Guerra das Malvinas / Falkland

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#271 Mensagem por A-29 » Qua Fev 13, 2008 11:46 pm

Olha só que interessante: a vida dos Phantons da RAF nas Falklands durante e após a guerra:

Imagem

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do livro RAF PHANTON, de 1989.




JLRC
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Re: Guerra das Malvinas

#272 Mensagem por JLRC » Sex Mar 07, 2008 11:05 am





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Re: Guerra das Malvinas

#273 Mensagem por Sideshow » Ter Abr 01, 2008 10:21 am

Esquema de um combate entre 2 SH e 2 MIII na Guerra das Malvinas.

Imagem




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Re: Guerra das Malvinas

#274 Mensagem por TR-1700 » Qua Abr 02, 2008 8:16 am

Los ingleses no permiten que la bandera celeste y blanca sea izada en el suelo de nuestras islas Malvinas. Tontos ellos, que no se dan cuenta que la bandera argentina se encuentra desde siempre colgada de su cielo y desde allí vela por nuestros Héroes, caídos en defensa de nuestra tierra irredenta

http://www.picturesargentina.com.ar/isl ... lvinas.jpg

Hoy en mi país es feriado, pues como fecha patria se conmemora el 26 aniversario del desembarco argentino y recuperación de nuestras islas Malvinas y Georgias del Sur.-

Sirvan estas humildes pero sentidas palabras de homenaje a mis hermanos caídos. Dios los tenga en su eterna gloria.
Viva la Patria, viva Argentina, Viva Malvinas. Volveremos.-




Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
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Re: Guerra das Malvinas

#275 Mensagem por Brigadeiro » Qua Abr 02, 2008 10:20 am

Saludo desde mi Belo Horizonte a ti mi amigo TR-1700 e sus hermanos compatriotas que comemoran la retomada de las Islas Malvinas. Mis sentimientos para todos los que cayeron en solo malvino en favor de su patria e pelo derecho de recuperar o que fue siempre de usted.
Aos que volveron, compartillo lo sueño de ver las islas sob domínio argentino. 8-]

Un gran abrazo e hasta luego!




Thiago
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Re: Guerra das Malvinas

#276 Mensagem por TR-1700 » Qua Abr 02, 2008 8:26 pm

Gracias por tus palabras amigo Brigadeiro. Te mando un fuerte abrazo desde mi Buenos Aires querido.-




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Re: Guerra das Malvinas

#277 Mensagem por pt » Sex Abr 04, 2008 6:35 pm

http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... 4&start=15

Relativamente às acções argentinas de 2 de Abril de 1982, refiro-me à acção do grupo táctico de mergulhadores, que desembarcou na costa a sul de Stanley às 04:30 e se deslocou para norte, atacando as instalações militares (casernas onde era suposto estarem a dormir os ingleses) às 06:15 da madrugada.

Segundo está escrito, os argentinos esperavam encontrar os militares britânicos na cama, única explicação para a violência com que atacaram a instalação.
Foi o primeiro ataque efectuado a uma instalação na ilha e o ruído ouviu-se em Staney (a 5km).
O ataque foi feito à metralhadora, e com recurso a granadas de fósforo e de fragmentação.
Não foi dado nenhum aviso e não morreu ninguém porque não estava lá ninguém.

(A publicação chama-se «La guerre des Mallouines», Atelier du Livre et de la Presse).
A questão é aliás conhecida e os argentinos afirmam que não é verdade e que tomaram a instalação militar, utilizando munição de salva (só para fazer barulho) e granadas de fumo para salvar vidas.
Quem for honesto e souber como funcionam as forças especiais de elite, nomeadamente forças como os mergulhadores especiais, sabe perfeitamente que eles não correm riscos e atiram para matar.
É ridiculo, pensar que os mergulhadores argentinos desembarcaram, seguiram para norte, atravessando os montes de Boot Hill, percorrendo de 7 a 8 km a pé carregados de material, e que o que levavam era munição de salva para não ferir os ingleses...

