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Mensagem
por Túlio » Sex Jul 07, 2017 4:14 pm
Mas dá para se obter um bocado de capacitação tecnológica com um LIFT (falo de um de verdade, não aquela trapizonga dos argies), ou seja, velocidade na faixa de Mach 1.5 (pouco mais, pouco menos), sonda REVO, alguns hardpoints (ao menos UM bay capaz de conduzir algo como uma SDB e/ou se possível um AAM WVR seria desejável mas dependente do custo final), glass cockpit, HUD, capacidade HMD+S e NVG, datalink, radar multimodo, RWR e se possível um IRST, mesmo um simples e pouco potente, talvez feito a partir da cabeça de busca de um AAM. Tem muito mais coisa mas só por aí já se vê o quanto se teria a projetar, desenvolver e testar. O resultado, em termos de produto final, deixaria certamente muito a desejar diante de um Rafale, Super Hornet ou Super Gripen, mas estamos falando em desenvolvimento tecnológico, não?
"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."
Napoleão Bonaparte