3 Operational history
3.1 Ogaden War (1977–1978)
3.2 Cambodian-Vietnamese War (1978)
3.3 Chadian-Libyan conflict (1978–1987)
3.4 Soviet war in Afghanistan (1979–1989)
3.4.1 First deployment
3.4.2 Early combat experience
3.4.3 High attrition rates
3.4.4 Mi-24 crews
3.4.5 End of Soviet involvement in Afghanistan
3.4.6 Mi-24s in Afghanistan after Soviet withdrawal
3.5 Iran–Iraq War (1980–1988)
3.6 Nicaraguan civil war (1980–1988)
3.7 Sri Lankan Civil War (1987–2009)
3.8 Persian Gulf War (1991)
3.9 Sierra Leone Civil War (1991–2002)
3.10 Croatian War of Independence (1990s)
3.11 First and Second Wars in Chechnya (1990s–2000s)
3.12 Cenepa War (1995)
3.13 Sudanese Civil War (1995–2005)
3.14 First and Second Congo Wars (1996–2003)
3.15 Kosovo war (1998–1999)
3.16 Conflict in Republic of Macedonia (February 2001 – August 2001)
3.17 Ivorian Civil War (2002–2004)
3.18 Afghanistan War (2001–present)
3.19 Iraq War (March 2003–2010)
3.20 War in Somalia (2006–2009)
3.21 War in Chad (2008)
3.22 South Ossetia war (2008)
MI 35 PARA O EB ??
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- Francoorp
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Listinha de alguns conflitos que o HIND participou, notem a diferença das regiões:
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Vendo estes numeros de clientes e unidades vendidas podemos dizer que este projeto seja um dos mais bem sucedidos do mundo, talvez somente o UH-Huey(Sapão) tenha tido mais sucesso... talvez!!
E nós aqui cheios de problemas com eles... e assim a culpa deste problemas é do Helis em si, viu!
E nós aqui cheios de problemas com eles... e assim a culpa deste problemas é do Helis em si, viu!
- crubens
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Re: MI 35 PARA O EB ??
É incrível a reação quando se fala de alguma coisa que pelos menos insinue algum problema com o equipamento russo.
Parece são divinizados aff..
Parece são divinizados aff..
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Acho que o Bolovo foi possuído pelo Talha! Só pode ser, o cara tá apaixonado pelo EC-725, que tem rampinha e tudo , mas não quer assumir!Bolovo escreveu:Se for pra vir Mi-35 (ou Mi-28), eu quero que venha o Mi-17 também, no lugar das donzelinhas francesas que tem semi-rampas traseiras.
[]´s
Re: MI 35 PARA O EB ??
Parece não!É incrível a reação quando se fala de alguma coisa que pelos menos insinue algum problema com o equipamento russo.
Parece são divinizados aff..
SÃO "divinizados'!!!!!
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Olha. O BH é um heli de transporte de tropas, leva um grupo de combate para a guerra e acabou ai sua missão. Heli explendido, o melhor helicóptero do mundo e um dos melhores dos EUA, mas sempre com ele sempre faz dupla com um heli maior. Por exemplo, nos EUA é com o Chinook, e na Colômbia é com o Baikal. Um heli maior é bom porque é mais generico, pode transportar mais coisas e etc, além disso, os dois exemplos tem rampas traseiras, o que aumentam as possibilidades táticas.
Por exemplo, um Chinook carrega uma Land Rover Defender, alias, veiculo bem comum no EB.
Não sei o tamanho desse jipe, se é do tamanho da Defender, entretanto, é um jipe. Ponto pro Baikal.
