Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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- Frederico Vitor
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O criador dos veículos Renault apoiou o nazismo
Ao entrar num veículo Renault, produzido na França, o brasileiro certamente não sabe que seu criador, Louis Renault, foi um entusiasmado aliado de Adolf Hitler, líder nazista da Alemanha, entre 1933 e 1945. Os nazistas ocuparam a França e, no lugar de se aliar à Resistência, Louis Renault optou por ficar ao lado dos “vencedores”. O empresário chegou a fabricar veículos de combate para Hitler.
Um dos industriais mais ricos e poderosos da França, Louis Renault, com o começo da queda dos nazistas, foi preso em 23 de setembro de 1944. Tinha 67 anos e estava doente. Uma biografia condescendente, “Louis Renault”, de Enmanuel Chadeau, diz que, apesar de ter 67 anos e estar doente (afasia), foi torturado. “A enfermidade, a depressão e a prisão converteram-no num farrapo humano quase inconsciente”, conta reportagem de Antonio Jiménez Barca, do “El País”. Morreu um mês depois, em Paris, sem ter sido julgado. Sob pressão dos comunistas franceses, suas fábricas foram nacionalizadas pelo governo provisório do general Charles de Gaulle.
Oito netos de Louis Renault tentam agora anular a decisão do governo francês. No processo, dizem que o avô foi colaboracionista como “milhões” de outros franceses. “Se trabalhar para o inimigo consistia em vender bens, todo mundo o fez”, diz o advogado da família Renault, Tierry Lévy. Os parentes de Louis Renault querem recuperar sua imagem — uma absolvição histórica — e os bens. A nacionalização foi “injusta”, na opinião deles. Afinal, o avô sequer foi condenado pela Justiça. “El País” diz que as fábricas Renault não podem ser devolvidas à família, pois, a partir dos anos 1980, começaram a ser privatizadas. O Estado tem apenas 15 por cento das ações.
Os herdeiros de Louis Renault conseguiram uma vitória simbólica. A Justiça obrigou o Centro da Memória de Oradour-su-Glane (Haute-Vienne) a “retirar de sua exposição sobre a Segunda Guerra Mundial uma fotografia em que Louis Renault aparece, no Salão do Automóvel de Berlim, em 1939, explicando o funcionamento de um carro ao lado de Hitler e Göring”. A legenda da foto diz: “Colaboração econômica. Louis Renault fabricou carros de combate para a Wehrmacht” (forças armadas da Alemanha). Um juiz considerou que o texto “estabelecia uma relação histórica infundada entre o papel de Renault e a ocupação e a crueldade que sofreram os habitantes de Oradour”. O juiz concluiu: “É uma forma de distorcer os fatos”. O diretor do museu, Richard Jezierski, diz que o juiz, ao ater-se à forma, esqueceu-se de examinar os fatos. Porque, sim, Louis foi mesmo colaboracionista e fabricou veículos para os nazistas.
O historiador Laurent Dingli, marido de Hélène Renault, diz que as unidades da Renault fabricaram 30 mil veículos para os exércitos de Hitler. Ele admite que Louis Renault também fez peças para tanques de guerra e recuperou veículos de combate para os nazistas. “Mas não fabricou armas e nem foi mais zeloso ao servir ao exército alemão do que a Peugeot e a Citröen”, afirma a neta Hélène Renault.
A historiadora Annie Lacroix-Riz, professora emérita da Universidade de Paris VIII, contesta a versão de Dingli e Hélène. A pesquisadora garante que, além de fabricar caminhões, Louis Renault fez tanques, bombas incendiárias e motores para os aviões alemães, entre outras armas. “São fatos indiscutíveis. Há documentação para provar: Louis Renault foi um dos personagens-chaves da rede de colaboração francesa durante a ocupação”, desafia Lacroix-Riz, numa entrevista ao diário “France Soir”.
Respeitada historiadora, Lacroix-Riz assinala que há evidências de que Louis Renault repassou dinheiro a fascistas franceses desde 1930 e financiou movimentos nacionalistas como a Cruz de Fogo. Havia, assim, identidade entre o pensamento do empresário francês e o nazismo alemão. Ele não esteve sob pressão dos alemães — era um colaborador voluntário. A acadêmica denuncia a existência de “uma operação para reabilitar os nomes de grandes empresários e seu trabalho durante a ocupação”.
