Fórum Defesa Brasil

Mais umas fotos.

http://www.thefirearmblog.com/blog/2013 ... th-photos/

cabeça de martelo escreveu:Linda e em 7.62mm!

Me lembra a M60, imortalizada por John Rambo...

Modelos e calibres é o que não nos faltam. Falta mesmo é decisão. Apostaria minhas fichas na IMI Negev e nas Denel Vektor SS77, ambas em 5,56 e 7,62 e com qualidades de sobra para substituir FAP's, Minimi e MAG's da vida no EB e CFN.

Se eu ainda sei fazer conta, como outro dia disse o Jauro aqui, são dois FAP's por GC, sendo 3 GC's por Pel, então temos uma demanda de 54 metralhadoras lvs de apoio por Btl. Se multiplicarmos isso pelo número de tropas leves atuais, temos então 15 btls incluindo CFN(FFE) e EB(mth, Lv, Pqdt). Demanda, mínima, para 810 unidades iniciais. Se colocarmos nesta conta aí ainda os 16 Btls de Inf de Slv são mais 864 o que nos dá então 1674 undes. Se isso não é mais do que suficiente para abri uma linha de produção aqui, ou mandar desenvolver uma versão nossa, e pagar os custos, então nada mais é. Claro, estes números nem contam ainda as versões em 7,62 que também facilmente poderão chegar a casa das centenas, ou quiçá, também milhares.

A bola está com o MD.

abs

Andre Correa escreveu:

http://www.youtube.com/watch?v=YvwBRzVEs1E
Afeganistão

Eu quis trazer este vídeo para cá pois ele ilustra bem a merda do atraso em que nossa infantaria está com relação ao seu armamento de apoio, e também mostra de certa forma aquilo que já vínhamos discutindo aqui neste tópico ao longo do tempo, que é a questão da modernização do GC brasileiro. No vídeo achei interessante o uso das fitas para a remunição da MK48(MAG americana), coisa que não se vê facilmente nestes dias de bolsas de munição incrementadas, pelo menos nas tropas ocidentais, e do uso - importancia - de se ter um ou mais granadeiros no Pel/GC.

Aí eu penso comigo mesmo. Que diabos de transformação é esta que de tão medonha e fantasmagórica faz o EB ter tanto receio/medo, ou sei lá o quê, de adotar a solução apontada no vídeo, e já mais do que sobejamente testada e apurada por tantos exércitos mundo afora, e que não sejamos capazes de absorver em algum tempo os ensinamentos e doutrinas alheias e as adaptar para a nossa realidade?

Afinal, será que o problema é realmente doutrinal mesmo ou seria de outra categoria?

Para se pensar.

abs.

O pessoal andou falando acima que poderiamos comprar uma licença para fabricar uma metralhadora aqui no País,mas esqueceram de falar que ainda poderiamos vender para vizinhos ou para algums países na áfrica e no Oriente médio...

Aliás, belo vídeo esse do Afeganistão.

O mais triste é que, até hoje, se queremos mais uma MAG - por Deus, o que tem de tão complicado? - temos que IMPORTAR!

Os Argies por incrível que pareça fabricam a MAG deles, nós só compramos os direitos de manufaturar o FAL da FN Herstal. T_T

Como falei, cupincha, é triste (ei, estou no FB)...

As patentes sobre MAG já expiraram a decadas, se alguém quiser fabricar é só copiar, não precisa pagar licensa nenhuma.

Ou isso ou melhor, Marechal véio, lembrar da UIRAPURU, feita pelo CeTEx, no fim dos 60, inícios dos 70...

Doque se trata Túlio?,uma metralhadora brazuca?

Não foi mole, tive que estripar dois PDFs (uns 40 MB) de uma tese interessantíssima escrita por um senhor chamado Cláudio Lamas de Farias chamada "Panorama e cronologia do desenvolvimento de design de produto no Rio De Janeiro (1901/2000)." A mtr está no segundo volume, além de coisas do arco da velha, como um SSK projetado no Brasil em 1901(!!!) para poder postar isso:





(((Acreditem se puderem, ainda há quem acredite em PDF PROTEGIDO em tempos de Print Screen)))...

PS.: o Autor liberou o uso e divulgação de sua tese, desde que devidamente citado. Foi o que fiz.

Jovem Gaudério,

É uma tese de doutorado. Pode citar e usar como quiser desde que mencione a fonte.

Página da tese para baixar

http://www.teses.usp.br/teses/disponive ... /pt-br.php

Acredite, o autor, orientador, curso e universidade ficam muito felizes quando utilizam o material produzido. Em especial em outros trabalhos acadêmicos.

Não conseguir fazer o copia e cola decorre do processo de converter e salvar o documento usado.

PUTZ, esqueci de mencionar o link, VALEWS!!!

Ademais, o texto é simplesmente ESPETACULAR, fartamente ilustrado e bem explicado. Recomendadíssima a leitura!

Eu tinha essa revista!