Agora o EC-725, com aquela "semi-rampa", pode carregar no máximo, esse veículo:
Alias, o NJ vai toda semana a França para discutir a transferência de tecnologia para a fabricação de carros de combate compactos que serão fabricados na BANDEIRANTES BRINQUEDOS SA. O EC-725 é uma aberração. Muito maior que um heli comum do porte padrão do Huey ou Blackhawk, que cumpre 90% das missões, e muito menor que um Chinook ou Baikal. Ou seja, ele não tem espaço. Enfiaram ele em qualquer lugar aí nas Forças Armadas, e parabéns a nós, com o nosso dinheiro, a Helibras vai ser duas vezes maior, lembrando que é uma empresa de capital 80% estrangeiro...
Mas é vida! Cadum, cadum!
Por exemplo, um Chinook carrega uma Land Rover Defender, alias, veiculo bem comum no EB.
Não sei o tamanho desse jipe, se é do tamanho da Defender, entretanto, é um jipe. Ponto pro Baikal.
Agora o EC-725, com aquela "semi-rampa", pode carregar no máximo, esse veículo:
Alias, o NJ vai toda semana a França para discutir a transferência de tecnologia para a fabricação de carros de combate compactos que serão fabricados na BANDEIRANTES BRINQUEDOS SA. O EC-725 é uma aberração. Muito maior que um heli comum do porte padrão do Huey ou Blackhawk, que cumpre 90% das missões, e muito menor que um Chinook ou Baikal. Ou seja, ele não tem espaço. Enfiaram ele em qualquer lugar aí nas Forças Armadas, e parabéns a nós, com o nosso dinheiro, a Helibras vai ser duas vezes maior, lembrando que é uma empresa de capital 80% estrangeiro...
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: MI 35 PARA O EB ??
sapao escreveu:Por acaso alguem ja pensou que a provavel preferencia do EB pelo MI-28 ao inves do MI-35 seja devido as poucas porem valiosas impressoes qua a FAB ja tem do equipamento?
Vai dizer, quem sabe esse tipo de coisa, troca de informações, exista realmente. Mesmo em uma organização arrogante e despreparada como a "TAB".
O MI-35 tem problemas de adaptação ao TO amazonica, o que e natural, então duvido sua colocação por la em um primeiro momento; a operação com FE e extremamente restrita e so utilizada em emergencia, por isso acho difil que o EB defina esse tipo de missão como primaria caso venha a compra-lo; talvez ai esteja o motivo do MI-28 ao inves do HIND.
Se eu tivesse que apostar meus 2 cents, diria que a compra esta vindo de cima e que desta vez sobrou para o EB, que embora não tivesse o aparelho nos seus planos deve fazer um excelente uso dele, mas acho que essa vinda deve impactar em um numero menor de Fennec a serem modernizados e operados pelo EB. Quando digo sobrou quero dizer que comprar não é operar, e existem implicações em aquisições desse vulto não previstas.
Meus outros 2 cents seriam na alocação deles em na BASM em Santa Maria, junto ao centro de intrução de blindados; não inicialmente mas a medio prazo.
Vou repetir para tentar incutir informação via metodo jesuitico em algums: não é porque não era padronizado antes que vamos continuar assim; operar varios modelos de varios fabricantes e jogar dinheiro e tempo no lixo.
Nada como a experiência dos nossos outros pilotos para ajudar nas compras futuras!
Vindo de cima, de baixo, da direita ou da esquerda qualquer um dos dois para mim...
[]s
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Achei engraçado também. Somente perguntei se já tinham lido alguma coisa e já me responderam que o número de vendas prova tudo.crubens escreveu:É incrível a reação quando se fala de alguma coisa que pelos menos insinue algum problema com o equipamento russo.
Parece são divinizados aff..
Ok, vender muito indica uma boa saúde, mas quando 90% das vendas foram feitas na época do "monopólio de alguns fornecedores" também não ajuda. Se o argumento é X compraram então não tem problema, logo podemos usar a mesma regra pro Puma, afinal 45 países o compraram.
Sds,
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Re: MI 35 PARA O EB ??
sapao escreveu:Por acaso alguem ja pensou que a provavel preferencia do EB pelo MI-28 ao inves do MI-35 seja devido as poucas porem valiosas impressoes qua a FAB ja tem do equipamento?