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Fonte: http://www.jornalopcao.com.br/colunas/i ... -o-nazismo
Ao entrar num veículo Renault, produzido na França, o brasileiro certamente não sabe que seu criador, Louis Renault, foi um entusiasmado aliado de Adolf Hitler, líder nazista da Alemanha, entre 1933 e 1945. Os nazistas ocuparam a França e, no lugar de se aliar à Resistência, Louis Renault optou por ficar ao lado dos “vencedores”. O empresário chegou a fabricar veículos de combate para Hitler.
Um dos industriais mais ricos e poderosos da França, Louis Renault, com o começo da queda dos nazistas, foi preso em 23 de setembro de 1944. Tinha 67 anos e estava doente. Uma biografia condescendente, “Louis Renault”, de Enmanuel Chadeau, diz que, apesar de ter 67 anos e estar doente (afasia), foi torturado. “A enfermidade, a depressão e a prisão converteram-no num farrapo humano quase inconsciente”, conta reportagem de Antonio Jiménez Barca, do “El País”. Morreu um mês depois, em Paris, sem ter sido julgado. Sob pressão dos comunistas franceses, suas fábricas foram nacionalizadas pelo governo provisório do general Charles de Gaulle.
Oito netos de Louis Renault tentam agora anular a decisão do governo francês. No processo, dizem que o avô foi colaboracionista como “milhões” de outros franceses. “Se trabalhar para o inimigo consistia em vender bens, todo mundo o fez”, diz o advogado da família Renault, Tierry Lévy. Os parentes de Louis Renault querem recuperar sua imagem — uma absolvição histórica — e os bens. A nacionalização foi “injusta”, na opinião deles. Afinal, o avô sequer foi condenado pela Justiça. “El País” diz que as fábricas Renault não podem ser devolvidas à família, pois, a partir dos anos 1980, começaram a ser privatizadas. O Estado tem apenas 15 por cento das ações.
Os herdeiros de Louis Renault conseguiram uma vitória simbólica. A Justiça obrigou o Centro da Memória de Oradour-su-Glane (Haute-Vienne) a “retirar de sua exposição sobre a Segunda Guerra Mundial uma fotografia em que Louis Renault aparece, no Salão do Automóvel de Berlim, em 1939, explicando o funcionamento de um carro ao lado de Hitler e Göring”. A legenda da foto diz: “Colaboração econômica. Louis Renault fabricou carros de combate para a Wehrmacht” (forças armadas da Alemanha). Um juiz considerou que o texto “estabelecia uma relação histórica infundada entre o papel de Renault e a ocupação e a crueldade que sofreram os habitantes de Oradour”. O juiz concluiu: “É uma forma de distorcer os fatos”. O diretor do museu, Richard Jezierski, diz que o juiz, ao ater-se à forma, esqueceu-se de examinar os fatos. Porque, sim, Louis foi mesmo colaboracionista e fabricou veículos para os nazistas.
O historiador Laurent Dingli, marido de Hélène Renault, diz que as unidades da Renault fabricaram 30 mil veículos para os exércitos de Hitler. Ele admite que Louis Renault também fez peças para tanques de guerra e recuperou veículos de combate para os nazistas. “Mas não fabricou armas e nem foi mais zeloso ao servir ao exército alemão do que a Peugeot e a Citröen”, afirma a neta Hélène Renault.
A historiadora Annie Lacroix-Riz, professora emérita da Universidade de Paris VIII, contesta a versão de Dingli e Hélène. A pesquisadora garante que, além de fabricar caminhões, Louis Renault fez tanques, bombas incendiárias e motores para os aviões alemães, entre outras armas. “São fatos indiscutíveis. Há documentação para provar: Louis Renault foi um dos personagens-chaves da rede de colaboração francesa durante a ocupação”, desafia Lacroix-Riz, numa entrevista ao diário “France Soir”.
