenvolvido um protótipo motor elétrico de comutação com imãs de terras raras que "anabolizado" seria para submarinos... O que se fez deste projeto, alguém sabe?

[]'s a todos.

dado grau de sigilo envolvendo este motor , tudo indica que ele continua. Mas estive na POLI/USP e simplesmente não consegui arrancar nada do pessoal envolvido. O projeto era conhecido como "motor elétrico de comutação eletrônica induzido por terras raras".

Uai, se continua é boa notícia!!!
Parece ser um interessante projeto pra área de motores (não só de submarinos). Pode trazer algumas tecnologias inovadoras para o setor de máquinas elétricas...
Valeu a info, Walter. Obrigado, []'s.

Já discutimos isso aqui antes, lembro que suspeitamos que seira de 5 ou 15 fases e com mancais magnéticos.

Mais FSP:
Após meses de problemas, submarino passa em teste
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Depois de três meses em reparos, a Malásia conseguiu fazer navegar o seu primeiro submarino -
do modelo francês Scorpène, o mesmo comprado pelo Brasil dentro do acordo Militar de R$ 22,5 bilhões
assinado em 2009.
O teste ocorreu no dia 21, após o governo do país asiático confirmar que o primeiro de seus dois
submarinos estava com problemas nos sistemas de submersão e refrigeração. Ainda que possam ser
normais, problemas assim não são admitidos.
O ministro Ahmad Zahid Hamidi (Defesa) disse que a garantia dada pelo fabricante DCNS teve
de ser estendida para cobrir a manutenção. A segunda unidade deve chegar ao país em maio.
A Malásia adquiriu seus submarinos por R$ 1,7 bilhão em 2002, valor que não é comparável ao
contrato brasileiro (cerca de R$ 5 bilhões por quatro Scorpène, fora a construção de base, o
desenvolvimento de uma versão nuclear e armamentos), pois o modelo daqui tem diferenças técnicas.
Houve acusações de corrupção na negociação, negadas pela França e pelos malaios.
No caso do Brasil, que trocou uma parceria de 25 anos com os líderes de mercado HDW
(Alemanha) pelos franceses, há críticas em relação ao custo de R$ 4,75 bilhões para a construção de
uma base naval -a ser feita pela Odebrecht, escolhida sem licitação.

Porra, mas esses caras não desistem mesmo!
Que pé no saco!
Esse pessoal que é amigo dos imaculados na sua cruzada anti-Rafale, né?
Ou não?

e com a absorção de tecnologia em motores nucleares, nada disso poderia ser empregue nos 2 novos NAE's projectados pela END?

DELTA22 escreveu:Uai, se continua é boa notícia!!!
Parece ser um interessante projeto pra área de motores (não só de submarinos). Pode trazer algumas tecnologias inovadoras para o setor de máquinas elétricas...
Valeu a info, Walter. Obrigado, []'s.

Delta um dos professores que iniciou a pesquisa, disse que a expectativa era de que houvesse um baita nicho de mercado para a motorização de motores elétricos para composições metroviárias, bem como de grandes portâineres(guindastes portuários para movimentação de contâineres)