Governo Dilma Rousseff
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Re: Governo Dilma Rousseff
http://www.nuevamayoria.com/index.php?o ... &Itemid=51
Nov-17-10 - por Murillo de Aragão
Um dos aspectos mais extraordinários da era Lula foi a criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), conhecido como “Conselhão”, que reúne representantes de diversos setores da sociedade. A Lei nº 10.683, que o criou em 28 de maio de 2003, estabelece que cabe ao CDES assessorar o presidente da República na formulação de políticas e diretrizes específicas, e apreciar propostas de políticas públicas, de reformas estruturais e de desenvolvimento econômico e social que lhe sejam submetidas por ele, tendo em vista a articulação do governo com representantes da sociedade.
Cabe à Secretaria de Relações Institucionais da Presidência coordenar e secretariar o funcionamento do Conselho, que é presidido pelo presidente. Ao todo, há 87 conselheiros da Sociedade Civil no colegiado. Para nomeação dos integrantes, o Presidente busca combinar a representatividade setorial, abrangência social, densidade política e capacidade para contribuir e repercutir os debates sobre temas fundamentais para o desenvolvimento do País.
Pois bem, o intento foi alcançado com imenso sucesso, ainda que não seja devidamente avaliado por setores da mídia. Pouco importa. O que vale é que o CDES criou um território para a cidadania se expressar diante dos tomadores de decisão e, sobretudo, para o exercício do diálogo entre setores que mal se conheciam ou se relacionavam em bases de preconceito.
Muitas vezes me perguntam o que o Conselhão faz e para que serve. Mesmo pessoas bem-informadas não conseguem saber exatamente o que acontece por lá. A forma mais prática de explicar é mostrando os resultados obtidos. Muitos temas específicos, como a criação do crédito consignado, que deu origem à extraordinária expansão do crédito na era Lula, foram discutidos lá. As medidas anticíclicas de combate aos efeitos do crash de 2008 foram igualmente iniciadas no Conselhão.
Também as novas normas contábeis tiveram sua implementação provocada a partir de debates entre os conselheiros do CDES, em especial, Antonino Trevisan. Foram dadas ainda contribuições para a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, a Lei de Falências, bem como para as disposições de melhoria das condições de trabalho para quem labuta nas lavouras de cana-de-açúcar. As contribuições do CDES à tomada de decisões do governo justificam um livro. Não apenas um artigo.
Porém, mais do que ajudar a levar adiante o aperfeiçoamento de políticas públicas, o CDES permitiu um inédito diálogo entre segmentos da sociedade que se relacionavam sob desconfiança. Mesmo com diferenças de ponto de vista, as lideranças de trabalhadores e de empresários trocam ideias produtivamente sobre o futuro do Brasil. Temas e preocupações típicas de um setor ou de outro já são entendidas de forma mais democrática. Sobretudo, tolerante.
É importante ressaltar que as atividades dos conselheiros é não remunerada, conforme previsto no § 7º, art. 8º da Lei 10.683/03.
É um orgulho para o país ver as principais lideranças dos trabalhadores convivendo com personalidades do mundo empresarial e de demais estratos da sociedade civil. A relevância do que ocorreu nos oitos anos da era Lula está frutificando. E isso pode ser percebido não apenas pelo interesse que o Conselhão desperta no mundo, mas também pelo anúncio de que unidades da federação, como o Distrito Federal, o Rio Grande do Sul e a Bahia, seguirão o exemplo federal e criarão seus conselhos.
A eleição de Dilma Rousseff significa a continuidade do CDES e, provavelmente, o seu fortalecimento. Com a combinação de capilaridade junto à sociedade e sua representatividade perante o governo, o conselho será vital para o debate de questões críticas que remanescem na agenda do país.
Nov-17-10 - por Murillo de Aragão
Um dos aspectos mais extraordinários da era Lula foi a criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), conhecido como “Conselhão”, que reúne representantes de diversos setores da sociedade. A Lei nº 10.683, que o criou em 28 de maio de 2003, estabelece que cabe ao CDES assessorar o presidente da República na formulação de políticas e diretrizes específicas, e apreciar propostas de políticas públicas, de reformas estruturais e de desenvolvimento econômico e social que lhe sejam submetidas por ele, tendo em vista a articulação do governo com representantes da sociedade.
Cabe à Secretaria de Relações Institucionais da Presidência coordenar e secretariar o funcionamento do Conselho, que é presidido pelo presidente. Ao todo, há 87 conselheiros da Sociedade Civil no colegiado. Para nomeação dos integrantes, o Presidente busca combinar a representatividade setorial, abrangência social, densidade política e capacidade para contribuir e repercutir os debates sobre temas fundamentais para o desenvolvimento do País.
Pois bem, o intento foi alcançado com imenso sucesso, ainda que não seja devidamente avaliado por setores da mídia. Pouco importa. O que vale é que o CDES criou um território para a cidadania se expressar diante dos tomadores de decisão e, sobretudo, para o exercício do diálogo entre setores que mal se conheciam ou se relacionavam em bases de preconceito.
Muitas vezes me perguntam o que o Conselhão faz e para que serve. Mesmo pessoas bem-informadas não conseguem saber exatamente o que acontece por lá. A forma mais prática de explicar é mostrando os resultados obtidos. Muitos temas específicos, como a criação do crédito consignado, que deu origem à extraordinária expansão do crédito na era Lula, foram discutidos lá. As medidas anticíclicas de combate aos efeitos do crash de 2008 foram igualmente iniciadas no Conselhão.
Também as novas normas contábeis tiveram sua implementação provocada a partir de debates entre os conselheiros do CDES, em especial, Antonino Trevisan. Foram dadas ainda contribuições para a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, a Lei de Falências, bem como para as disposições de melhoria das condições de trabalho para quem labuta nas lavouras de cana-de-açúcar. As contribuições do CDES à tomada de decisões do governo justificam um livro. Não apenas um artigo.
Porém, mais do que ajudar a levar adiante o aperfeiçoamento de políticas públicas, o CDES permitiu um inédito diálogo entre segmentos da sociedade que se relacionavam sob desconfiança. Mesmo com diferenças de ponto de vista, as lideranças de trabalhadores e de empresários trocam ideias produtivamente sobre o futuro do Brasil. Temas e preocupações típicas de um setor ou de outro já são entendidas de forma mais democrática. Sobretudo, tolerante.
É importante ressaltar que as atividades dos conselheiros é não remunerada, conforme previsto no § 7º, art. 8º da Lei 10.683/03.
É um orgulho para o país ver as principais lideranças dos trabalhadores convivendo com personalidades do mundo empresarial e de demais estratos da sociedade civil. A relevância do que ocorreu nos oitos anos da era Lula está frutificando. E isso pode ser percebido não apenas pelo interesse que o Conselhão desperta no mundo, mas também pelo anúncio de que unidades da federação, como o Distrito Federal, o Rio Grande do Sul e a Bahia, seguirão o exemplo federal e criarão seus conselhos.
A eleição de Dilma Rousseff significa a continuidade do CDES e, provavelmente, o seu fortalecimento. Com a combinação de capilaridade junto à sociedade e sua representatividade perante o governo, o conselho será vital para o debate de questões críticas que remanescem na agenda do país.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Governo Dilma Rousseff
Alexandre Tombini ´BC
Guido Mantega - Fazenda
Miriam Belchior - Planejamento.
Nota
presidenta eleita da República, Dilma Rousseff, convidou o economista Guido Mantega para permanecer à frente do Ministério da Fazenda, a engenheira e coordenadora do PAC, Miriam Belchior, para assumir o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e o economista Alexandre Tombini, atual Diretor de Normas, para presidir o Banco Central. A indicação de Tombini será submetida ao Senado Federal para aprovação.
A presidenta eleita determinou que a nova equipe assegure a continuidade da bem sucedida política econômica do Governo Lula - baseada no regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal - e promova os avanços que levarão o Brasil a vencer a pobreza e alcançar o patamar de nação plenamente desenvolvida.
Guido Mantega - Fazenda
Miriam Belchior - Planejamento.
