Página 182 de 578

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Mai 30, 2012 1:43 pm
por Sterrius
extremamente baixo. Ainda mais quando o IBGE afirma que é preciso 2000 pra suprir todas as necessidades.

Logo classe media brasileira de acordo com o governo não precisa do básico. Comer e beber ja é o suficiente.

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Mai 30, 2012 1:45 pm
por rodrigo
As pessoas com renda familiar per capita entre cerca de R$ 291 e R$ 1.019 são as que formam a classe média brasileira, segundo uma nova definição aprovada ontem por uma comissão da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República).
Agora estou entendendo a inclusão social. A m... continua a mesma, só mudaram os critérios. Fazia tempo que eu não via uma sacanagem tão grande.

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Mai 30, 2012 4:22 pm
por Túlio
Interessante, se passar de 1.019 é o quê? Como passo BEM disso, sou então RICO??? :shock: :shock: :shock: :shock:

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Mai 30, 2012 4:48 pm
por akivrx78
rodrigo escreveu:
As pessoas com renda familiar per capita entre cerca de R$ 291 e R$ 1.019 são as que formam a classe média brasileira, segundo uma nova definição aprovada ontem por uma comissão da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República).
Agora estou entendendo a inclusão social. A m... continua a mesma, só mudaram os critérios. Fazia tempo que eu não via uma sacanagem tão grande.

:shock: :shock: :shock:

Pobre seria o que?

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Mai 30, 2012 5:00 pm
por akivrx78
Túlio escreveu:Interessante, se passar de 1.019 é o quê? Como passo BEM disso, sou então RICO??? :shock: :shock: :shock: :shock:
1.019 = Classe média+ brasileira.
2.000 = Classe média++ brasileira. :D

Vão começar a classificar as classes igual as agências de risco.

Imagem

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Mai 30, 2012 6:24 pm
por Boss
Se for assim, ricos falidos ainda manterão o AAA... :roll: :lol: :lol:

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Mai 30, 2012 6:30 pm
por akivrx78
Boss escreveu:Se for assim, ricos falidos ainda manterão o AAA... :roll: :lol: :lol:
Não tinha pensado nesta possibilidade. :mrgreen:

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Mai 30, 2012 7:36 pm
por Bourne
Acho que estou na classe C. Quando conseguir conquistar a Tia farmacêutica volto para B. :lol: :lol: :lol:

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jun 01, 2012 11:05 am
por marcelo l.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1098 ... ises.shtml

O crescimento de 0,2% do PIB (Produto Interno Bruto) no primeiro trimestre em relação ao trimestre anterior com ajuste sazonal, divulgado hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), deixa o Brasil atrás de seis países que já divulgaram os resultados das contas trimestrais na mesma base de comparação.

Embora o IBGE frise que a análise serve apenas para comparação e evite falar em ranking, o melhor resultado foi obtido pelo Chile, com alta de 1,4%. O Brasil ficou atrás também do México, com alta de 1,3%; do Japão, com crescimento de 1%; da Coreia do Sul, com avanço de 0,9%; e da Alemanha e dos Estados Unidos, ambos com alta de 0,5%.

Com desempenho abaixo do brasileiro vieram França e União Europeia, ambos com estabilidade; Portugal, com queda de 0,1%; Holanda, com recuo de 0,2%; Espanha e Reino Unido, ambos com baixa de 0,3%; e Itália, cujo PIB recuou 0,8%.

Em termos de PIB per capita em paridade de poder de compra com base em valores de 2011, nesse mesmo grupo de países, o Brasil, com US$ 11,6 mil, ficou em último na lista. A liderança coube aos Estados Unidos, com US$ 48,1 mil; seguido pela Holanda, com US$ 42,3 mil; Alemanha, com US$ 37,9 mil; Reino Unido, com US$ 35,9 mil; França, com US$ 35 mil; e Japão, com US$ 34,3 mil.

Na outra ponta, além do Brasil, estão o México, com US$ 15,1 mil; Chile, com US$ 16,1 mil; Portugal, com US$ 23,2 mil; Itália, com US$ 30,1 mil; Espanha, com US$ 30,6 mil; Coreia do Sul, com US$ 31,7 mil; e União Europeia, com US$ 34 mil.

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jun 01, 2012 11:21 am
por Boss
Cadê o Mantega e seu PIB de 4,5% ? [003] [003] [003] [002]

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jun 01, 2012 11:38 am
por rodrigo
Pobre seria o que?
Boa pergunta.

