HÁ SEMPRE UM PORTUGAL DESCONHECIDO QUE ESPERA POR SI
Após uma longa viagem de exploração territorial a sul do Tejo, esse rio longínquo e mítico que já os antigos egipcios, da II Dinastia acreditavam situar-se algures entre o Zambeze e o Congo, um explorador, de seu nome Mário Lino (Engº), conhecido em jovem como "El Manolo" dados os seus estranhos tiques iberistas, na linha de Capelo e Ivens descobriu uma parte portuguesa que desconheciamos, porque como se sabe, e nos foi ensinado, "Portugal não é um país pequeno", etsendendo-se mesmo do Minho a Timor.
O Expolardor, inscrito na Ordem dos Engeheiros viajou durante anos, rivalizando com Livingstone e Stanley, e trouxe-nos agora, em pleno século XXI, uma reportagem fotográfica da margem sul de tão mítico rio, descobrindo-se que essa região era pobre em pedras preciosas, especiarias ou ouro, mas com belas paisagens.
Aqui ficam algumas das fotografias:
Seixal:
Almada (vendo-se banhada pelo rio, e ao temo dessa viagem, ainda não existia a ponte nem o Cristo Rei):
Base Aérea do Montijo:
Um elemento da Polícia Aéra monta guarda ao perímero da base:
O Explorador não viu este hostital, induzindo em erro quem financiou essa viagem de exploração por territórios inóspitos, e que é o actual
Hospital Distrital de Setubal:
Algures sobre um parco recurso aquífero, os poucos habitantes dessa região, abastecem-se de água:
Sala de espera para que os habitantes dessa pobre e inóspita região possam apanhar o barco para a margem norte do rio:
Entre Corroios e o Monte da Caparica, e antes da inauguração do projecto do Metro Sul do Tejo, foi assim que o explorador viu e observou a forma de viajar dos poucos habitantes de tão desértica região lusitana:
Uma rara perspectiva do Sado, outro pequeno riacho que corre mais a sul, e que delimita o deserto:
Em plena prova do Lisboa-Dakar, Carlos Sousa desorienta-se, e não encontra o caminho para a Baixa da Banheira:
E por fim, uma bonita perspectiva da cidade perdida de Palmela: