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Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Ter Ago 28, 2012 2:18 am
por jumentodonordeste
henriquejr escreveu:Meu avô vivia dizendo que a perdição do mundo é a mulher querer se igualar com homem. Ele falava isso em relação a vida conjugal e hoje o que vejo é que ele estava certo!!!

Hoje é comum a mulher ter tido mais parceiros sexuais que o atual parceiro. Existem estatísticas que mostram que as mulheres traem tanto quanto os homens, e já existem pesquisas que mostram que hoje as mulheres bebem mais que os homens!!! :shock:

É a perdição do mundo mesmo!
Não vejo porque isso seria a perdição do mundo...
Elas estão se comportando como nós, homens, sempre nos comportamos. Estão se comportando como quem tem liberdade sexual, coisa que elas só vieram a conquistar “agora”.

Não é o fim do mundo, é o fim do mundo como conhecemos.

Teremos que afogar nossas futilidades. Devemos parar de esperar determinados comportamentos de determinadas pessoas. "Ela é mulher então eu espero isso dela", "Ele é homem então eu espero isso dele”. Isso é que tende a morrer.

O homem é que tem a mania de colocar a vagina em um pedestal de diamantes e adorá-la como a um Deus. Venerá-la como se fosse uma coisa única, rara e sua dona, uma rainha. O fato é que elas não são rainhas, não são princesas, não merecem um tratamento diferenciado só porque nasceram mulheres. Homens se espantam com as mulheres modernas porque perceberam que elas não merecem mais os “mimos” que a antiga honra cavalheiresca exigia.
Não condene uma mulher por ela ser o que é, se você que esperava a face da pureza, a decepção é sua construção pessoal, você criou isso. Ela é um humano, com todas as suas falhas, medos e necessidades.

As mulheres que conheço aceitam muitas coisas, menos serem tratadas com igualdade.
Trato as mulheres como trato qualquer homem. Com respeito ao seu espaço e indiferença quanto a sua vida. Não sei explicar, mas consigo muito sexo assim. Eu abro mão do instinto masculino de proteção e adoração a mulher.

O homem tomou a beleza e os ideais comportamentais de algumas mulheres como qualidades do sexo feminino e enfeitam esse sexo com as mais ridículas honrarias. Deixo claro que não gosto das mulheres. Gosto de ALGUMAS MULHERES. Não tenho respeito pelas mulheres, tenho respeito por algumas mulheres. A mesma abordagem que se dá ao homem e parece óbvia, mas muitos homens esquecem e aí acabam colocando a pessoa em um altar.

Em minha opinião a mesma abordagem deveria ser tomada nos modelos de seleção militar. Uma mulher quer ser militar? Ótimo, passe nos testes e exames físicos que todo homem teve que fazer, treine exatamente o que os homens treinam, use os mesmos equipamentos e tenha alojamentos e responsabilidades iguais. Termine o curso, se conseguir alcançar os padrões operacionais requeridos a todos e siga a sua vida.

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Ter Ago 28, 2012 2:48 am
por Andre Correa
Certa vez li:

"Se as mulheres governassem o mundo, não haveriam mais guerras: apenas alguns países de mal uns com os outros..."

[003]

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Ter Ago 28, 2012 4:04 pm
por Bourne
Acho que quem escreveu a frase nunca percebeu como as mulheres são cruéis, impiedosas e podem rapidamente incorporar o espirito assassínio. Na dúvida lembrem da Dilma, Angela Merkel, Condoleezza Rice, Margaret Thatcher e Clinton. :|

Existem até mulheres comandando equipe de Formula 1. A indiana Monisha Kaltenborn manda preder e soltar na Sauber.

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Ter Ago 28, 2012 4:43 pm
por Clermont
Bourne escreveu:Acho que quem escreveu a frase nunca percebeu como as mulheres são cruéis, impiedosas e podem rapidamente incorporar o espirito assassínio.
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Algumas guardas das SS, do campo de extermínio de Auschwitz, durante a guerra.

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Guarda SS enforcada depois da guerra.

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Ter Ago 28, 2012 9:35 pm
por henriquejr
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Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Ago 29, 2012 11:55 am
por cabeça de martelo
Marines testing women in combat jobs

..WASHINGTON (AP) — There may be some anxiety from male Marines as female officers work their way into infantry and other combat jobs that historically have been open only to men, Gen. James F. Amos, the Marine Corps commandant, said Tuesday.