A invasão das Malvinas começa assim, manchada com um crime de guerra cometido pelos argentinos.

Mas independentemente disso, há a questão da honra e dos heróis de 2 de Abril...

Eu tenho alguma dificuldade em entender quem são os heróis entre uma força de até 4.500 (quatro mil e quinhentos) homens, que tomaram um lugar defendido por 70 (setenta).
Mesmo sabendo que uma força naval que não tinham como vencer se aproximava, os britânicos, numa proporção de 1:60 (um para sessenta) resistiram durante quatro horas e meia.

Pior ainda, quando se trata de uma força, que marcha sobre as Malvinas, não para recuperar um território discutido, mas sim para salvar um ditador (Galtieri), que precisava de se afirmar perante generais seus rivais dentro do exército.

Mas, é evidentemente a minha opinião pessoal, e eu acho que o direito que a Argentina poderia ter direito antes de 1982, perdeu-o por causa das acções militares contra os britânicos, e especialmente porque pelo Direito de Conquista, a Argentina perdeu definitivamente qualquer direito legal ao território.

Se as Malvinas eram argentinas em 1982, hoje não são mais.
E não nos podemos esquecer, que não foram só argentinos que morreram nas Malvinas.

Cumprimentos




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Re: Guerra das Malvinas

#278 Mensagem por TR-1700 » Sex Abr 04, 2008 8:24 pm

Amigo pt:
Con el mayor de los respetos le digo que usted no está equivocado está completamente equivocado.

Historias acerca de la Guerra de Malvinas hay millones, pero no todas son ciertas. Se ha escrito cada cosa!

Yo no sé de donde sacó Ud. ese cuento de la toma del cuartel de Moody Brook, pero sí puedo decirle que en toda la bibliografía que yo tengo y en la que he podido consultar respecto a la operación llevada a cabo por el Capitán de Corbeta IM Guillermo Sánchez Sabarots (toma del cuartel de los Royal Marines en Malvinas), nada se parece a la historia de ciencia ficción que a ud. le han contado.-

:arrow: En primer término, el 1° de abril de 1982, debo decirle que la sorpresa del desembarco argentino en las islas, ya se había perdido. Los ingleses ya estaban al tanto de la operación Rosario y procederían en consecuencia para tratar al menos de resistirla, esa fue la orden que se les impartió.

:arrow: En segundo lugar, los comandos anfibios que tomarían el cuartel de los RM sabían que los infantes británicos los estaban esperando.-

:arrow: En tercer lugar es una mentira de las más absurdas el decir que los comandos anfibios argentinos tomaron el cuartel de Moody Brook a sangre y fuego, cuando es bien sabido que las fuerzas argentinas tenían órdenes estrictas de no causar bajas en las filas enemigas y menos aún entre la población civil, y esto debía ser así inclusive a costa de vidas propias.

Más que sabido es que durante la operación de recuperación de las islas, no resultó muerto ningún soldado británico, ni siquiera herido; no así nuestras tropas que sí tuvieron bajas como las del Capitán Pedro Giachino jefe de los Comandos Anfibios.

:arrow: Por otra parte, de ser cierto el cuento de Moody Brook, yo le pregunto ¿Por qué en los restantes combates que se produjeron ese día no murió ningún británico? y mire ud. que tanto en la casa del gobernador; en el camino de los LVT7A 1 desde el aeropuerto a Puerto Argentino; en Grytviken (Islas Georgias) se produjeron combates y solo soldados argentinos resultaron muertos y heridos.-

Por lo demás, no voy a debatir con ud. en relación a temas de derecho internacional, pues veo que siendo ud. un entusiasta forista en temas de defensa, su desconocimiento en temas de derecho es supino. De qué serviría comentarle a ud. el "ius in patrimonium reipublicae" o el "uti possidetis" que Argentina adquirió de España luego de su independencia.-

Ud. mismo debería entonces darse cuenta que su argumento jurídico es "un poco" contradictorio, pues con ese mismo criterio, cuando argentina expulsó a las fuerzas usurpadoras en 1982, éstas al ser derrotadas por las armas argentinas, perdieron todos los derechos que creían poseer desde 1833 hasta el 1° de abril de 1982.