Respeitada historiadora, Lacroix-Riz assinala que há evidências de que Louis Renault repassou dinheiro a fascistas franceses desde 1930 e financiou movimentos nacionalistas como a Cruz de Fogo. Havia, assim, identidade entre o pensamento do empresário francês e o nazismo alemão. Ele não esteve sob pressão dos alemães — era um colaborador voluntário. A acadêmica denuncia a existência de “uma operação para reabilitar os nomes de grandes empresários e seu trabalho durante a ocupação”.
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Fonte: http://www.jornalopcao.com.br/colunas/i ... -o-nazismo
- delmar
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Uma vergonha! Vou pegar meu Fluence automático, com teto solar, e mandar pro ferro velho. Não suportarei os olhares de desaprovação do meus amigos.Ao entrar num veículo Renault, produzido na França, o brasileiro certamente não sabe que seu criador, Louis Renault, foi um entusiasmado aliado de Adolf Hitler, líder nazista da Alemanha, entre 1933 e 1945. ...
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- J.Ricardo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Este é uma mal que todo dono de VW, Mercedes e BMW também tem, fico com depressão toda vez que dirijo minha BMW...
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- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O carro possui um design bonito e da categoria é a melhor opção. Porém por dentro tenho a impressão de que o banco é torto para o centro. Depois descobri que realmente é para dar a sensação de mais espaço, mas fica esquisito. O motor 1.0 é o mais forte da categoria, mas decepciona por ser 1.0. O interior é muito espartano. As rodinhas parecem de carrinho de mão. Não dá segurança em andar na estrada. Pelo valor que paguei poderia ter pego um Focus, Astra ou Honda Fit semi novo. Bebem mais, mas como uso o carro basicamente para o fim de semana e estrada não cheguei a rodar 600 quilometro sem seis meses. Valeu o aprendizado e como mamãe não quer o carro e tenho que vender. Dói no coração. É como se tivesse vendendo um filho.tflash escreveu:Mas não gostas do carro porquê?
Em dezembro de 2012 compro outro. Talvez antes. Porém primeiro é pagar as contas e garantir a carreira.
Sabes que carro popular no Brasil é para quem tem braço. O próximo pode ser o Fit que é carro de mulher.pafuncio escreveu:muito masculo para o bourne
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Mais o menos. Após a libertação da França foi acusado de ser um colaboracionista, depois que morreu foi homenageado como um dos líderes anti-nazista. De qualquer forma, depois da Guerra ele morreria de desgosto. O governo francês tomou a fábrica.delmar escreveu:Uma vergonha! Vou pegar meu Fluence automático, com teto solar, e mandar pro ferro velho. Não suportarei os olhares de desaprovação do meus amigos.Ao entrar num veículo Renault, produzido na França, o brasileiro certamente não sabe que seu criador, Louis Renault, foi um entusiasmado aliado de Adolf Hitler, líder nazista da Alemanha, entre 1933 e 1945. ...
Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O apelido singelo no Brasil para esse carro é Ford Kú!P44 escreveu:e quem vai querer um Ka cor-de-rosa?
[]´s
- tflash
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
-A Renault apoiou a Alemanha.
-A imagem do Citroen traccion avant com oficiais da gestapo é um icone da segunda guerra mundial
-A peugeot continou a construir carros depois da ocupação
Marcas italianas e alemãs nem pensar. As inglesas já não existem, algumas também exportavam para a Alemanha. As americanas apoiaram a Alemanha nazi. As japonesas construíram para o eixo e as coreanas constroem com tecnologia japonesa.
A Rússia exportava para Alemanha até ser invadida. A industria chinesa baseia-se na russa e quando não é o caso é porque se baseou nalguma das outras acima.
Resta assim este meio de transporte como mais politicamente correcto (não esquecer de consultar a linhagem do dito, não tenham os antepassados dele colaborado com o esforço de guerra nazi.
-A imagem do Citroen traccion avant com oficiais da gestapo é um icone da segunda guerra mundial
-A peugeot continou a construir carros depois da ocupação
Marcas italianas e alemãs nem pensar. As inglesas já não existem, algumas também exportavam para a Alemanha. As americanas apoiaram a Alemanha nazi. As japonesas construíram para o eixo e as coreanas constroem com tecnologia japonesa.