Vai dizer, quem sabe esse tipo de coisa, troca de informações, exista realmente. Mesmo em uma organização arrogante e despreparada como a "TAB".
O MI-35 tem problemas de adaptação ao TO amazonica, o que e natural, então duvido sua colocação por la em um primeiro momento; a operação com FE e extremamente restrita e so utilizada em emergencia, por isso acho difil que o EB defina esse tipo de missão como primaria caso venha a compra-lo; talvez ai esteja o motivo do MI-28 ao inves do HIND.
Se eu tivesse que apostar meus 2 cents, diria que a compra esta vindo de cima e que desta vez sobrou para o EB, que embora não tivesse o aparelho nos seus planos deve fazer um excelente uso dele, mas acho que essa vinda deve impactar em um numero menor de Fennec a serem modernizados e operados pelo EB. Quando digo sobrou quero dizer que comprar não é operar, e existem implicações em aquisições desse vulto não previstas.
Meus outros 2 cents seriam na alocação deles em na BASM em Santa Maria, junto ao centro de intrução de blindados; não inicialmente mas a medio prazo.
Vou repetir para tentar incutir informação via metodo jesuitico em algums: não é porque não era padronizado antes que vamos continuar assim; operar varios modelos de varios fabricantes e jogar dinheiro e tempo no lixo.
Inicialmente não vejo nenhum problema para que helis russos operem em local de clima quente e úmido. Pelo contrário os russos são os mais resistentes em qquer tipo de clima. A Colombia por exemplo, é um grande usuário de Mil-17 e adoram este helicoptero. Quando ele esteve em Manaus para demonstração ,o pessoal do BAVEx ficou surpreso ao ver os tecnicos russos limpando a nave após a demonstração simplesmente jogando água em baldes no piso do helicoptero, inclusive na parte inferior da cabine!
Segundo, caso o EB receba Hinds acho que serão utilizados em Campo Grande-MS. Como disse nem todos concordam com a aquisição deste helicoptero, preferiam um helicoptero de ataque. O Hind não é o ideal para certos tipos de missão que o EB quer.
Outra coisa discutida na AvEx é o uso de verba para um upgrade no Pantera. O serviço consumirá U$4 milhões por Pantera, a metade do custo de um Pantera novo, equipado com todos os aprimoramentos desejados. A discussão é sobre a validade de gastar tanto com um helicoptero com 25 anos de uso, talvez fosse mais correto comprar novos, ou até de outro modelo.
Abraços
Hélio
OBS: Reparei que tem um novo forista utilizando o mesmo nome que eu. Nada contra o xará(belissimo nome por sinal ) entretanto peço aos administradores do forum que se façam as devidas correções, pois homonimos poderão gerar confusões indesejáveis.
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Vamos por partes, pois sei que a sua intenção é debater e não provocar, como fazem alguns aqui.
Então seguindo esta lógica do senhor até os Blequirock terão problemas de adaptação
Os do EB ficaram, se não em engano, 3 anos voando com um tripulante da fabrica a bordo; e isso eu vi quando pousaram em uma base da FAB.
Os da FAB tem contrato de um FSR (field service representative) que varia de 2 a 4 anos, para justamente aparar estas arestas.
Esse pessoal são ex-militares americanos com muuuuuuuuita experiencia na operação da maquina, e servem de ligação direta com o fabricante para sanar duvidas e problemas na manutenção.
O PUMA quando foi para Manaus vivia em pane; chegaram uma vez a abrir o painel de rádio e ele estava mofado, tanta era a umidade e a falta de experiencia da FAB na epoca com o modelo; esse foi um dos motivos para sua ida para o Rio. Hoje ele ja operaria la normalmente, mas talvez se tivessemos um representante do fabricante na epoca isso não teria acontecido.
Ou seja, TODOS os produtos precisam de adaptação, ainda mais em um clima unico e EXTREMAMENTE hostil como o amazonico.