Por favor, con todo respeto se lo pido, no hable de temas que no domina, pues partiendo de premisas falsas, con toda seguridad llegará a conclusiones aún más falsas. 8-]

Desde ya le dejo el más cordial de los saludos desde, como decía Carlos Gardel, mi Buenos Aires querido.-




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Re: Guerra das Malvinas

#279 Mensagem por pt » Sex Abr 04, 2008 9:18 pm

Caro TR1700 -> Se verificar, a questão do ataque e do metralhar das camas dos militares britânicos na manhã de 2 de Abril, está referida na primeira das páginas das 18 que este tema já tem.

Várias publicações se referem ao tema. Tanto as francesas como as britânicas. E olhe que eu dou sempre o desconto tendo em consideração a origem dos dados.
Tenho porém normalmente em consideração que as fontes britânicas costumam ser ponderadas.
São aliás as referências britânicas que tenho, que avançam que os argentinos disseram que o ataque às instalações onde dormiam os fuzileiros tinha sido efectuado com munição de salva, para evitar ferir os ingleses.

As minhas dúvidas sobre a questão já foram expostas. Uma força especial, e ainda mais uma força com as características dos grupo táctico de mergulhadores argentinos, não são o tipo de tropas que se envie para uma missão, com o objectivo de render o inimigo.
Envia-se uma força dessas, para matar o inimigo, disparar primeiro e fazer perguntas depois.
Considerando o que conheço sobre formação e treino militar, esse tipo de homens a quem este tipo de missões é confiado, não costumam ter grandes preocupações morais quando agem.

Aliás, provavelmente a não existência de preocupações morais é vista pelos comandos como vantajosa nesse tipo de força.

Eu admito que seja muito complicado admitir por parte dos argentinos que o seu comportamento não foi exactamente exemplar.
A Argentina tentou criar à volta d questão das Malvinas uma espécie de lenda nacional.
Esse tipo de lenda patriótica, poderá funcionar ara os argentinos por razões óbvias, mas para pessoas de outras nacionalidades, todo esse tipo de afirmações patrióticas ficam de lado quando fazemos uma análise.

Verifique o equipamento standar dos grupos de mergulhadores, adicione o material que tinham que carregar e começa a faltar munição para a quantidade de explosões que foram ouvidas em Stanley na manhã de 2 de Abril às 06:15.

Quanto ao factor surpresa:

Hoje sabemos que os britânicos tinham obtido informação sobre a posição das forças argentinas.
De facto, as forças argentinas sabiam que íam efectuar uma operação de surpresa, e DE FACTO enganaram os ingleses, que consideravam que o ataque seria no sentido leste-oeste, tendo colocado as suas secções de cerca de 10 homens dispostas no terreno de forma a atrasar qualquer progressão.

O desembarque dos grupos tácticos de mergulhardores foi feito em duas fases distintas.
A primeira ainda no final do dia 01 de Abril e a segunda por volta das 04:30 do dia 02
O desembarque dos dois grupos tácticos de mergulhadores a sul de Stanley, corresponde a tentar atingir três objectivos:

a) Garantir a eliminação dos fuzileiros britânicos - primeiro grupo
b) Permitir um ataque em duas frentes - primeiro e segundo grupo
c) Cortar a principal estrada que sai de Stanley em direcção a leste impedindo qualquer retirada - segundo grupo

Se é verdade que os britânicos sabiam da presença dos argentinos, não é liquido que de facto os argentinos soubessem o que os britânicos sabiam. Havia esperanças em conseguir tomar as ilhas de surpresa.
A verdade, é que o dispositivo inglês, por minusculo que fosse, foi colocado para defender Stanley de um ataque vindo do aeroporto.