Nota
presidenta eleita da República, Dilma Rousseff, convidou o economista Guido Mantega para permanecer à frente do Ministério da Fazenda, a engenheira e coordenadora do PAC, Miriam Belchior, para assumir o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e o economista Alexandre Tombini, atual Diretor de Normas, para presidir o Banco Central. A indicação de Tombini será submetida ao Senado Federal para aprovação.
A presidenta eleita determinou que a nova equipe assegure a continuidade da bem sucedida política econômica do Governo Lula - baseada no regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal - e promova os avanços que levarão o Brasil a vencer a pobreza e alcançar o patamar de nação plenamente desenvolvida.
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Re: Governo Dilma Rousseff
E ae? opiniões? Mantegua ja é figurinha carimbada mas belchior e tombini não são tão conhecidos.Os três primeiros ministros cujas indicações foram oficializadas nesta quarta (24) pela presidente eleita Dilma Rousseff fizeram em Brasília pronunciamentos nos quais apresentaram as metas que perseguirão em suas pastas a partir de 1º de janeiro.
Guido Mantega, que permanecerá à frente da Fazenda, Miriam Belchior, do Planejamento, Orçamento e Gestão, e Alexandre Tombini, presidente do Banco Central (cujo cargo tem status de ministro), estavam acompanhados do deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP), um dos coordenadores da campanha de Dilma.
Os três integrarão o núcleo da equipe econômica do futuro governo. O discurso do trio privilegiou três pontos: ampliação do crescimento econônico e da geração de empregos (Mantega); redução dos gastos públicos e melhoria do serviço prestado ao cidadão (Miriam Belchior); e a manutenção da inflação dentro da meta estabelecida pelo governo (Tombini).
Guido Mantega afirmou que a “prioridade máxima” da nova gestão na pasta será expandir o crescimento da economia e a geração de emprego. "Queremos um crescimento de qualidade, um crescimento aumentando os investimentos e fortalecendo o mercado interno, de modo a gerar milhões de novos empregos”, afirmou Mantega.
Miriam Belchior defendeu melhorar a qualidade do gasto público. "É possível fazer mais com menos e é isso que nós vamos perseguir nos próximos quatro anos, no governo da presidente Dilma", declarou.
Alexandre Tombini estabeleceu como missão à frente da presidência do Banco Central perseguir a meta de inflação. "Eu tive longas e muito boas conversas com a presidente eleita Dilma Rousseff, e ela disse que o Banco Central sob a minha liderança deve continuar perseguindo a meta de inflação", afirmou.
Re: Governo Dilma Rousseff
O QUE A IRLANDA TEM A DIZER AO BRASIL
O TRATO DIGESTIVO DA RESSACA NEOLIBERAL
Depois de quebrar o país com políticas fiscais ortodoxas, o governo neoliberal da Irlanda anunciou nesta 4º feira um plano de 'ajuste' do tipo 'gasolina na fogueira'. A saber: corte da ordem de 20% no salário mínimo; corte de 24.750 vagas no setor público e redução de 10% nos salários dos que ficam; redução de gastos com o bem-estar social, incluindo aposentadorias e aumento do imposto de renda sobre os assalariados. As empresas e o grande capital foram poupados. O déficit fiscal do outrora cintilante Estado mínimo irlandês, se somado o dinheiro para ajudar bancos falidos, transita na faixa dos 32% do PIB. Os jornalões, colunistas & consultores nativos que no passado fizeram genuflexões ao ' Tigre Celta' como exemplo de eficiência mercadista fingem que o funeral planetário do laissez-faire não é com eles. E continuam chantageando o governo Dilma a 'provar' que seu ministério econômico será ortodoxo e que o BNDES vai minguar juntamente com 'a gastança' fiscal. (Carta Maior - 25/11)
O TRATO DIGESTIVO DA RESSACA NEOLIBERAL
Depois de quebrar o país com políticas fiscais ortodoxas, o governo neoliberal da Irlanda anunciou nesta 4º feira um plano de 'ajuste' do tipo 'gasolina na fogueira'. A saber: corte da ordem de 20% no salário mínimo; corte de 24.750 vagas no setor público e redução de 10% nos salários dos que ficam; redução de gastos com o bem-estar social, incluindo aposentadorias e aumento do imposto de renda sobre os assalariados. As empresas e o grande capital foram poupados. O déficit fiscal do outrora cintilante Estado mínimo irlandês, se somado o dinheiro para ajudar bancos falidos, transita na faixa dos 32% do PIB. Os jornalões, colunistas & consultores nativos que no passado fizeram genuflexões ao ' Tigre Celta' como exemplo de eficiência mercadista fingem que o funeral planetário do laissez-faire não é com eles. E continuam chantageando o governo Dilma a 'provar' que seu ministério econômico será ortodoxo e que o BNDES vai minguar juntamente com 'a gastança' fiscal. (Carta Maior - 25/11)
- Viktor Reznov
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Re: Governo Dilma Rousseff
Se discuidar da inflação, a base eleitoral do PT vai sofrer de novo.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- saullo
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Re: Governo Dilma Rousseff
Muita gente, talvez todos que tem mais de 20/25 anos hoje no país, não sabem o que é viver sob inflação alta e descontrolada.