Amos said early steps to begin moving women into artillery, tank air defense and combat engineer units have been successful, but the more difficult tests lie ahead.

"Change doesn't come easy to the United States Marine Corps," Amos told an audience at the National Press Club. "But when it does, when it's rooted, it lasts forever. So I think we'll work our way through it."

A key challenge will take place next month as female Marine officers attend the grueling infantry officer school at the Marine Corps' Quantico, Va., base as part of an experiment to gauge whether women can handle the course's extreme physical and mental challenges. So far, two women have volunteered to go through the 13-week course, which historically sees attrition rates of 20 percent to 25 percent when only men are participating.

"I need to get past hyperbole and get past intuition and instincts, and I need to get facts," Amos said, adding that the Marines intend to maintain the same standards for men and women. "If you're going to be infantry officer, you will spend 13 weeks at Quantico going through some very, very difficult training. So that's the standard, the measure of an infantry officer in the Marine Corps."

Officials, he said, will evaluate the test, collect the data and then he will give his recommendation to Defense Secretary Leon Panetta.

The Pentagon in February announced that the military was formally opening up thousands of jobs to women in units closer to the front lines to better reflect the realities of modern warfare. Women already are fight on the front lines in Afghanistan, and they did the same in Iraq. The new rules will allow women to perform many of the jobs they already have been doing, but in smaller units that are closer to the fighting and were once considered too dangerous.

To say women are a minority in the Marine Corps is an understatement; of the roughly 200,000 Marines, 13,700 are female. So the integration will be slow and in small numbers.

By mid-October 45 women Marine officers and staff non-commissioned officers will join various artillery, tank and combat engineer battalions across the country. And Amos said he met with the top leaders of the 19 battalions that could get female Marines and told them that they need to do this the right way and establish the proper command climate to give the women the opportunity to succeed.

He added that the Marine Corps also has sent out a survey to service members to collect their views on allowing women in the infantry. And officials are also setting up a series of physical tests to compare the strength of male and female officers and enlisted Marines.

A 1994 Pentagon policy prohibits women from being assigned to ground combat units below the brigade level. A brigade is roughly 3,500 troops split into several battalions of about 800 soldiers each. Historically, brigades were based farther from the front lines, and they often include top command and support staff, while battalions usually are in closer contact with the enemy.

Historically, women could not be formally assigned to those battalion-level jobs. But in the past decade the necessities of war propelled women into jobs such as medics, military police and intelligence officers, and they were sometimes attached — but not formally assigned — to battalions.

So while a woman couldn't be assigned as an infantryman in a battalion going out on patrol, she could fly the helicopter supporting the unit or move in to provide medical aid if troops were injured. The new rules will formally allow women to work in those jobs at the battalion level.

The new rules don't open up the Navy SEALs or the Army Delta Force to women, but some defense officials have said the military may eventually consider that.

In other comments, Amos defended the administrative punishments doled out to three Marines on Monday for their participation in a video that showed them urinating on the corpses of Taliban insurgents.

While there were no criminal charges, he said the discipline "was not a slap on the wrist." And he said additional Marines will also "be held accountable" for the incident, which triggered outrage among Afghans when it was revealed on YouTube earlier this year.

The actual administrative punishments have not been made public, but could include demotions, extra duty, forfeiture of pay or a letter in their file. The punishments also could stall any future advancement and end their military careers.
:arrow: http://news.yahoo.com/marines-testing-w ... 39576.html

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Ago 29, 2012 8:03 pm
por Clermont
(final.)

PARTE III.

Se a feminização das forças armadas regulares, controladas pelo estado, é um sintoma de seu declínio, o crescimento de forças armadas, irregulares, não-estatais, de todo tipo, é outro. Para apenas citar uns poucos números, na Grã-Bretanha entre 1950 e 1976, o número de pessoas ativas no campo da segurança privada aumentou de 10 mil para 250 mil. Agora, provavelmente, há mais guardas particulares do que militares em todas as três forças combinadas; enquanto os primeiros crescem, os últimos desaparecem. O mesmo é verdadeiro em outros países. De acordo com Der Spiegel, na Alemanha entre 1984 e 1996, o número de firmas oferecendo serviços de segurança de toda espécie mais do que dobrou, enquanto o número de pessoal ativo neste campo aumentou 300 porcento. Na Federação Russa se diz existir nada menos de 1 mil companhias fornecendo serviços de proteção; não raramente elas mal se distinguem do tipo de rufião que o próprio estado emprega de forma a intimidar seus inimigos. Finalmente, nos Estados Unidos também agora há mais pessoas envolvidas com segurança privada do que soldados fardados: 1,6 para 1,4 milhão, para ser preciso. Um quarto de século atrás, nos EUA, o orçamento de defesa ficava entre sete para um em relação à indústria de segurança. Desde então caiu para entre quatro e cinco para um, e se a atual tendência persistir o ponto de cruzamento está à vista.

