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A AvEX terá asas fixas. Com essa declaração as q os caravan ( viriam pela líder) rodaram. O lobby da AEl nas FÃ está bastante forte. Levam tudo q é contrato.

L$b$y

osolamaalua escreveu:A AvEX terá asas fixas. Com essa declaração as q os caravan ( viriam pela líder) rodaram. O lobby da AEl nas FÃ está bastante forte. Levam tudo q é contrato.

Não é possível confirmar que a fonte seja a empresa citada, mas os Caravan não estão descartados do planejamento como complemento aos Sherpa para transporte leve e adaptação/treinamento. Ocorreria num segundo momento, viriam do mercado de usados, fabricação recente e com poucas horas voadas.

Att.

Concordo com o Energys, são aeronaves diferentes e com capacidades que se complementam.
Mas é bom esperar para ver como o EB vai financiar tudo isso, apesar de usados, e ainda adquirir helos de ataque novos.
Isso sem falar nos BH adicionais que também estão nos planos da Avex.
O horizonte é largo, mas as estradas da Avex até o final desta década são bastante estreitos.

abs

Lembrando que, como disse a nota, os 4 iniciais (se pensava antes em 6 ou 8) vêm para as primeiras avaliações, mas sobretudo, para geração de doutrina e treinamento de equipes e pilotos, e neste sentido, os Caravan também entram em seguida no planejamento. O pacote inicial dos Sherpa tem custo relativamente baixo e que o orçamento, com esforço, conseguirá absorver.
Por outro lado, é muito difícil ver compras de helicópteros, seja ataque ou transporte, em curto prazo.

Att.

Energys escreveu:

osolamaalua escreveu:A AvEX terá asas fixas. Com essa declaração as q os caravan ( viriam pela líder) rodaram. O lobby da AEl nas FÃ está bastante forte. Levam tudo q é contrato.

Não é possível confirmar que a fonte seja a empresa citada, mas os Caravan não estão descartados do planejamento como complemento aos Sherpa para transporte leve e adaptação/treinamento. Ocorreria num segundo momento, viriam do mercado de usados, fabricação recente e com poucas horas voadas.

Att.

Sim, pelas matérias em revistas sobre o assunto, o EB planeja aeronaves de asa fixa de 2 portes. Uma monomotor, menor (como é o caso do Caravan), e outra maior, de porte de um CASA 212, Dornier , Sherpa. O Sherpa carrega o dobro de carga de um Grand Caravan, 2 toneladas, 30 soldados. Ao passo que uma aeronave do porte de um Grand Caravan seria mais adequada ao deslocamento de um pequeno contingente, fazer ligaçao, atendimento de emergências. Não concorrem entre si.

Eu acredito que enquanto o Caravan pode esperar ( porque é como formiga, tem em tudo quanto é lugar, trocentas opções) a compra do Sherpa é uma compra de oportunidade e provavelmente esteja sendo oferecida a preços módicos via FMS.

Os Grand Caravan usados com poucas horas voadas e 4 ou 5 anos de fabricação são facilmente encontrados no mercado com valores próximos a 1,5 milhões de dólares a unidade, o que são valores nada escandalosos, mesmo para um orçamento curto. Creio que com algum esforço é possível implementar os dois tipos de avião em curto prazo e custos até bastante módicos.

Att.

Quanto a AEL levar a manutenção da aeronave não é questão de lobby, é questão de ser óbvio. Quem faz a manutenção dessa aeronave nos EUA é a M7, a subsidiária da ELBIT nos EUA.

Energys escreveu:Lembrando que, como disse a nota, os 4 iniciais (se pensava antes em 6 ou 8) vêm para as primeiras avaliações, mas sobretudo, para geração de doutrina e treinamento de equipes e pilotos, e neste sentido, os Caravan também entram em seguida no planejamento. O pacote inicial dos Sherpa tem custo relativamente baixo e que o orçamento, com esforço, conseguirá absorver.
Por outro lado, é muito difícil ver compras de helicópteros, seja ataque ou transporte, em curto prazo.

Att.