Se a inflação voltar a nos assombrar, depois de mais de 16 anos sem ela, tudo que o Brasil avançou será perdido.
Inflação é que nem confiança, depois que se perde, readquirir é complicado.
Abraços
Se a inflação voltar a nos assombrar, depois de mais de 16 anos sem ela, tudo que o Brasil avançou será perdido.
Inflação é que nem confiança, depois que se perde, readquirir é complicado.
Abraços
Re: Governo Dilma Rousseff
A estabilidade econômica vem primeiro, a presidente eleita já garantiu. Não vai "discuidar".
Talvez nos próximos meses a turma do Quanto Pior, Melhor faça disto sua nova bandeira, como o foram o acidente com o avião da TAM (que firmou o termo "caosaéreo"), a mortal epidemia de febre amarela (que matou mais por vacinação e alarde do que pela doença) e a temível crise econômica de 2008, que meteu medo nos incautos. Desserviços à nação.
Talvez nos próximos meses a turma do Quanto Pior, Melhor faça disto sua nova bandeira, como o foram o acidente com o avião da TAM (que firmou o termo "caosaéreo"), a mortal epidemia de febre amarela (que matou mais por vacinação e alarde do que pela doença) e a temível crise econômica de 2008, que meteu medo nos incautos. Desserviços à nação.
Re: Governo Dilma Rousseff
O dia em que alguém me provar que a manutenção de vigorosos déficits fiscais é uma Política deliberadamente liberal, concordarei com um absurdo destes.GustavoB escreveu:O QUE A IRLANDA TEM A DIZER AO BRASIL
O TRATO DIGESTIVO DA RESSACA NEOLIBERAL
Depois de quebrar o país com políticas fiscais ortodoxas, o governo neoliberal da Irlanda anunciou nesta 4º feira um plano de 'ajuste' do tipo 'gasolina na fogueira'. A saber: corte da ordem de 20% no salário mínimo; corte de 24.750 vagas no setor público e redução de 10% nos salários dos que ficam; redução de gastos com o bem-estar social, incluindo aposentadorias e aumento do imposto de renda sobre os assalariados. As empresas e o grande capital foram poupados. O déficit fiscal do outrora cintilante Estado mínimo irlandês, se somado o dinheiro para ajudar bancos falidos, transita na faixa dos 32% do PIB. Os jornalões, colunistas & consultores nativos que no passado fizeram genuflexões ao ' Tigre Celta' como exemplo de eficiência mercadista fingem que o funeral planetário do laissez-faire não é com eles. E continuam chantageando o governo Dilma a 'provar' que seu ministério econômico será ortodoxo e que o BNDES vai minguar juntamente com 'a gastança' fiscal. (Carta Maior - 25/11)
De resto, nenhuma novidade por parte da Carta Maior...