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jun 01, 2012 1:34 pm
por Vitor
http://mises.org.br/Article.aspx?id=1320

por Leandro Roque, terça-feira, 29 de maio de 2012

"Os bancos privados estão se organizando. Em mais um mês, tudo isso tem que estar rodando. Temos uma pesquisa semanal do Banco Central que mostra a taxa de juros que está sendo cobrada e o volume de crédito liberado. Se os bancos privados reduzirem 30%, 40% e aumentarem o volume, 30%, 40%, já estarão prestando um serviço à economia. Nossa intenção é ter um acompanhamento semanal dessa história. E eu vou cobrar." - Guido Mantega

Sujeito macho, hein? "Vou cobrar!" Fica a pergunta: ou os bancos reduzem os juros ou... ou o quê? O que Mantega fará? Apontará o dedo indicador e chamará os banqueiros de bobos e feios? Dará três pulinhos irritadiços?

Ademais, por que esta repentina tara com os juros cobrados pelos bancos? Hoje, os juros para pessoa física (linha vermelha abaixo) estão em níveis bem menores do que na época da "economia bombante" de 2007 e 2008, e também menores que em 2011. Para as pessoas jurídicas, os juros atuais estão maiores apenas que os de 2007, o que significa que os juros maiores de 2008, 2009 e 2010 não impediram o "vigor" da economia à época. Em 2011, quando os juros eram bem maiores que os atuais, o governo não parecia ter se incomodado muito. E, aparentemente, os resultados não foram catastróficos.

Imagem

Por que os juros altos daquelas épocas foram bons mas os baixos de hoje são ruins? Se juros reduzidos à canetada fossem algo saudável para uma economia, EUA e Europa, que hoje estão com juros negativos (o sonho de Mantega), estariam importando empregos e investimentos.

O que Mantega parece não entender — aliás, tenho certeza de que ele não entende nada — é que reduções de juros e concessão de crédito farto e barato não geram crescimento econômico. Crescimento econômico depende de acumulação de capital e de poupança; distribuir crédito a rodo faz apenas com que haja consumismo, endividamento e aumento de preços.


"Ah, mas juros baixos estimulam o investimento!", gritam os keynesianos. Sim, estimulam. Estimulam investimentos insustentáveis, para os quais não há genuína demanda. Tais investimentos terão dois destinos: ou não serão completados — porque os custos subirão além do previsto, graças ao crédito farto direcionado para a área — ou, se forem, não terão consumidores para seus produtos, pois o crédito farto endividou a população a tal ponto, que seu poder de compra ficou debilitado. EUA e Europa passam por uma mescla destas duas situações. O Brasil está na segunda.

Mantega exige que os bancos reduzam os juros? Ok. Nós, cidadãos brasileiros, exigimos que o governo reduza seus gastos, seus impostos, sua burocracia e suas regulamentações. Mantega aceita essa nossa exigência? Eu a acho muito justa. Se ele quer mandar nos bancos, nós queremos mandar no governo. É a tal da democracia, certo? "E nós vamos cobrar".

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jun 01, 2012 2:20 pm
por NettoBR
Desaceleração econômica estoura 'bolha' de entusiasmo com o Brasil no exterior
Por BBC Brasil, Atualizado: 1/6/2012 6:55

Na segunda metade dos anos 2000, quando o Brasil ganhou a preferência de investidores estrangeiros, os holofotes da mídia internacional e, de quebra, o direito de sediar uma Olimpíada e uma Copa do Mundo, o termo 'Brasilmania' passou a ser usado para referir-se ao crescente interesse internacional pelo país.
Agora, não só o fenômeno parece estar perdendo força como já há especialistas denunciando 'exagero' nas análises negativas sobre a economia brasileira.

Um desses analistas é Jim O'Neill, economista do Goldman Sachs conhecido por criar o termo Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).'Os mercados financeiros costumam ir de um extremo a outro quando suas expectativas sobre um país não são confirmadas', disse O'Neill à BBC Brasil.
'As previsões para o crescimento brasileiro eram muito elevadas, principalmente depois da alta de 7,5% do PIB em 2010, e ajustes eram necessários. Mas agora há análises que estão exagerando problemas e riscos para o Brasil.'

Exagero

Richard Lapper, diretor do Brazil Confidential, o serviço de análises sobre o Brasil do jornal britânico Financial Times, concorda. 'No mercado, o clima é de que a festa brasileira acabou', relata Lapper. 'É como se de repente alguns analistas tivessem descoberto que o Brasil tem problemas.'