A Rússia exportava para Alemanha até ser invadida. A industria chinesa baseia-se na russa e quando não é o caso é porque se baseou nalguma das outras acima.
Resta assim este meio de transporte como mais politicamente correcto (não esquecer de consultar a linhagem do dito, não tenham os antepassados dele colaborado com o esforço de guerra nazi.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
fonte: http://omundoemmovimento.blog.uol.com.b ... 42809534-0Os chineses, pressionando os preços pra baixo
"Por enquanto estamos trabalhando com a dúvida do consumidor em relação aos chineses, mas não podemos esperar muito. Temos que tomar uma atitude".
A reação do responsável por um grupo de concessionárias de São Paulo mostra a preocupação do mercado com os concorrentes chineses, que chegaram oferecendo um tipo de carro que o consumidor de entrada nunca tinha experimentado. Sabe lá o que é comprar um carro com trio elétrico, ar condicionado, airbag, freios ABS de série? Pra quem até agora tinha um Gol pelado ou um Palio básico? Por muitos anos as montadoras eliminaram qualquer item que pudesse aumentar o custo final. Os carros de entrada não tinham nem mesmo retrovisor do lado direito quando o equipamento não era obrigatório.
Por menor que tenha sido o impacto das duas principais marcas chinesas no mercado, Chery e JAC, elas já protagonizaram o início de uma nova era no varejo brasileiro.
Com apenas 8% de fidelidade à marca - um dos menores índices do mundo, ao lado dos chineses - o consumidor brasileiro está aberto para experimentar as novidades quando elas oferecem alguma vantagem financeira e respeito que muitas vezes não tiveram das marcas tradicionais.
Muitas montadoras reposicionaram os preços dos seus carros na faixa do J3, que a JAC lançou dia 18 de março. Nesses quatro meses a marca vendeu 10.803 unidades. A Chery, que chegou no ano passado, vendeu 8.799 carros de janeiro a 25 julho.
A Renault passou a equipar o Sandero e está oferecendo o carro com desconto de R$ 3 mil.
O preço do Citroën C3 caiu de 2% a 5,3% nos quatro primeiros meses do ano, mesmo considerando que o carro passou a ser modelo 2012.
A Peugeot também baixou o preço do 207, que custava um pouco acima do J3, mas com certeza começa a ser afetado. O carro virou 2012 e ficou mais barato.
Os bônus da Volkswagen para o Fox e o Voyage atingem também a linha 2012, que mal foi lançada. No Fox a fábrica dá um desconto de R$ 730,00 para a linha 2011 e de R$ 420,00 para a 2012. Já o Voyage tem um bônus mais generoso: R$ 1,9 mil para o 2011e R$ 1,2 mil para o 2012.
O Punto, da Fiat, e o Agile, da GM, também tiveram o preços reduzido na linha 2012.
Mas nenhuma dessas ações foi tão direta em cima do JAC J3 como a da Ford, que passou a veicular uma campanha na segunda quinzena de maio: Fiesta com os mesmos itens oferecidos pela JAC e com o preço idêntico: R$ 37.990,00.
Ameaçadas, as concessionárias estão trabalhando com a dúvida do consumidor, argumentando que comprar hoje um carro chinês é um risco.
Pode ser um mico.
Lembra do Lada?
Como será o pós venda?
Vai ter peça de reposição?
Quanto tempo vai demorar pra consertar o carro?
Seis anos de garantia pra que?
Pra ficar nas mãos dos caras?
E na hora de vender, quanto vai valer esse carro?
Você percebe que todos esses argumentos são provisórios?
Com o tempo eles perderão a eficiência. Serão confirmados ou superados. O preconceito contra os japoneses, lá atrás, levou vinte anos para ser superado. Os coreanos quebraram a resistência do consumidor em menos de dez anos e a expectativa em relação aos chineses é de que, menos de cinco anos, eles eliminarão todas essas dúvidas do consumidor.
Por isso, quem quiser driblar essa nova onda, é melhor começar a pensar numa mudança de repertório para os próximos anos.