Você afirma que se tinha perdido o efeito surpresa, e eu afirmo que os argentinos não só não sabiam se as suas posições eram conhecidas, como ainda por cima atacaram numa segunda frente, com forças desembarcadas de submarinos que claramente pretendiam (e conseguíram como hoje sabemos) obter a vantagem táctica que lhe foi conferida exactamente pela surpresa que você afirma que tinha sido perdida.

= = =

A questão da posse e direito sobre as ilhas, é uma questão política e não uma questão militar. Eu já expliquei (conforme escrevi acima) que do meu ponto de vista, a Argentina perdeu a razão que eventualmente pudesse ter, quando invadiu o território.
A legitimidade das pretensões argentinas pode ser discutida (tanto que pode que foi) e mesmo neste tópico encontram-se vários argumentos contra essas posições.

Mas eu não me pronuncio sobre esse tema, como especialista em direito que não sou, mas sim como cidadão, que não aceita que se tenha que resolver uma questão dessas por via violenta.
E a minha não aceitação (que é naturalmente pessoal) é reforçada pelo facto de as ordens para a invasão terem sido produzidas por um governo ilegítimo, uma ditadura, que mandou invadir um território que por muito discutida que fosse a posse, era administrado por um país de cidadãos livres.

Por isso, eu estou convencido que a Argentina perdeu a razão. Não tem razão, e acima de tudo não tem razão exactamente por causa da acção de 02 de Abril.

Em 02 de Abril, do ponto de vista militar só houve coragem de um lado, e não foi do lado argentino.
Perante forças absolutamente esmagadoras, perante a que era na altura considerada a mais poderosa marinha do hemisfério sul, um grupo de 70 ingleses, a 14.000km da inglaterra, sem qualquer esperança de apoio de quem quer que fosse, mesmo assim tomam posições defensivas e resistem.

Se a 02 de Abril fosse necessário prestar homenagem a alguém, seria aos militares britânicos jamais aos argentinos.

E mais digo, que durante esse triste episódio que ficou conhecido como Guerra das Malvinas, se os argentinos quiserem encontrar dias para honrar os seus mortos e a coragem dos seus soldados, haverá seguramente dias melhores que 02 de Abril de 1982.

Cumprimentos




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Re: Guerra das Malvinas

#280 Mensagem por TR-1700 » Sex Abr 04, 2008 10:01 pm

Amigo pt:
Nuestros post son kilométricos y realmente me cuesta mucho contestarte a cada uno de los puntos que tu expones. Intentaré hacerlo de la manera más breve posible.

Tu dices que las camas del cuartel de Moody Brook tenían agujeros de balas, pues.... ¿Quien te dice que eso fue causado por las tropas argentinas la madrugada del 2 de abril y no por los británicos tres meses después?


Aún no me has contestado a la pregunta que yo te hice: ¿Por qué en los restantes combates que se produjeron ese día no murió ningún británico? y mire ud. que tanto en la casa del gobernador; en el camino de los LVT7A 1 desde el aeropuerto a Puerto Argentino; en Grytviken (Islas Georgias) se produjeron combates y solo soldados argentinos resultaron muertos y heridos.-

Según yo entiendo, tu le adjudicas a un milagro o mejor dicho muchos milagros, que no resultara muerto ningún inglés y no a las ordenes precisas que tenían los soldados argentinos de no causar bajas en las filas enemigas.-

Amigo pt: a los ingleses no les creas todo lo que dicen. creeles la mitad de la mitad.
Alguna vez se sabrá a ciencia cierta las bajas que realmente tuvieron durante la guerra y no las que falsamente exponen los libros de historia.-
También, alguna vez los british abrirán sus archivos y contarán la verdadera historia del Invincible.