Esta lógica ai não vale... me demonstre que o clima em PiongYang é igual ao de Saigon, ou este de Addis Abbeba... alias são diferentes também os climas de Moscow e Baikal, assim como aquele de Rostov e de Ulan Ude... além dos climas de Havana e Amman
TODOS os paises que voce sitou contam/contavam com apoio incondicional da URSS/RUSSIA, é a mesma coisa que dizer que a colombia não tem problemas com a manutenção do H-60.
Não queremos esse tipo de assistencia, queremos ser capazes de fazer toda a manutenção sozinha, dependendo da país de origem apenas para o suprimento.
Será que estamos em outro planeta aqui no Brasil, pois se é assim nem nada de outros países do mundo serve pra gente, principalmente dos países frios como a Suécia, Finlândia, Russia, Canadá, Alemanha, Noruega, Inglaterra, USA... esta lógica tua ai não enquadra, pois vemos os equipamentos dos países frios muito bem adaptados na FAB e no Brasil, além de outros países e climas símiles pelo mundo
Busque aqui no forum, ou na sua memoria, pois sei que voce e assiduo frequentador de todas as seções por aqui, e vera que o que diz não e verdade.
Torpedos ingleses, radares suecos, blindados americanos; temos varios exemplos de adaptação sim, que o fabricante "esquece" de comentar na hora da venda; ai depois é tudo milhão...
Se até os carros que são vendidos na brasil tem que ser adaptados ao nosso clima, imagina uma coisa sofisticada como um heli de ataque.
E o Peru também tem, assim como a Venezuela, e não vemos reclamações, alias existem somente comprimentos ao produto!!
O Peru teve seus HIND por muito tempo no chão depois daquela rolo com a compra de misseis não autorizada por Moscou, agora que eles estão sendo bonzinhos e que eles estão sendo modernizados.
A Venezuela voa, que é diferente de operar. Assim como o Peru.
Pode parecer arrogancia, mas para medir esse nivel de operacionalidade que temos os intercambios e exercicios como a CRUZEX, e garante que se voce tirar os tecnicos russos de la, principalmente da Venezuela, o "mantenimiento" para; como já disse não é esse tipo de "assistencia" que queremos por aqui.
Temos um nivel de conhecimento aeronautico bem maior que o deles, e queremos ser capazes de OPERAR o HIND pois sabemos que temos capacidade para isso.
Então seguindo esta lógica do senhor até os Blequirock terão problemas de adaptação
Os do EB ficaram, se não em engano, 3 anos voando com um tripulante da fabrica a bordo; e isso eu vi quando pousaram em uma base da FAB.
Os da FAB tem contrato de um FSR (field service representative) que varia de 2 a 4 anos, para justamente aparar estas arestas.
Esse pessoal são ex-militares americanos com muuuuuuuuita experiencia na operação da maquina, e servem de ligação direta com o fabricante para sanar duvidas e problemas na manutenção.
O PUMA quando foi para Manaus vivia em pane; chegaram uma vez a abrir o painel de rádio e ele estava mofado, tanta era a umidade e a falta de experiencia da FAB na epoca com o modelo; esse foi um dos motivos para sua ida para o Rio. Hoje ele ja operaria la normalmente, mas talvez se tivessemos um representante do fabricante na epoca isso não teria acontecido.
Ou seja, TODOS os produtos precisam de adaptação, ainda mais em um clima unico e EXTREMAMENTE hostil como o amazonico.
Esta lógica ai não vale... me demonstre que o clima em PiongYang é igual ao de Saigon, ou este de Addis Abbeba... alias são diferentes também os climas de Moscow e Baikal, assim como aquele de Rostov e de Ulan Ude... além dos climas de Havana e Amman
TODOS os paises que voce sitou contam/contavam com apoio incondicional da URSS/RUSSIA, é a mesma coisa que dizer que a colombia não tem problemas com a manutenção do H-60.