Se não houver campo aberto
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
lá em cima, quando me for
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de santa fé bem coberto
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eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
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Re: Governo Dilma Rousseff
"Governo vai perseguir superávir além da meta"
http://www.valoronline.com.br/impresso/ ... nformativo
"Corte de gastos vai incluir investimentos, diz Mantega"
http://www.valoronline.com.br/impresso/ ... nformativo
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"Corte de gastos vai incluir investimentos, diz Mantega"
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Se não houver campo aberto
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Re: Governo Dilma Rousseff
O Globo 26/11/2010 às 23h26m
Convencida por Lula, presidente eleita se reúne com Jobim na próxima semana
BRASÍLIA - Depois das recomendações do presidente Lula, a presidente eleita, Dilma Rousseff, já diminuiu as resistências para manter no cargo o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Terá uma conversa definitiva com ele depois do dia 4 de dezembro, quando ele estará de volta ao Brasil de uma viagem a Itália, Sérvia, Polônia e Espanha. Oficialmente, a conversa será para tratar da compra dos caças para a Força Aérea Brasileira.
Lula tem dito a Dilma que Jobim é fundamental para evitar crise numa área delicada. Na sua avaliação, o presidente vai além: hoje haveria poucos quadros preparados como Nelson Jobim para ter autoridade e conhecimento para comandar as Forças Armadas. Todos os antecessores de Jobim enfrentaram crise e foram desestabilizados.
Dilma analisou outros nomes para a Defesa. Até o do deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) , que irá para a Justiça, chegou a ser avaliado. Mas cresce o consenso de que qualquer nome enfrentaria dificuldades. Para diminuir as resistências de Dilma, uma saída seria manter Jobim por um período determinado, até acabar a reestruturação do Ministério da Defesa. Mas Lula tem dito que o melhor seria mantê-lo por todo o mandato.
Confirmada a permanência de Jobim, devem continuar nos cargos os comandantes das Forças Armadas: brigadeiro Juniti Saito, da Aeronáutica; almirante Moura Neto, da Marinha, e general Enzo Perri, do Exército.
Nesta sexta-feira, a atuação de Jobim no enfrentamento ao crime organizado no Rio foi elogiada no Planalto, o que contou pontos para sua permanência. Ao saber das resistências ao seu nome, Jobim mandou sinais de que não tinha interesse em permanecer no posto. Isso preocupou Lula, que decidiu priorizar o assunto. "Até Jobim, a Defesa foi um dos maiores problemas do meu governo", disse Lula para Dilma.
Petistas são contra manter Haddad na Educação
A decisão de Dilma Rousseff de manter no cargo o ministro da Educação, Fernando Haddad, tem provocado reação do PT. Mas Dilma estaria disposta a ignorar as resistências, seguindo a orientação de Lula. As bancadas do PT na Câmara e no Senado tentaram desestabilizar Haddad durante a crise do Enem, e Lula saiu em seu socorro. Com isso, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que desejava a Educação, pode ficar com a Previdência ou Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Dilma já estuda como compensar o PMDB pela provável perda dos ministérios das Comunicações e da Integração Nacional. Ela deve destinar o Ministério das Cidades para os peemedebistas. Há pressão do vice-presidente eleito, Michel Temer, para emplacar o ex-governador Moreira Franco (PMDB-RJ). Mas a ideia desagrada ao governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), principal cacique do partido no Rio. Cabral não foi consultado sobre a indicação de Moreira. Dilma está inclinada a destinar para o PSB o Ministério da Integração Nacional, a despeito da ambição do governador Jaques Wagner (PT-BA) de ter o controle da pasta. O governador Eduardo Campos (PSB-PE), se ganhar a disputa com Wagner, deseja indicar o ex-prefeito de Petrolina Fernando Bezerra Coelho.
Outro socialista que deve entrar no 1º escalão de Dilma é o senador reeleito Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Mas será pela cota do PT. Dilma deseja que Dutra, suplente de Valadares, assuma o mandato. Uma das opções seria o novo Ministério de Micro e Pequenas Empresas.
Em: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/1 ... 125660.asp
Ótima notícia, tomara que se concretize.