Entre os 'exageros' segundo Lapper, estariam a análise de Ruchir Sharma, do Morgan Stanley, que defendeu, na revista Foreign Affairs, que da mesma forma como o Brasil subiu com os preços das commodities, pode cair com uma eventual desvalorização dos mesmos provocada pela desaceleração da economia chinesa.
Nouriel Roubini, economista conhecido por prever o colapso do mercado imobiliário americano, também voltou de uma viagem pelos Brics, em fevereiro, recomendando um 'choque de realidade' em relação ao Brasil.
Para Neil Shearing, da consultoria Capital Economics, em Londres, um dos analistas 'decepcionados' com o Brasil, o problema é que o crescimento brasileiro ficou atrás não só dos outros Brics, mas também de outros latino-americanos, como o México: 'Havia uma bolha de entusiasmo pelo Brasil - e agora ela estourou', diz

Cobertura negativa

A mudança nas percepções em relação ao Brasil é evidente no tom da cobertura sobre o país em alguns veículos da imprensa internacional.
Em um artigo recente para a Foreign Policy, por exemplo, o escritor e jornalista Bill Hinchberger defendeu que o crescimento de 2,7% do PIB em 2011, fez o Brasil 'acordar em uma quarta-feira de cinzas' de ressaca da euforia do crescimento da década passada. 'O carnaval acabou', anunciou Hichberger.
No fim de 2009, uma capa da revista britânica The Economist trazia o Cristo Redentor alçando voo nos céus do Rio de Janeiro. 'O Brasil decola', anunciava. No mês passado, a mesma revista ilustrava um artigo sobre as 'fraquezas' da economia brasileira com uma imagem bem menos grandiosa: um boi debatendo-se para tentar sair de um pântano.

As incertezas em relação ao Brasil são alimentadas tanto por fatores internos quanto externos.
Além de o país estar crescendo menos que outros emergentes, há preocupações com as baixas taxas de poupança e investimento, o chamado Custo Brasil (excesso de burocracia, déficit de infraestrutura, etc) e a relativa falta de crescimento na produtividade da indústria.
Como escreveu Marcos Troyjo, da Universidade de Columbia, em um artigo para a BBC Brasil, apesar de a Brasilmania ter feito muitos acreditarem que o PIB do Brasil 'estava destinado a um ascensão irresistível e sem escalas', o país não aumentou muito sua fatia da economia global na última década e só consegui tornar-se a sexta economia do mundo por causa do real valorizado.

No plano internacional, o foco das preocupações hoje são as incertezas sobre a zona do euro e a as perspectivas de um desaquecimento da China - cenário que levaria a uma redução das exportações brasileiras e desvalorização das commodities.
Para Lapper esses fatores e a desaceleração brasileira podem assustar investidores de curto prazo, mas para os de médio e longo prazo as perspectivas ainda são muito boas. 'O mercado consumidor do país é forte e setores como agronegócio, gás e petróleo continuarão a oferecer ótimas oportunidades de negócio.'

Imagem

Ainda não está claro quanto esse ajuste de expectativas sobre a economia brasileira no mercado e imprensa internacionais pode alterar a imagem do país com a opinião pública em geral em países estrangeiros.
O consultor britânico Simon Anholt, que faz um ranking com as nações mais admiradas do globo diz que as mudanças ocorrem lentamente nessa área e nem sempre acompanham questões ligadas a desempenho econômico.
'O Brasil era em 2011 o único país em desenvolvimento entre os 20 mais admirados', explica. 'Mas curiosamente a sua imagem mudou pouco mesmo nos anos de bonança, estando fundamentalmente ligada a chavões como futebol e carnaval. É um país que desperta carinho, mas não respeito.'

Fonte: http://noticias.br.msn.com/mundo/desace ... exterior-1

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jun 01, 2012 2:52 pm
por nveras
NettoBR escreveu:Desaceleração econômica estoura 'bolha' de entusiasmo com o Brasil no exterior
Por BBC Brasil, Atualizado: 1/6/2012 6:55

Na segunda metade dos anos 2000, quando o Brasil ganhou a preferência de investidores estrangeiros, os holofotes da mídia internacional e, de quebra, o direito de sediar uma Olimpíada e uma Copa do Mundo, o termo 'Brasilmania' passou a ser usado para referir-se ao crescente interesse internacional pelo país.
Agora, não só o fenômeno parece estar perdendo força como já há especialistas denunciando 'exagero' nas análises negativas sobre a economia brasileira.

Um desses analistas é Jim O'Neill, economista do Goldman Sachs conhecido por criar o termo Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).'Os mercados financeiros costumam ir de um extremo a outro quando suas expectativas sobre um país não são confirmadas', disse O'Neill à BBC Brasil.
'As previsões para o crescimento brasileiro eram muito elevadas, principalmente depois da alta de 7,5% do PIB em 2010, e ajustes eram necessários. Mas agora há análises que estão exagerando problemas e riscos para o Brasil.'