Não queremos esse tipo de assistencia, queremos ser capazes de fazer toda a manutenção sozinha, dependendo da país de origem apenas para o suprimento.
Será que estamos em outro planeta aqui no Brasil, pois se é assim nem nada de outros países do mundo serve pra gente, principalmente dos países frios como a Suécia, Finlândia, Russia, Canadá, Alemanha, Noruega, Inglaterra, USA... esta lógica tua ai não enquadra, pois vemos os equipamentos dos países frios muito bem adaptados na FAB e no Brasil, além de outros países e climas símiles pelo mundo
Busque aqui no forum, ou na sua memoria, pois sei que voce e assiduo frequentador de todas as seções por aqui, e vera que o que diz não e verdade.
Torpedos ingleses, radares suecos, blindados americanos; temos varios exemplos de adaptação sim, que o fabricante "esquece" de comentar na hora da venda; ai depois é tudo milhão...
Se até os carros que são vendidos na brasil tem que ser adaptados ao nosso clima, imagina uma coisa sofisticada como um heli de ataque.
E o Peru também tem, assim como a Venezuela, e não vemos reclamações, alias existem somente comprimentos ao produto!!
O Peru teve seus HIND por muito tempo no chão depois daquela rolo com a compra de misseis não autorizada por Moscou, agora que eles estão sendo bonzinhos e que eles estão sendo modernizados.
A Venezuela voa, que é diferente de operar. Assim como o Peru.
Pode parecer arrogancia, mas para medir esse nivel de operacionalidade que temos os intercambios e exercicios como a CRUZEX, e garante que se voce tirar os tecnicos russos de la, principalmente da Venezuela, o "mantenimiento" para; como já disse não é esse tipo de "assistencia" que queremos por aqui.
Temos um nivel de conhecimento aeronautico bem maior que o deles, e queremos ser capazes de OPERAR o HIND pois sabemos que temos capacidade para isso.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- marcelo bahia
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Já sabemos que na compra dos Mi-35 da FAB um certo brigadeiro esteve envolvido com um certo intermediário paquistanês, Shehzad Shaikh... Agora o EB resolveu copiar, e arrumou o seu próprio??WalterGaudério escreveu:J.Ricardo escreveu:Eu sou muito mais o Tiger, mas não deixa de ser uma oportunidade de ouro pro exército, mas pq essa dorzinha de cotovelo da FAB? Se eles queriam o MI-28 ou outro heli de ataque pq compraram então o MI-35 (que não deixa de ser um ótimo heli)? Frescura essa dos brigadeiros...Deve ser por esses pitizinhos que até hoje tão voando de F-5...
Senhores, estou tentando apurar essa história a sério. PARECE qque existiam algumas cláusulas que sem entrar em detalhes, se fossem acionadas( como por exemplo, exatamente a compra de um lote adicional do MESMO MODELO e VARIANTE escolhida pela FAB), encareceriam, ou barateariam a operação dos AH-2 fabianos.
Desconfio que o bode possa estar justamente aí. A Idéia de quem esteve envolvido na coisa a quase 3 anos atrá, dava conta disso. Seria um lote adicional de 12 a 18 unidades do MESMO MODELO que utilizariam a amesma estrutura logística negociada pela FAB.
Havia uma POSSIBILIDADE a 3 anos atrás de que um novo modelo de helicóptero fosse adquirido pelo gov brasileiro, mas nem sequer se falava em MI 28...
O que me dá medo é o que está abaixo.
Uma outra coisa que quero saber é quem está sendo o intermediário do EB nessa negociação, ou sequer se há intermediário. Temo que o fio da meada esteja justamente aí..., não etou querendo insinuar nada.
Mas pode ser que alguém não esteja sorrindo na devida conta. Gostaria de salientar que esta é uma ELOCUBRAÇÃo minha. Mas tenho algum motivo para pensar assim.
Sds.
