Fórum Defesa Brasil

juarez castro escreveu:Não, nenhum desde que se tenha $$$$$ para fazer o reparo.
Grande abraço

Bem, eu creio que os oficiais da FAB sejam suficientemente maduros e profissionais de modo a não deixar que um avião destes, com o menor indício de apresentar problemas estruturais em voo sequer saiam do chão. A vida da triipulação e a segurança do voo sempre em primeiro lugar. [
Mas me pergunto, e se mesmo com esta revisão das asas e tudo o mais, ainda assim estes aviões não forem 100% seguros, como é que fica?
Os bandeirulha só servem pra treinamento e voos de observação, e sua modernização pode não sair, além de estarem bem perto também de uma mais que forçosa aposentadoria.
E como não teremos tão cedo nada novo...
Será que caminhamos para a extinção da aviação de patrulha no Brasil?

abs.

FCarvalho escreveu:

juarez castro escreveu:Não, nenhum desde que se tenha $$$$$ para fazer o reparo.
Grande abraço

Bem, eu creio que os oficiais da FAB sejam suficientemente maduros e profissionais de modo a não deixar que um avião destes, com o menor indício de apresentar problemas estruturais em voo sequer saiam do chão. A vida da triipulação e a segurança do voo sempre em primeiro lugar. [
Mas me pergunto, e se mesmo com esta revisão das asas e tudo o mais, ainda assim estes aviões não forem 100% seguros, como é que fica?
Os bandeirulha só servem pra treinamento e voos de observação, e sua modernização pode não sair, além de estarem bem perto também de uma mais que forçosa aposentadoria.
E como não teremos tão cedo nada novo...
Será que caminhamos para a extinção da aviação de patrulha no Brasil?

abs.

Parece que nâo,a FAB ja esta tomando providencias para que isso nâo aconteça pois apesar de investir muito neles nesses ultimos anos é nescessario uma atualizaçâo dos primeiros aviôes. sds

FCarvalho escreveu:

juarez castro escreveu:Não, nenhum desde que se tenha $$$$$ para fazer o reparo.
Grande abraço

Bem, eu creio que os oficiais da FAB sejam suficientemente maduros e profissionais de modo a não deixar que um avião destes, com o menor indício de apresentar problemas estruturais em voo sequer saiam do chão. A vida da triipulação e a segurança do voo sempre em primeiro lugar. [
Mas me pergunto, e se mesmo com esta revisão das asas e tudo o mais, ainda assim estes aviões não forem 100% seguros, como é que fica?
Os bandeirulha só servem pra treinamento e voos de observação, e sua modernização pode não sair, além de estarem bem perto também de uma mais que forçosa aposentadoria.
E como não teremos tão cedo nada novo...
Será que caminhamos para a extinção da aviação de patrulha no Brasil?

abs.

Carvalho, as Oos da P 3 são bem claras quanto ao limite de horas de voo antes da substituição da longarina de asa. A FAB deve voar até próximo ao check Delta e aproveitar esta parada de cada célula que vai ocorrer paulatinamente e a medida que forem hangaradas para manutenção será feita a troca da longarina, sem stress, sem loucuras, sem delírios, simples como tal, uma coisa que nós já,fizemos com C 130, a VEM fez com Electra, em fim, não é fim do mundo, basta ter recursos para fazer.

Grande abraço

Esta última parte da sua fala Juarez é atualmente a que mais me preocupa. Tem coisas demais paradas nas oficinas das ffaa's sem conseguir sair de lá. Seja por falta de recursos, seja por falta de perspectiva mesmo.

abs.

general-lee escreveu:

FCarvalho escreveu: Bem, eu creio que os oficiais da FAB sejam suficientemente maduros e profissionais de modo a não deixar que um avião destes, com o menor indício de apresentar problemas estruturais em voo sequer saiam do chão.

Parece que nâo,a FAB ja esta tomando providencias para que isso nâo aconteça pois apesar de investir muito neles nesses ultimos anos é nescessario uma atualizaçâo dos primeiros aviôes. sds

Vamos torcer para que sim. Vamos torcer para que sim.

abs

Já passou mais do que da hora de a MB retomar a sua patrulha naval.

Nae não sai tão cedo. Aviação embarcada está ao Deus dará. Mas o caso de um novo avião de patrulha atrelado ao projeto SIGAAZ muito bem poderia ser uma solução de consenso para sanar esta questão, inclusive do ponto de vista financeiro-orçamentário.
A Avex está tentando arrumar mais alguns helos assim, dentro do Proteger.
Vai que cola.

abs

A aviação de patrulha está funcionando bem na FAB. A Marinha está com dificuldade de manter o que tem, como querem dar mais esse encargo a ela?

É apenas uma questão de prazos Alcântara, até a MB reaver "tudo o que lhe pertence". E a MB não abre mão disso. Só não conta pra ninguém, viu?

abs.

Bom... se a MB já pudesse ter um bando de S Tucanos para ajudar, acho que ajudaria bastante e gastaria muito menos os A-4.