Basicamente a Avex tem como prioridade no curtíssimo prazo o estabelecimento da asa fixa. Por isso acredito que os planos para os helos de ataque serão postergados para o quadrienio de 2019-2023, ou quiçá além, em vista da sitaução financeira-orçamentária da força.
Quanto aos novos BH enquanto todos os HM-4 não forem entregues, até lá vamos com o que temos. Quanto a isso, o fim das entregas já foi postergado para entre 2019 e 2022.
Então, vai tudo andar a conta gotas e esperando que dias melhores nos sobrevenham até o término do próximo governo, que pode ou não, levar em maior ou menor medida a imporância do assunto defesa.
A ver.

abs

FCarvalho escreveu:

Energys escreveu:Lembrando que, como disse a nota, os 4 iniciais (se pensava antes em 6 ou 8) vêm para as primeiras avaliações, mas sobretudo, para geração de doutrina e treinamento de equipes e pilotos, e neste sentido, os Caravan também entram em seguida no planejamento. O pacote inicial dos Sherpa tem custo relativamente baixo e que o orçamento, com esforço, conseguirá absorver.
Por outro lado, é muito difícil ver compras de helicópteros, seja ataque ou transporte, em curto prazo.

Att.

Basicamente a Avex tem como prioridade no curtíssimo prazo o estabelecimento da asa fixa. Por isso acredito que os planos para os helos de ataque serão postergados para o quadrienio de 2019-2023, ou quiçá além, em vista da sitaução financeira-orçamentária da força.
Quanto aos novos BH enquanto todos os HM-4 não forem entregues, até lá vamos com o que temos. Quanto a isso, o fim das entregas já foi postergado para entre 2019 e 2022.
Então, vai tudo andar a conta gotas e esperando que dias melhores nos sobrevenham até o término do próximo governo, que pode ou não, levar em maior ou menor medida a imporância do assunto defesa.
A ver.

abs

Concordo com sua avaliação.
Creio que nestes tempos de aperto orçamentário, a reativação das asas fixas na AvEx já é um grande passo e motivo para muita comemoração.

Att.

A aquisição dos Sherpa pela Avex pode se tornar um imenso tiro o pé, porque:

Porque é uma anv com produção descontinuada, difícil de se encontrar determinadas itens de manutenção no mercado, por outro lado como anv cumpriria muito bem a missão pois tem um payload interessante, acima de 2500 Kg, pouso em pistas ruis e tem porta de carga traseira, mas o EB deveria adiquir um número pequneo de Gran Caravan para formar doutrina e iniciar as operações de asa fixa sem precisar contratar um CLS específico, pois no caso do Caravan poderia se utilizar de todo o staff de manutenção civil que existe no Brasil.

G abraço

Juarez, pelo o que eu saiba, o Sherpa está sendo modernizado com avionica da Elbit (portanto deve ter muitos itens presentes avionicos da empresa em outras aeronaves) os motores são os PW PT6, e há outros Sherpas desativados que podem virar peças de suprimentos .
Ou seja, é possível que a manutenção não seja significativamente onerosa.

Tikuna escreveu:Quanto a AEL levar a manutenção da aeronave não é questão de lobby, é questão de ser óbvio. Quem faz a manutenção dessa aeronave nos EUA é a M7, a subsidiária da ELBIT nos EUA.

O lobby é pela "compra" + retrofit + manutenção , e isso é óbvio.

knigh7 escreveu:Juarez, pelo o que eu saiba, o Sherpa está sendo modernizado com avionica da Elbit (portanto deve ter muitos itens presentes avionicos da empresa em outras aeronaves) os motores são os PW PT6, e há outros Sherpas desativados que podem virar peças de suprimentos .
Ou seja, é possível que a manutenção não seja significativamente onerosa.

A AvEx está consultando operadores dos Sherpa (em suas versões civis) para saber se há empecilho de manutenção destes aparelhos. Não foi encontrado até agora nenhum problema grave. Lembrar também que além da Guarda Nacional, a USAF usava os Sherpa e há alguns deles estocados no AMARC.

Att.

EB não confirma a compra dos SHERPA

http://www.defesaaereanaval.com.br/exer ... 3b-sherpa/