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Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Quem dizem?Left Hand of God escreveu:A FAB tem é ciúmes de aviação de asa rotativa do EB. Dizem que o maior desgosto da história da TAB foi a criação da Aeromóvel.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Zelhos
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Carlos Mathias escreveu:Parece não!É incrível a reação quando se fala de alguma coisa que pelos menos insinue algum problema com o equipamento russo.
Parece são divinizados aff..
SÃO "divinizados'!!!!!
To com você, SU-27 esta ai para provar isso
- Zelhos
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Re: MI 35 PARA O EB ??
helio escreveu:sapao escreveu:Por acaso alguem ja pensou que a provavel preferencia do EB pelo MI-28 ao inves do MI-35 seja devido as poucas porem valiosas impressoes qua a FAB ja tem do equipamento?
Vai dizer, quem sabe esse tipo de coisa, troca de informações, exista realmente. Mesmo em uma organização arrogante e despreparada como a "TAB".
O MI-35 tem problemas de adaptação ao TO amazonica, o que e natural, então duvido sua colocação por la em um primeiro momento; a operação com FE e extremamente restrita e so utilizada em emergencia, por isso acho difil que o EB defina esse tipo de missão como primaria caso venha a compra-lo; talvez ai esteja o motivo do MI-28 ao inves do HIND.
Se eu tivesse que apostar meus 2 cents, diria que a compra esta vindo de cima e que desta vez sobrou para o EB, que embora não tivesse o aparelho nos seus planos deve fazer um excelente uso dele, mas acho que essa vinda deve impactar em um numero menor de Fennec a serem modernizados e operados pelo EB. Quando digo sobrou quero dizer que comprar não é operar, e existem implicações em aquisições desse vulto não previstas.
Meus outros 2 cents seriam na alocação deles em na BASM em Santa Maria, junto ao centro de intrução de blindados; não inicialmente mas a medio prazo.
Vou repetir para tentar incutir informação via metodo jesuitico em algums: não é porque não era padronizado antes que vamos continuar assim; operar varios modelos de varios fabricantes e jogar dinheiro e tempo no lixo.
Inicialmente não vejo nenhum problema para que helis russos operem em local de clima quente e úmido. Pelo contrário os russos são os mais resistentes em qquer tipo de clima. A Colombia por exemplo, é um grande usuário de Mil-17 e adoram este helicoptero. Quando ele esteve em Manaus para demonstração ,o pessoal do BAVEx ficou surpreso ao ver os tecnicos russos limpando a nave após a demonstração simplesmente jogando água em baldes no piso do helicoptero, inclusive na parte inferior da cabine!
Segundo, caso o EB receba Hinds acho que serão utilizados em Campo Grande-MS. Como disse nem todos concordam com a aquisição deste helicoptero, preferiam um helicoptero de ataque. O Hind não é o ideal para certos tipos de missão que o EB quer.
Outra coisa discutida na AvEx é o uso de verba para um upgrade no Pantera. O serviço consumirá U$4 milhões por Pantera, a metade do custo de um Pantera novo, equipado com todos os aprimoramentos desejados. A discussão é sobre a validade de gastar tanto com um helicoptero com 25 anos de uso, talvez fosse mais correto comprar novos, ou até de outro modelo.
Abraços
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OBS: Reparei que tem um novo forista utilizando o mesmo nome que eu. Nada contra o xará(belissimo nome por sinal ) entretanto peço aos administradores do forum que se façam as devidas correções, pois homonimos poderão gerar confusões indesejáveis.
Verdade, até eu me confundi agora pouco, se alguem ai sabe como mudar o nome aqui me da um toque por que eu não sei
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Re: MI 35 PARA O EB ??
Bolovo escreveu:Olha. O BH é um heli de transporte de tropas, leva um grupo de combate para a guerra e acabou ai sua missão. Heli explendido, o melhor helicóptero do mundo e um dos melhores dos EUA, mas sempre com ele sempre faz dupla com um heli maior.
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