Alguns concessionários consultados foram unânimes em relação ao enfrentamento que os revendedores de outras marcas devem empreender com os chineses.
"Quem ainda não reagiu vai ter que reagir. Afinal, já estamos escolados com o que aconteceu com os coreanos. Ficamos paralisados achando que a Hyundai e a Kia não iriam vingar e veja o que aconteceu: os coreanos conquistaram uma fatia importante do mercado. Desta vez temos que tomar cuidado e neutralizar logo os chineses".
Veja a tabela de preços dos concorrentes
Matéria publicada originalmente na Revista da Fenabrave
Joel Leite
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Carrões dos chefes de Estados:
1 - Fusion Hybrid - Brasil - Dilma Rousseff
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Desde o governo Lula, o carro oficial da presidência brasileira é o Fusion Hybrid. O modelo se tornou parte da frota do Palácio da Alvorada, quando o então presidente Luiz Inácio visitou o 26 º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em 2010, e ganhou o carro das mãos do presidente da Ford. O Brasil foi um dos primeiros países a ter um chefe de estado com um veículo sustentável em sua frota oficial. O modelo é um híbrido completo, e funciona com dois motores, um movido a combustão combinado a um motor elétrico. Até os 75Km/h, o carro se movimenta apenas com o elétrico, acima desse limite o motor movido a gasolina entra em ação. O carregamento da bateria é feito através do sistema de frenagem do carro aproveitando a energia produzia pelos freios.
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2 - Cadillac One - EUA - Barack Obama
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O governo americano é sempre muito preocupado com a segurança de seus presidentes. Para mostrar o poder de seu serviço secreto, os EUA criaram uma máquina que mais parece um carro do James Bond. O Cadillac One conta com sistemas de segurança desenvolvidos especialmente para o carro. Além da blindagem que usa dois tipos de aço, alumínio, titânio e cerâmica, que garante a contenção de qualquer tipo de projétil, as portas possuem 20 cm de largura e o assoalho do carro é reforçado com uma placa de 13 cm feita em aço, para proteger o chefe de estado americano de qualquer tipo de explosão. O carro é uma extensão da casa branca. Dentro dele, Obama conta com uma mesa de trabalho, computador, e um telefone que o liga direto com a Casa Branca e com o Vice-Presidente. O porta-malas do Cadillac One de Obama foi equipado com tanques de oxigênio e até bolsas de sangue com o tipo sanguíneo do presidente para qualquer eventualidade.
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3 - Citroën C6 - França - Nicolas Sarkozy
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Na França o presidente Nicolas Sarkozy conta com três modelos diferentes de carros em sua frota. Um deles é o Citroën C6, o sedã de luxo tem três tipos de configuração de motor, provavelmente a do Sarkozy é a mais potente: 2,7 litros V6 HDI de 208 cv de potência.
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4 - Toyota Century Royal - Japão - Imperador Akihito
.
O carro é totalmente personalizado e exclusivo. Equipado com um motor V12 5,0 litro, o modelo tem 350 cv de potência. O veículo foi produzido especialmente para a Casa Imperial Japonesa. A principio foram encomendadas cinco unidades, mas devido ao alto custo da personalização, apenas quatro foram entregues.
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1 - Fusion Hybrid - Brasil - Dilma Rousseff
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Desde o governo Lula, o carro oficial da presidência brasileira é o Fusion Hybrid. O modelo se tornou parte da frota do Palácio da Alvorada, quando o então presidente Luiz Inácio visitou o 26 º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em 2010, e ganhou o carro das mãos do presidente da Ford. O Brasil foi um dos primeiros países a ter um chefe de estado com um veículo sustentável em sua frota oficial. O modelo é um híbrido completo, e funciona com dois motores, um movido a combustão combinado a um motor elétrico. Até os 75Km/h, o carro se movimenta apenas com o elétrico, acima desse limite o motor movido a gasolina entra em ação. O carregamento da bateria é feito através do sistema de frenagem do carro aproveitando a energia produzia pelos freios.