Oh wait...

[]s
CB_Lima

O problema Carlos é que super-tucano não pousa em Nae. Hoje o modelo adotado para a formação dos aviadores navais está bom do jeito que é. Até porque, é tão pouca gente que nem compensa se pensar em uma estrutura própria.

Quem sabe quando em algum futuro muito distante a MB tiver toda a linha de aviação de asas fixa novamente sob o seu cocar, aí sim valha a pena pensar na questão. Com certeza as demanda serão bem outras. Até KC-390 em modo SAR pode rolar.

Obrigação e necessidades é que não nos falta. Mas por enquanto, até o Tx-C ficava meio pesado para a aviação naval.

abs.

FCarvalho escreveu:O problema Carlos é que super-tucano não pousa em Nae. Hoje o modelo adotado para a formação dos aviadores navais está bom do jeito que é. Até porque, é tão pouca gente que nem compensa se pensar em uma estrutura própria.

Quem sabe quando em algum futuro muito distante a MB tiver toda a linha de aviação de asas fixa novamente sob o seu cocar, aí sim valha a pena pensar na questão. Com certeza as demanda serão bem outras. Até KC-390 em modo SAR pode rolar.

Obrigação e necessidades é que não nos falta. Mas por enquanto, até o Tx-C ficava meio pesado para a aviação naval.

abs.

O problema Carvalho é que para a maioria das tarefas de qualificação você não precisa de uma aeronave que pousa em PAs.

No dia a dia, você precisa de uma aeronave para gastar, voar, voar, voar, e com hora de vôo razoavelmente barata e que seja de fácil conversão para o A-4 e ao mesmo tempo manter pilotos no ar com uma disponibilidade boa.

O S Tucano seria o ideal porque como só temos 3 A-4 Biplaces, esses seriam menos utilizados. Isso daria mais tempo ainda para a MB resolver a questão da sua aeronave Naval e pouparia a vida útil dos A-4.

O que eu disse com o meu comentário original foi. Já passou da hora de acabar com aquela lei boba.

[]s
CB_Lima

O seu pensamento tem toda a lógica do mundo do ponto de vista operacional e orçamentário Carlos.
A questão toda é que a MB, aparentemente, não quer se comprometer a operar uma aeronave, mesmo que um turbohélice como o ST, que não tenha capacidade de operação naval. A idéia, por enquanto, é gastar os A-4 até o osso enquanto não se resolve o problema do caça naval, e ir usando o serviços da FAB, inclusive aquele que dá acesso ao 2o/5o Gav em Natal.Custa menos ainda do que manter uma frota de ST's próprios.
Acho eu, que quando o FX-N for decidido, aí sim a MB vai pensar seriamente em um avião de transição seu para os seus pilotos. Mas por agora, do jeito que está, está bom.
Se o Gripen N vingar, e os demais projetos da aviação naval junto com ele, teremos duas opções a frnte:
criar uma estrutura própria de treinamento e formação, ou manter o que está aí e fazê-lo evoluir de forma que a formação primária/básica dos pilotos das tres armas seja feita por um único sistema.
Tanto na primeira como na segunda opção, o Tx-C e o ST, e talvez um jato Lift, terão papel importante.
Aí a questão vai se concentrar menos em orçamento e mais em efetividade e operacionalidade.
Acho eu que a segunda seria o melhor conceito. Mas aí vamos ter que convencer muitas cabeças por aí.
As demandas por formação e treinamento, embora pouco comentada e vista, está paulatinamente aumentando em todas as ffaa's, e com isso, mais necessidade de maior e melhor infra-estrutura humana e material para o pleno exercício desta função.
A ver.

abs

Não é bem assim... eles adorariam poder operar o STucano pelos motivos que eu coloquei acima.

Não podem.

Sem esse passo fundamental e básico, não adianta pensar em Patrulha, etc.

[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:Não é bem assim... eles adorariam poder operar o STucano pelos motivos que eu coloquei acima.

Não podem.

Sem esse passo fundamental e básico, não adianta pensar em Patrulha, etc.

[]s
CB_Lima

Olha a "canetada" quer resolve esse problema (sob seu ponto de vista) é, na minha opinião, bem fácil de resolver. A divisão de quem vai operar o que não importa aos políticos. Isso é uma questão interna do MinDef com os Comandos, os políticos vão c4ga4r e andar para isso.

Agora, a "canetada" anual (veja bem, eu disse anual) que o MPOG passaria a ter que dar, huuummm... isso sim eu acho que seria um problema sério. Sei lá... opinião.

De resto, para mim o Exército faria a formação dos pilotos de helicópteros e a Força Aérea, os da aviação de asa fixa. Cada força faria a complementação necessária internamente. O antigo CATRE seria perfeito. Talvez pudesse ser usado nas pelas duas escolas (asa fixa e móvel) pois espaço, inclusive aéreo, é o que não falta.

Se fosse facil...

Necessidade para ontem existe!!

[]s
CB