Por último, tu dices:
" Mas eu não me pronuncio sobre esse tema, como especialista em direito que não sou, mas sim como cidadão, que não aceita que se tenha que resolver uma questão dessas por via violenta "
Realmente hubiera sido bueno que en vez de vivir en estos tiempos, pt hubieras vivido en 1833 así de esa manera le decías lo mismo a los piratas británicos, eternos dueños de lo ajeno, que hicieron de la violencia y la prepotencia todo un imperio.-
Por Dios, amigo pt, no me vengas con eso.- Ellos cosechan lo que alguna vez sembraron.-

Por último, te puedo asegurar, que a las tropas argentinas en la madrugada del 2 de abril de 1982, se les informó que los ingleses ya conocían de su presencia y sabían del desembarco.
Incluso eso mismo se lo he oído decir al propio Almirante Busser Comandante de la Infantería de Marina, y quien estaba a cargo de las tropas de desembarco.-

Te dejo mis cordiales saludos esperando que contestes a mi pregunta.-




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Re: Guerra das Malvinas

#281 Mensagem por TR-1700 » Sáb Abr 05, 2008 1:17 pm

Amigos:
Aqui les dejo una interesante nota aparecida en la versión digital de la Gaceta Marinera, diario oficial de la Armada Argentina.
Es una historia diferente pero no por ello menos importante que las otras que más se cuentan en relación al conflicto de 1982.
Espero que les guste.-


Perros de guerra: los otros veteranos
04·04·08 | La Infantería de Marina de la Armada Argentina cuenta con el honor de haber destacado 18 perros de guerra en la Gesta de Malvinas de 1982, contándose con numerosas actuaciones heroicas por parte de estos "soldados".



-----------------------------------------------------------------------------------------------------------


Durante la defensa de Puerto Argentino, el Comando de la Infantería de Marina decidió el envío de una sección de perros de guerra de la Base Naval Puerto Belgrano, con el fin de impedir infiltraciones de comandos británicos en el dispositivo defensivo propio. Los perros llegaron a suelo malvinense el 7 de abril.

La alarma más eficaz y segura ante los bombardeos, fundamentalmente aéreos, eran dadas por los aullidos de los perros anunciándolo mucho antes de la iniciación del ataque.

En los últimos días de combate se decidió el envío de perros a primera línea y fueron tres las parejas enviadas; los conscriptos Carlos Del Greco con Ñaro, Raúl Andicochea con Negro y Carlos Silva con Xuavia.

Negro y Ñaro fueron al frente por su bravura y valentía. Eran los mejores del batallón, porque participaban de todas las exhibiciones (desarme de enemigos, control de detenidos y saltos de altura). Xuavia porque era extremadamente celosa y guardiana.

Los machos desaparecieron en el fragor del combate entre el 13 y el 14 de junio. Todos los esfuerzos por encontrarlos fracasaron y se presumió que ambos murieron en combate porque nunca fueron hallados sus collares. De haber seguido con vida, su instinto y sensibilidad los hubiera traído de regreso.

Sólo regresó Xuavia. Estaba preñada cuando partió a Malvinas. La noche del 13 al 14 de junio, luego de soportar un intenso bombardeo británico sobre las posiciones argentinas, Xuavia regresó junto a las tropas patriotas a Puerto Argentino pero repentinamente se separó y corrió hacia la negrura de la noche.

Varias horas después fue encontrada dándole calor con su cuerpo a un soldado del Ejército Argentino que estaba herido, a quien llevaron prontamente al hospital.

De no haber sido por Xuavia, ese soldado habría muerto congelado y desangrado. Luego del conflicto, la perrita regresó a su base y dio a luz a nueve cachorros.

De la dotación de perros de guerra de la Armada veteranos de Malvinas, el que superó a todos en longevidad, el más viejo, fue Vogel; un ovejero alemán nacido también en Puerto Belgrano.

Luego de la Gesta de Malvinas, este can presidió todas las ceremonias de la unidad, luciendo en su capa la condecoración de Veterano de Guerra de Malvinas.

Al fallecer, el 1 de diciembre de 1991, fue enterrado en la Agrupación Perros de Guerra. Su tumba mira hacia las islas y es monumento en honor a todos los perros veteranos de guerra.