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2 - Cadillac One - EUA - Barack Obama
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O governo americano é sempre muito preocupado com a segurança de seus presidentes. Para mostrar o poder de seu serviço secreto, os EUA criaram uma máquina que mais parece um carro do James Bond. O Cadillac One conta com sistemas de segurança desenvolvidos especialmente para o carro. Além da blindagem que usa dois tipos de aço, alumínio, titânio e cerâmica, que garante a contenção de qualquer tipo de projétil, as portas possuem 20 cm de largura e o assoalho do carro é reforçado com uma placa de 13 cm feita em aço, para proteger o chefe de estado americano de qualquer tipo de explosão. O carro é uma extensão da casa branca. Dentro dele, Obama conta com uma mesa de trabalho, computador, e um telefone que o liga direto com a Casa Branca e com o Vice-Presidente. O porta-malas do Cadillac One de Obama foi equipado com tanques de oxigênio e até bolsas de sangue com o tipo sanguíneo do presidente para qualquer eventualidade.
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3 - Citroën C6 - França - Nicolas Sarkozy
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Na França o presidente Nicolas Sarkozy conta com três modelos diferentes de carros em sua frota. Um deles é o Citroën C6, o sedã de luxo tem três tipos de configuração de motor, provavelmente a do Sarkozy é a mais potente: 2,7 litros V6 HDI de 208 cv de potência.
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4 - Toyota Century Royal - Japão - Imperador Akihito
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O carro é totalmente personalizado e exclusivo. Equipado com um motor V12 5,0 litro, o modelo tem 350 cv de potência. O veículo foi produzido especialmente para a Casa Imperial Japonesa. A principio foram encomendadas cinco unidades, mas devido ao alto custo da personalização, apenas quatro foram entregues.
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Editado pela última vez por Frederico Vitor em Qui Ago 18, 2011 7:10 pm, em um total de 3 vezes.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
5 - Maserati Quattroporte - Itália - Silvio Berlusconi
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Berlusconi gosta de esbanjar e exibir seu poder. Para isso o Primeiro Ministro italiano tem como carro oficial uma Maseratti Quattroporte. Desenhado em parceria com o estúdio Pininfarina, o carro conta com um motor V8 que produz 200 cv de potência, apesar do tamanho do carro (5,5m de largura e 1,89m de comprimento) o carro chega a uma velocidade máxima de 275 Km/h.
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6 - Bentley State - Inglaterra - Rainha Elizabeth II
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O carro usado pela rainha e pelo príncipe Phillip foi projetado pela Bentley baseado no modelo Arnage. Só existem duas unidades do carro, que são exclusivamente usadas pela família real. O carro é equipado com um motor V8 6,75 litros e 400 cv de potência. O blindado pesa quatro toneladas, mas chega a uma velocidade máxima de 210 Km/h. A diferença são as portas que foram desenhadas no estilo “suícida”, abrem no sentido contrário ao normal.
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7 - Mercedes-Benz S600 Guard - Alemanha - Angela Merkel
.
O modelo S600 pode parecer pesado, mas voa. O Carro é equipado com um motor V12 bi - turbo de 517 cv de potência e vai de 0 a 100km/h em 4,6 segundos. Além do propulsor, o carro ainda vem com uma blindagem à prova de qualquer tipo de projétil, filtros de ar que impedem a entrada de gases venenosos no interior do veículo, pneus que rodam mesmo furados e tanque de combustível selado, que impede a explosão do conteúdo, caso ocorra algum tipo de ataque aos passageiros.
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8 - Audi A8 - Argentina - Cristina Kirchner
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Nossos “hermanos” foram mais humildes ao escolher o veículo oficial do governo. O Audi A8 é equipado com um motor FSI 4,2 litro V8.
