Fórum Defesa Brasil

henriquejr escreveu:

prp escreveu:

Essas torretas da primeira foto parece ser diferentes da que foi instalada no protótipo do Guarani, que é bem mais alta e menos espaçosa!

É uma torreta otomalera Hitfist

Site do cara (http://www.oxygino.com/site/?p=2253) tem muita coisa legal

Bonita essa torre, bem mais que a UT30BR.

knigh7 escreveu:Uma pergunta para o "trio parada dura" Hélio/Paulo/Bacchi :

Com relação a torre da VBR: tanto o sistema LCTS90 quanto o CTVC de 105mm, há a possibilidade, caso o operador queira, que venham com carregador automático do canhão.

Vocês observam que o EB planeja uma torre com carregador automático, ou que há a preferência pelo manual?

Obrigado

A torre CT-CV tem carregamento automatico como padrão (não tem opção de carregamento manual).

A torre LCTS90 não tem carregamento automatico (não tem esta opção).

Bacchi

knigh7 escreveu:O sistema LCTS90 com a munição Mecar, cuja produção sob licença está sendo negociada com a Imbel, tem a mesma capacidade de penetração que o sistema de 105mm padrão do Stryker.
Diante disso, seria até mais conveniente optar pelo calibre de 90mm, dispensando a colocação de mais 1 eixo no projeto da VBR. Esse ponto de certa forma pode estar influenciando também na manutenção da versão 6x6....

O sistema LCTS90 não tem a mesma capacidade de penetração que o sistema 105 mm L7/M68 do Stryker.

O canhão Cockerill Mk 8 que mobilia a torre LCTS90 é mais possante que o Cockerill Mk 3 (EC 90 da ENGESA) que mobilia os Cascaveis, mas menos possante que os 105 mm L7/M68.

Tanto é assim que a propria CMI oferece na torre CT-CV um canhão de 105 mm da familia L7/M68.

Bacchi

Clermont escreveu:As viaturas com torreta UT30 continuam transportando nove homens como as dotadas de torreta REMAX?

Sim.

Bacchi

henriquejr escreveu:
Pelo que lembro, um dos motivos que a torreta UT30BR ficou tão alta foi justamente para que as viaturas com ela equipadas não perdesse sua capacidade integral de transporte. A torreta não "invadiu" a cabine da tripulação, ficou montada externamente. Minha dúvida é se precisará adicionar um artilheiro para operar a torreta ou se ela será comandada pelo comandante da viatura.

A torre UT30BR não ficou tão alta, ela É alta.

Ela foi projetada para ser toda externa e portanto não diminuir a capacidade de tripulação do carro.

O que todo mundo estranha é a montagem elevada do canhão. Este tipo de instalação foi iniciado (se não me engano) pela KUKA (hoje parte da Rheinmetall) com a torre do Marder.

Ninguem criticou a instalação no Marder, por que foi feita por alemães, e o brasileiro tem uma verdadeira adoração por membros desta raça. Tudo que eles fazem é divino. maravilhoso.

Todavia a torre do Marder mantinha cesta para dois tripulantes dentro do carro, perdendo espaço interno.

A torre UT30BR é um passo avante - sem cesta.

Já existe na dotação prevista para o Guarani um tripulante para acionar o sistema de armas do carro: 1 motorista, 1 atirador/comandante do carro, 9 homens do grupo de combate >>> total 11 homens.

Bacchi

henriquejr escreveu:

prp escreveu:

Essas torretas da primeira foto parece ser diferentes da que foi instalada no protótipo do Guarani, que é bem mais alta e menos espaçosa!

Como é que você sabe disto?

Não é fornecida nenhuma dimensão!!!

Pura suposição!!!

Bacchi

prp escreveu:

Site do cara (http://www.oxygino.com/site/?p=2253) tem muita coisa legal

O sitio dele é excelente!!!

Bacchi

Reginaldo Bacchi escreveu:

knigh7 escreveu:Uma pergunta para o "trio parada dura" Hélio/Paulo/Bacchi :

Com relação a torre da VBR: tanto o sistema LCTS90 quanto o CTVC de 105mm, há a possibilidade, caso o operador queira, que venham com carregador automático do canhão.