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Re: Guerra das Malvinas

#282 Mensagem por b.verde » Sáb Abr 05, 2008 2:47 pm

Las Islas son de la Argentina.

Conpartillo contigo tus sentimientos ermano TR-1700, quisas poderan erguer tu bandera em las Malvinas nuevamente... :wink:

saludos.



"Creo en Jesus Cristo"




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Re: Guerra das Malvinas

#283 Mensagem por TR-1700 » Sáb Abr 05, 2008 3:45 pm

Gracias amigo b.verde. Tarde o temprano eso terminará por suceder.

Te dejo mis más cordiales saludos




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Re: Guerra das Malvinas

#284 Mensagem por pt » Sáb Abr 05, 2008 4:57 pm

Aún no me has contestado a la pregunta que yo te hice: ¿Por qué en los restantes combates que se produjeron ese día no murió ningún británico? y mire ud. que tanto en la casa del gobernador; en el camino de los LVT7A 1 desde el aeropuerto a Puerto Argentino; en Grytviken (Islas Georgias) se produjeron combates y solo soldados argentinos resultaron muertos y heridos.-
A resposta mais lógica é a de que numa posição defensiva como aquela que tinha sido tomada pelo pequeno destacamento britânico a leste de Stanley, as posições defensivas foram (como são sempre) vantajosas.

Num ataque a qualquer posição defensiva, uma força atacante deverá, pelos manuais, ter um mínimo de superioridade de 3:1 (três para um) para garantir o sucesso do ataque.

Isto é assim, porque a força que ataca sabe, que arremetendo contra efectivos que assumem posições defensivas, terá sempre proporcionalmente mais baixas que a força que defende.

Logo, morreram argentinos, porque efectuaram ataques contra posições que eram defendidas (ainda que por um número ridículo de britânicos).
O simples facto de uma força tomar a iniciativa, significa que os seus elementos, em algum ponto da sua actuação, vão ficar a descoberto perante forças que na maior parte do tempo estão protegidas (seja por casas ou quaisquer outro tipo de construções ou obstáculos ao tiro inimigo).

Deste raciocínio decorre uma única conclusão lógica: As vitimas argentinas, são resultado da natureza ofensiva da operação de tomada de Stanley, e não de qualquer ordem para que não morresse ninguém.

= = = =
Por último, te puedo asegurar, que a las tropas argentinas en la madrugada del 2 de abril de 1982, se les informó que los ingleses ya conocían de su presencia y sabían del desembarco.
É uma questão curiosa e interessante, mas acho que ninguém está em condições de assegurar nada. Na verdade, não podemos ter a certeza.
Mas podemos perguntar porque razão se os argentinos estavam todos informados da situação, atacaram tão violentamente as instalações onde àquela hora supostamente sabiam que já não estaria ninguém ?

Como é que foi transmitida entre os navios argentinos a informação sobre o alerta dos britânicos?
A informação foi transmitida desde a Argentina, ou tratou-se simplesmente de escutar a emissão da rádio desde Stanley, às 19:15 em que o governador avisou a população para aguardar uma invasão argentina?

Os navios argentinos não emitiram qualquer sinal (respeitavam ordens para manter silêncio-rádio).
Será que TODOS os navios estavam ao corrente do que se passava?
Será que o quebra-gelos de onde partiram os helicópteros para ocupar Mullet Creek também receberam a informação?

A verdade, é que o problema mantém-se.
Não se mandam forças especiais de fuzileiros mergulhadores em operações de diversão. Para isso existem outras forças…

Estas são as razões porque acho que comemorar 02ABR82 é um bocado extemporâneo…

Cumprimentos




Uma imagem de uma matéria ainda não publicada no areamilitar.net sobre a guerra das Malvinas:
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Re: Guerra das Malvinas

#285 Mensagem por TR-1700 » Sáb Abr 05, 2008 5:51 pm

Amigo pt, tu me dices:

É uma questão curiosa e interessante, mas acho que ninguém está em condições de assegurar nada. Na verdade, não podemos ter a certeza.-

La certeza, en mi caso la dá el propio Almirante Busser , quien fue informado antes del desembarco por el Contralmirante Gualter Allara (Comandante de la Flota de Mar) acerca de que tenían conocimiento de que los ingleses esperaban el desembarco, situación por la que ya se había perdido el factor sorpresa de la operación Rosario.