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9 - Maybach 62 - Espanha - Rei Juan Carlos
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10 - Lexus LS 600h - Mônaco - Príncipe Albert II
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E uma BMW Hidrogen 7
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10 - Papa Bento XVII - Joseph Ratzinger : Mercedes Benz MB 430
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11 - Russia
Vladimir Putin : Zil 4104
Motor/Potência
Motor: V8 ZIL4104 Potência: 315 cv
Velocidade máxima: : 190 Km/h
Comprimento máximo: 3.55M - Largura: 2.086M - Altura: 1.5M
Tripulação: 7
Peso vazio: 3550Kg
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Venezuela - Hugo Chavez : Cadillac Fleetwood
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E o fuscão bolivariano:
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Berlusconi gosta de esbanjar e exibir seu poder. Para isso o Primeiro Ministro italiano tem como carro oficial uma Maseratti Quattroporte. Desenhado em parceria com o estúdio Pininfarina, o carro conta com um motor V8 que produz 200 cv de potência, apesar do tamanho do carro (5,5m de largura e 1,89m de comprimento) o carro chega a uma velocidade máxima de 275 Km/h.
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6 - Bentley State - Inglaterra - Rainha Elizabeth II
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O carro usado pela rainha e pelo príncipe Phillip foi projetado pela Bentley baseado no modelo Arnage. Só existem duas unidades do carro, que são exclusivamente usadas pela família real. O carro é equipado com um motor V8 6,75 litros e 400 cv de potência. O blindado pesa quatro toneladas, mas chega a uma velocidade máxima de 210 Km/h. A diferença são as portas que foram desenhadas no estilo “suícida”, abrem no sentido contrário ao normal.
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7 - Mercedes-Benz S600 Guard - Alemanha - Angela Merkel
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O modelo S600 pode parecer pesado, mas voa. O Carro é equipado com um motor V12 bi - turbo de 517 cv de potência e vai de 0 a 100km/h em 4,6 segundos. Além do propulsor, o carro ainda vem com uma blindagem à prova de qualquer tipo de projétil, filtros de ar que impedem a entrada de gases venenosos no interior do veículo, pneus que rodam mesmo furados e tanque de combustível selado, que impede a explosão do conteúdo, caso ocorra algum tipo de ataque aos passageiros.
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8 - Audi A8 - Argentina - Cristina Kirchner
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Nossos “hermanos” foram mais humildes ao escolher o veículo oficial do governo. O Audi A8 é equipado com um motor FSI 4,2 litro V8.
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9 - Maybach 62 - Espanha - Rei Juan Carlos
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10 - Lexus LS 600h - Mônaco - Príncipe Albert II
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11 - Russia
Vladimir Putin : Zil 4104
Motor/Potência
Motor: V8 ZIL4104 Potência: 315 cv
Velocidade máxima: : 190 Km/h
Comprimento máximo: 3.55M - Largura: 2.086M - Altura: 1.5M
Tripulação: 7
Peso vazio: 3550Kg
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Venezuela - Hugo Chavez : Cadillac Fleetwood
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E o fuscão bolivariano:
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
http://www.lotusespritturbo.com/New_Lotus_Esprit.htm
Vai sair algo que eu estava à espera há alguns anos já que sou fã do carro. O novo Lotus Esprit turbo com um V8 5.0 de 611 cv
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Lusitano89 escreveu:Engenheiro britânico faz furor com carro de F1 legal para a estrada
Um engenheiro de Essex está a fazer furor na estrada com o seu veículo, um carro de Fórmula 1 personalizado que pode circular na rodovia britânica.
Russ Bost circular num veículo capaz de ir das 0 às 60 milhas por hora (dos 0 aos 96 quilómetros por hora) em apenas três segundos, e atinge velocidades de cerca de 273,588 quilómetros por hora.
O engenheiro, que chamou ao veículo Furore F1, diz que «muitas vezes apanho as pessoas a olhar com um ar estranho e muitas perguntam-me se é um carro de F1 a sério».
«Já me deparei muitas vezes com jovens condutores que desafiam para corridas nos sinais vermelhos. Deixo-os passar e um segundo ou dois depois ultrapasso-os. Não quero encorajar a má condução», explicou.
O Furore F1 foi criado totalmente a partir de partes sobressalentes. O motor é de uma Kawasaki de 1,400cc. As mudanças e os travões são de um velho Toyota MR2 que o engenheiro comprou por 300 libras (cerca de 342,23 euros).
Além do seu próprio carro, Bost já construiu um número de outros veículos para entusiastas, pelos EUA e Canadá.
Lusa