Um fraternal abraço,
Convencida por Lula, presidente eleita se reúne com Jobim na próxima semana
BRASÍLIA - Depois das recomendações do presidente Lula, a presidente eleita, Dilma Rousseff, já diminuiu as resistências para manter no cargo o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Terá uma conversa definitiva com ele depois do dia 4 de dezembro, quando ele estará de volta ao Brasil de uma viagem a Itália, Sérvia, Polônia e Espanha. Oficialmente, a conversa será para tratar da compra dos caças para a Força Aérea Brasileira.
Lula tem dito a Dilma que Jobim é fundamental para evitar crise numa área delicada. Na sua avaliação, o presidente vai além: hoje haveria poucos quadros preparados como Nelson Jobim para ter autoridade e conhecimento para comandar as Forças Armadas. Todos os antecessores de Jobim enfrentaram crise e foram desestabilizados.
Dilma analisou outros nomes para a Defesa. Até o do deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) , que irá para a Justiça, chegou a ser avaliado. Mas cresce o consenso de que qualquer nome enfrentaria dificuldades. Para diminuir as resistências de Dilma, uma saída seria manter Jobim por um período determinado, até acabar a reestruturação do Ministério da Defesa. Mas Lula tem dito que o melhor seria mantê-lo por todo o mandato.
Confirmada a permanência de Jobim, devem continuar nos cargos os comandantes das Forças Armadas: brigadeiro Juniti Saito, da Aeronáutica; almirante Moura Neto, da Marinha, e general Enzo Perri, do Exército.
Nesta sexta-feira, a atuação de Jobim no enfrentamento ao crime organizado no Rio foi elogiada no Planalto, o que contou pontos para sua permanência. Ao saber das resistências ao seu nome, Jobim mandou sinais de que não tinha interesse em permanecer no posto. Isso preocupou Lula, que decidiu priorizar o assunto. "Até Jobim, a Defesa foi um dos maiores problemas do meu governo", disse Lula para Dilma.
Petistas são contra manter Haddad na Educação
A decisão de Dilma Rousseff de manter no cargo o ministro da Educação, Fernando Haddad, tem provocado reação do PT. Mas Dilma estaria disposta a ignorar as resistências, seguindo a orientação de Lula. As bancadas do PT na Câmara e no Senado tentaram desestabilizar Haddad durante a crise do Enem, e Lula saiu em seu socorro. Com isso, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que desejava a Educação, pode ficar com a Previdência ou Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Dilma já estuda como compensar o PMDB pela provável perda dos ministérios das Comunicações e da Integração Nacional. Ela deve destinar o Ministério das Cidades para os peemedebistas. Há pressão do vice-presidente eleito, Michel Temer, para emplacar o ex-governador Moreira Franco (PMDB-RJ). Mas a ideia desagrada ao governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), principal cacique do partido no Rio. Cabral não foi consultado sobre a indicação de Moreira. Dilma está inclinada a destinar para o PSB o Ministério da Integração Nacional, a despeito da ambição do governador Jaques Wagner (PT-BA) de ter o controle da pasta. O governador Eduardo Campos (PSB-PE), se ganhar a disputa com Wagner, deseja indicar o ex-prefeito de Petrolina Fernando Bezerra Coelho.
Outro socialista que deve entrar no 1º escalão de Dilma é o senador reeleito Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Mas será pela cota do PT. Dilma deseja que Dutra, suplente de Valadares, assuma o mandato. Uma das opções seria o novo Ministério de Micro e Pequenas Empresas.
Em: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/1 ... 125660.asp
Ótima notícia, tomara que se concretize.
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
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Re: Governo Dilma Rousseff
Caí duro com essa do Jobim, o que tinha lido a respeito e infos de uns amigos me davam como certo que ele sairia por QUERER SAIR, está perdendo dinheiro em ser Ministro...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Governo Dilma Rousseff
Ele quer é se acolchoar para ser o SEU governador cupincha véio... e aí não tem agora e sim amanhã.Túlio escreveu:Caí duro com essa do Jobim, o que tinha lido a respeito e infos de uns amigos me davam como certo que ele sairia por QUERER SAIR, está perdendo dinheiro em ser Ministro...