Como é que foi transmitida entre os navios argentinos a informação sobre o alerta dos britânicos?
A informação foi transmitida desde a Argentina, ou tratou-se simplesmente de escutar a emissão da rádio desde Stanley, às 19:15 em que o governador avisou a população para aguardar uma invasão argentina?

Se habían captado transmisiones de Malvinas a Londres como así también mensajes del Gobernador R. Hunt a la población de las islas.-

Os navios argentinos não emitiram qualquer sinal (respeitavam ordens para manter silêncio-rádio).
Será que TODOS os navios estavam ao corrente do que se passava?


No te puedo decir si todos los navios estaban al corriente, (entiendo que si) pero si te puedo decir que el D-2 ARA Santísima Trinidad buque insignia del Almirante Allara y el BDT Q-42 ARA Cabo San Antonio donde se encontraba el Almirante Busser con las tropas de la IM, sí estaban al tanto de que los ingleses los esperaban.

Además, pensá que las Comandos Anfibios y Buzos Tácticos que tomaron la Casa de Gobierno y el cuartel de Moody Brook (unos 80 efectivos) desembarcaron todos ellos del D-2 ARA Santísima Trinidad en Puerto Enriqueta (Port Harriet).-


Por lo tanto si los 80 comandos desembarcaron del buque insignia, y Allara con anterioridad lo había puesto en aviso al propio Busser en el BDT Q-42 ARA Cabo San Antonio; se dá más que por descontado que las tropas de desembarco conocían de la pérdida del factor sorpresa.-

Os navios argentinos não emitiram qualquer sinal (respeitavam ordens para manter silêncio-rádio).

Amigo pt, los buques en esas situaciones se comunican con señales lumínicas, no hace falta emitir por radio para que el enemigo te oiga.-

Lo que sí no puedo confirmar, por cuanto nunca lo he podido saber, es si los Buzos Tácticos que desembarcaron en Pembroke, del submarino S-21 ARA Santa Fé, estaban al tanto de que eran esperados, pero se supone que también estaban al tanto pues unas horas después desembarcó en el mismo lugar todo el Batallón de Infantería de Marina Nro. 2 y la sección de tiradores del Regimiento de Infantería Nro. 25 del Ejército Argentino.-


A ver amigo pt, yo no digo que los Comandos Navales no hubieran disparado en la toma de Moody Brook, sino que fueron más que todo disparos intimidatorios para obtener la rendición de los marines.
Pero yo te pregunto ¿Cuantos pudieron ser esos tiros?, si desde adentro nadie los contestó pues los marines estaban en la casa del Gobernador.-


Yo no sé que unidad argentina utilizó luego de la rendición esos cuarteles, pero puedo suponer que al momento de dejar las barracas el 14 de junio, los soldados argentinos acantonados allí las decoraron a tiros, para que los nuevos moradores las encontraran "en condiciones" 8-]

De cualquier manera, encuentro que por más buena que sea la posición que adopte un sistema defensivo, si quienes te tienen rodeado, poseen muchísimas más tropas que las tuyas, es inevitable que algunos de los defensores resulten muertos o heridos, a no ser que los atacantes no quieran alcanzarlos y solo opten por amedrentarlos para así provocar su rendición. Encuentro que ésto es lo que sucedió aquel día 2 de abril de 1982.-

Puedes tratar de encontrar cualquier otra alternativa, como que los atacantes no tenían buena puntería, sus armas eran malas o que los ingléses son inmortales, pero siempre ella será contranatura y poco probable.-

Te dejo amigo pt, el más cordial de los saludos desde mi Buenos Aires querido, como decía el Gran Carlitos Gardel.-




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