Vocês observam que o EB planeja uma torre com carregador automático, ou que há a preferência pelo manual?

Obrigado

A torre CT-CV tem carregamento automatico como padrão (não tem opção de carregamento manual).

A torre LCTS90 não tem carregamento automatico (não tem esta opção).

Bacchi

Bom, eu me baseei na informação constante na página 93 da última T&D:

"O LCTS90 oferece os mesmos níveis oferecidos por outros sistemas (...).Também conta com a opção de autocarregamento, que permite disparos de 6 a 8 vezes por minuto, num sistema totalmente automático (...)."

Reginaldo Bacchi escreveu:

knigh7 escreveu:O sistema LCTS90 com a munição Mecar, cuja produção sob licença está sendo negociada com a Imbel, tem a mesma capacidade de penetração que o sistema de 105mm padrão do Stryker.
Diante disso, seria até mais conveniente optar pelo calibre de 90mm, dispensando a colocação de mais 1 eixo no projeto da VBR. Esse ponto de certa forma pode estar influenciando também na manutenção da versão 6x6....

O sistema LCTS90 não tem a mesma capacidade de penetração que o sistema 105 mm L7/M68 do Stryker.

O canhão Cockerill Mk 8 que mobilia a torre LCTS90 é mais possante que o Cockerill Mk 3 (EC 90 da ENGESA) que mobilia os Cascaveis, mas menos possante que os 105 mm L7/M68.

Tanto é assim que a propria CMI oferece na torre CT-CV um canhão de 105 mm da familia L7/M68.

Bacchi

Você pode estar certo mesmo, pois essa informação que eu coloquei foi passada pelo fabricante CMI, constante na mesma página 93 citada da T&D.

knigh7 escreveu:

Reginaldo Bacchi escreveu: A torre CT-CV tem carregamento automatico como padrão (não tem opção de carregamento manual).

A torre LCTS90 não tem carregamento automatico (não tem esta opção).

Bacchi

Bom, eu me baseei na informação constante na página 93 da última T&D:

"O LCTS90 oferece os mesmos níveis oferecidos por outros sistemas (...).Também conta com a opção de autocarregamento, que permite disparos de 6 a 8 vezes por minuto, num sistema totalmente automático (...)."

Excelente resposta!!!

Eu li o folheto de propaganda da CMI e não vi nenhuma menção de carregamento automatico. Também não encontrei no Jane's nenhuma menção de carregamento automatico para esta torre.

O item que você menciona é parte de uma matéria publicitaria da CMI colocado na T&D.

Pode ser que a CMI tenha desenvolvido esta opção ha tão pouco tempo, que ela não teve tempo de ser difundida.

Toda vez que eu ponho uma afirmação neste sitio, eu procuro confirmar com os ultimos dados que eu encontro em algum livro, ou alguma revista, ou na internet.

É o que posso afirmar.

Bacchi

knigh7 escreveu:

Reginaldo Bacchi escreveu: O sistema LCTS90 não tem a mesma capacidade de penetração que o sistema 105 mm L7/M68 do Stryker.

O canhão Cockerill Mk 8 que mobilia a torre LCTS90 é mais possante que o Cockerill Mk 3 (EC 90 da ENGESA) que mobilia os Cascaveis, mas menos possante que os 105 mm L7/M68.

Tanto é assim que a propria CMI oferece na torre CT-CV um canhão de 105 mm da familia L7/M68.

Bacchi

Você pode estar certo mesmo, pois essa informação que eu coloquei foi passada pelo fabricante CMI, constante na mesma página 93 citada da T&D.

Mantenho o que escrevi no meu comentário.

Bacchi

Tendo a torre LCTS90 carregamento automático, eu considero que o EB deveria escolher esta opção.

Sendo uma torre de dois tripulantes quem faz o municiamento é o comandante.

Considerando a granada HESH: a do Mk 8 (Guarani) pesa 14,2 kg, a do Mk 3 (Cascavel) pesa 8,2 kg.

Eu acho que estes numeros dizem tudo.

Bacchi

Pessoal, vendo este vídeo sobre o AT-4, a partir de 1.30m, aparece um Cascavel sendo atingido por esta arma, disparado por um militar do EB!!!!