[]'s
Re: Governo Dilma Rousseff
Ha uns bom tempo atraz ( não lembro a data) , a revista super intereressante escolheu o que seria um ministerio ideal usando crtitérios técnicos somente, lembro que no caso do ministerio da Defesa o escolhido foi o José Genuino do PT , como a Super é uma revista cientifca e sem politica no meio creio que é um nome a ser considerado caso o NJ não queira continuar , afinal tds temos que cuidar do futuro.
Como esse artigo faz tempo que li nem a revista tenho + e não me lembro dos nomes dos demais ministros ,porem fica aqui a sugestão.
Como esse artigo faz tempo que li nem a revista tenho + e não me lembro dos nomes dos demais ministros ,porem fica aqui a sugestão.
Re: Governo Dilma Rousseff
É a turma do Quanto Pior Melhor tem nos dois lados, e se manifestam qdo o outro lado esta no poder, realmente é uma pena que apenas pensem em seu proprio beneficio e nunca no beneficio do Pais , ou não fariam tanta merda.GustavoB escreveu:A estabilidade econômica vem primeiro, a presidente eleita já garantiu. Não vai "discuidar".
Talvez nos próximos meses a turma do Quanto Pior, Melhor faça disto sua nova bandeira, como o foram o acidente com o avião da TAM (que firmou o termo "caosaéreo"), a mortal epidemia de febre amarela (que matou mais por vacinação e alarde do que pela doença) e a temível crise econômica de 2008, que meteu medo nos incautos. Desserviços à nação.
Se tds reconhecessem o que cada lado fez de bom, o Pais estaria muito melhor.
Entretando os Petistas podem ficar sossegados . pois o pessoal do PSDB não tem capacidade para ser uma oposição radical.
PS: Não sou PSDB e nem PT, ou algum outro Partido, no fundo são duas faces da mesma moeda, com a vantagem que o PT comanda as organizações socias ( pelo menos a maioria), e são muito mais disciplinados que o PSDB, partido que tera de se reinventar se quizer se tornar uma opção realmente viavel, um Partido que não se deu ao trabalho de defender o que fez quando estava no poder, não merece mesmo a Presidencia de novo.
Não merece experimentar a doçura do mel , quem tem medo das abelhas.
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Re: Governo Dilma Rousseff
29/11/2010 - 06h13
Dilma acerta permanência de Jobim na Defesa
KENNEDY ALENCAR
VALDO CRUZ
DE BRASÍLIA
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, continuará no posto no governo de Dilma Rousseff. A Folha apurou que Jobim recebeu e aceitou o convite da presidente eleita em reunião na sexta-feira.
Dilma e Jobim acertaram, nesse encontro, a retirada da área de aviação civil do Ministério da Defesa.
O objetivo de Dilma é remodelar o setor, abrindo o capital à iniciativa privada e acelerando a construção de aeroportos para a Copa-2014 e a Olimpíada-2016.
Como a Folha revelou ontem, será criada uma secretaria especial, provavelmente com status de ministério, para cuidar desses assuntos.
Responderão à nova pasta a Infraero, estatal que administra aeroportos, e a Anac, agência reguladora do setor.
O presidente Lula sugeriu a Dilma a manutenção de Jobim, que conduz uma reforma da política de defesa.
Para Lula, o passado de guerrilheira de Dilma precisava ser levado em conta. O presidente avalia que uma substituição nessa área poderia gerar atritos com as Forças Armadas --e que Jobim tem perfil conservador e agrada aos militares.
Tanto Lula como Dilma acham, também, que Jobim tem atuado bem nas tratativas com as Forças Armadas para dar apoio ao governo do Rio de Janeiro no combate ao crime organizado.
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Dilma e seus assessores retomam hoje as negociações sobre o primeiro escalão com os partidos aliados --ontem a presidente eleita descansou em Brasília, sem agenda.
Já foram anunciados os quatro principais nomes da área econômica _Guido Mantega (Fazenda), Alexandre Tombini (BC), Miriam Belchior (Planejamento) e Luciano Coutinho (BNDES).