Exagero

Richard Lapper, diretor do Brazil Confidential, o serviço de análises sobre o Brasil do jornal britânico Financial Times, concorda. 'No mercado, o clima é de que a festa brasileira acabou', relata Lapper. 'É como se de repente alguns analistas tivessem descoberto que o Brasil tem problemas.'

Entre os 'exageros' segundo Lapper, estariam a análise de Ruchir Sharma, do Morgan Stanley, que defendeu, na revista Foreign Affairs, que da mesma forma como o Brasil subiu com os preços das commodities, pode cair com uma eventual desvalorização dos mesmos provocada pela desaceleração da economia chinesa.
Nouriel Roubini, economista conhecido por prever o colapso do mercado imobiliário americano, também voltou de uma viagem pelos Brics, em fevereiro, recomendando um 'choque de realidade' em relação ao Brasil.
Para Neil Shearing, da consultoria Capital Economics, em Londres, um dos analistas 'decepcionados' com o Brasil, o problema é que o crescimento brasileiro ficou atrás não só dos outros Brics, mas também de outros latino-americanos, como o México: 'Havia uma bolha de entusiasmo pelo Brasil - e agora ela estourou', diz

Cobertura negativa

A mudança nas percepções em relação ao Brasil é evidente no tom da cobertura sobre o país em alguns veículos da imprensa internacional.
Em um artigo recente para a Foreign Policy, por exemplo, o escritor e jornalista Bill Hinchberger defendeu que o crescimento de 2,7% do PIB em 2011, fez o Brasil 'acordar em uma quarta-feira de cinzas' de ressaca da euforia do crescimento da década passada. 'O carnaval acabou', anunciou Hichberger.
No fim de 2009, uma capa da revista britânica The Economist trazia o Cristo Redentor alçando voo nos céus do Rio de Janeiro. 'O Brasil decola', anunciava. No mês passado, a mesma revista ilustrava um artigo sobre as 'fraquezas' da economia brasileira com uma imagem bem menos grandiosa: um boi debatendo-se para tentar sair de um pântano.

As incertezas em relação ao Brasil são alimentadas tanto por fatores internos quanto externos.
Além de o país estar crescendo menos que outros emergentes, há preocupações com as baixas taxas de poupança e investimento, o chamado Custo Brasil (excesso de burocracia, déficit de infraestrutura, etc) e a relativa falta de crescimento na produtividade da indústria.
Como escreveu Marcos Troyjo, da Universidade de Columbia, em um artigo para a BBC Brasil, apesar de a Brasilmania ter feito muitos acreditarem que o PIB do Brasil 'estava destinado a um ascensão irresistível e sem escalas', o país não aumentou muito sua fatia da economia global na última década e só consegui tornar-se a sexta economia do mundo por causa do real valorizado.

No plano internacional, o foco das preocupações hoje são as incertezas sobre a zona do euro e a as perspectivas de um desaquecimento da China - cenário que levaria a uma redução das exportações brasileiras e desvalorização das commodities.
Para Lapper esses fatores e a desaceleração brasileira podem assustar investidores de curto prazo, mas para os de médio e longo prazo as perspectivas ainda são muito boas. 'O mercado consumidor do país é forte e setores como agronegócio, gás e petróleo continuarão a oferecer ótimas oportunidades de negócio.'

Imagem

Ainda não está claro quanto esse ajuste de expectativas sobre a economia brasileira no mercado e imprensa internacionais pode alterar a imagem do país com a opinião pública em geral em países estrangeiros.
O consultor britânico Simon Anholt, que faz um ranking com as nações mais admiradas do globo diz que as mudanças ocorrem lentamente nessa área e nem sempre acompanham questões ligadas a desempenho econômico.
'O Brasil era em 2011 o único país em desenvolvimento entre os 20 mais admirados', explica. 'Mas curiosamente a sua imagem mudou pouco mesmo nos anos de bonança, estando fundamentalmente ligada a chavões como futebol e carnaval. É um país que desperta carinho, mas não respeito.'Fonte: http://noticias.br.msn.com/mundo/desace ... exterior-1
O cara sabe mesmo do Brasil. Que tristeza! Que vergonha! E ele nem falou da corrupção. :oops:

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jun 01, 2012 3:27 pm
por Boss
Até semana passada, Mantega garantia crescimento de 4%.

Agora, "pelo menos 3%".

Uma vergonha crescermos menos que países desenvolvidos. EUA e Alemanha cresceram mais que a gente nesse primeiro trimestre... [002]