Antonio Palocci e Gilberto Carvalho aceitaram convite para o núcleo político _provavelmente na Casa Civil e na Secretaria Geral, respectivamente. Outro nome confirmado é José Eduardo Cardozo, quase certo na Justiça.
Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, é outro ministro que deverá continuar em seu posto.
Lula pediu a Dilma que mantenha Fernando Haddad na Educação. A presidente eleita pretende atendê-lo.
No atual desenho do ministério de Dilma, o atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, comandará as Comunicações. André Barbosa, assessor especial da Casa Civil para assuntos de radiodifusão, deverá ser o secretário-executivo da pasta.
Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte, também é nome certo no governo. Está cotado para a pasta da Previdência ou para a do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Colaboraram GABRIELA GUERREIRO e SIMONE IGLESIAS, de Brasília
Em: http://www1.folha.uol.com.br/poder/8375 ... fesa.shtml
Jobim confirmado. A atual política de Defesa terá continuidade, para o que é bom e para o que não é... depende de cada opinião. Na minha, foi o que de melhor poderia ter acontecido na pasta da Defesa.
Jobim II, A Missão Final... .
Um fraternal abraço,
Dilma acerta permanência de Jobim na Defesa
KENNEDY ALENCAR
VALDO CRUZ
DE BRASÍLIA
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, continuará no posto no governo de Dilma Rousseff. A Folha apurou que Jobim recebeu e aceitou o convite da presidente eleita em reunião na sexta-feira.
Dilma e Jobim acertaram, nesse encontro, a retirada da área de aviação civil do Ministério da Defesa.
O objetivo de Dilma é remodelar o setor, abrindo o capital à iniciativa privada e acelerando a construção de aeroportos para a Copa-2014 e a Olimpíada-2016.
Como a Folha revelou ontem, será criada uma secretaria especial, provavelmente com status de ministério, para cuidar desses assuntos.
Responderão à nova pasta a Infraero, estatal que administra aeroportos, e a Anac, agência reguladora do setor.
O presidente Lula sugeriu a Dilma a manutenção de Jobim, que conduz uma reforma da política de defesa.
Para Lula, o passado de guerrilheira de Dilma precisava ser levado em conta. O presidente avalia que uma substituição nessa área poderia gerar atritos com as Forças Armadas --e que Jobim tem perfil conservador e agrada aos militares.
Tanto Lula como Dilma acham, também, que Jobim tem atuado bem nas tratativas com as Forças Armadas para dar apoio ao governo do Rio de Janeiro no combate ao crime organizado.
MAIS NOVIDADES
Dilma e seus assessores retomam hoje as negociações sobre o primeiro escalão com os partidos aliados --ontem a presidente eleita descansou em Brasília, sem agenda.
Já foram anunciados os quatro principais nomes da área econômica _Guido Mantega (Fazenda), Alexandre Tombini (BC), Miriam Belchior (Planejamento) e Luciano Coutinho (BNDES).
Antonio Palocci e Gilberto Carvalho aceitaram convite para o núcleo político _provavelmente na Casa Civil e na Secretaria Geral, respectivamente. Outro nome confirmado é José Eduardo Cardozo, quase certo na Justiça.
Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, é outro ministro que deverá continuar em seu posto.
Lula pediu a Dilma que mantenha Fernando Haddad na Educação. A presidente eleita pretende atendê-lo.
No atual desenho do ministério de Dilma, o atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, comandará as Comunicações. André Barbosa, assessor especial da Casa Civil para assuntos de radiodifusão, deverá ser o secretário-executivo da pasta.
Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte, também é nome certo no governo. Está cotado para a pasta da Previdência ou para a do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Colaboraram GABRIELA GUERREIRO e SIMONE IGLESIAS, de Brasília
Em: http://www1.folha.uol.com.br/poder/8375 ... fesa.shtml
Jobim confirmado. A atual política de Defesa terá continuidade, para o que é bom e para o que não é... depende de cada opinião. Na minha, foi o que de melhor poderia ter acontecido na pasta da Defesa.
Jobim II, A Missão Final... .
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).