Enquanto, certamente, não sem características úncas, de muitas maneiras a indústria de segurança é igual a muitas outras: ela é pesadamente centralizada no topo, de forma que um punhado de firmas responsabiliza-se pela maioria do dinheiro, equipamento e pessoal. Algumas firmas são lideradas por generais e almirantes reformados, empregam o equivalente a divisões inteiras e podem, se economizarem seus recursos, lidar com os exércitos de um país de Terceiro Mundo. Outras administram sofisticadas organizações e possuem todo tipo de arma acima e incluindo, metralhadoras, transportes blindados de pessoal leves, helicópteros de ataque completos com foguetes e mísseis antitanque, e os mais sofisticados equipamentos de visão noturna.

Para os não-iniciados, o alcance das atividades nas quais elas se engajam é estarrecedor. Elas começam com o recrutamento e treinamento de guardas individuais para serem postados em seu supermercado local, e progridem através da pesquisa e desenvolvimentos, tanto de equipamentos quanto de cenários de jogos de guerra que podem ser utilizados de forma a testar tais cenários. Ela segue todo o caminho até a proteção de vastos complexos tais como aeroportos internacionais e o fornecimento de equipes "vermelhas" para testar as defesas em questão. Em países desenvolvidos seus clientes são ricos indivíduos, condomínios fechados, municipalidades e corporações. Surpreendentemente quanto possa parecer, algumas vezes, o próprio governo está incluído na lista. Antes do que empregar suas próprias forças, os governos podem achar mais barato utilizar segurança privada que não requer o tipo de benefícios que os funcionários públicos tem direito; em Israel, por exemplo, a regra é que o custo de um policial comprará três guardas particulares. Até mesmo em países desenvolvidos, tais guardas não raramente, engajam-se - e, cada vez mais, tem permissão para engajar-se - nas chamadas "atividades cowboy"; por exemplo, na Nova Zelândia em 1997, houve um sério debate se eles deveriam ter permissão para juntarem-se à polícia em bloqueios de estrada, assim como para cobrar dívidas. Outras atividades incluem trabalho de detetive, caça de recompensas, repressão de grevistas, expulsão de invasores de propriedades e semelhantes.

A segurança privada também contrata mulheres, se não apenas porque, sendo a média salarial delas de apenas 60 porcento dos homens, elas são mais baratas. Por razões que até mesmo a mais obstinada feminista pode compreender, no entanto, na média, mulheres são menos adequadas do que os homens seja para missão de guarda ou para o tipo de trabalho que envolva viagens extensas. Eis porque a maioria está concentrada em posições de apoio como secretárias, elementos de comunicação e por aí vai; quanto mais violenta o tipo de atividades que a organização espera ter de lidar, menos mulheres estarão engajadas nela. O negócio de segurança de aviação, por exemplo, que apenas nos EUA vale aproximadamente 2 bilhões de dólares, concentra fortemente mulheres na base da pirâmide: a maioria examinando bagagens em aeroportos, que se mostra uma tarefa tão tediosa que as equipes precisam ser substituídas a cada vinte minutos. Mais acima, onde o trabalho pode ser extremamente interessenta, mas freqüentemente, exigir horários irregulares, a capacidade para responder a emergências de toda espécie e, algumas vezes, presença instantânea, há poucas mulheres, se existir alguma, nem tampouco há quaisquer mulheres nas unidades tipo comando que se especializam em operações de resgate de reféns. Para aduzir outro exemplo, forças policiais especializadas em controle de turbas, agora, freqüentemente, incluem um punhado de mulheres de capacete, portando cassetetes, não porque elas realmente sejam necessárias - quando a coisa fica preta, elas não são vistas em lugar nenhum - mas porque elas podem ser utilizadas para lidar com outras mulheres. Numa época onde qualquer homem que toque uma mulher provavelmente poderá ser acusado de "assédio sexual", é de utilidade ter umas poucas delas em volta.

O pessoal em questão - muitos deles ex-militares que se viram no olho da rua como resultado dos cortes nas forças armadas - estão sendo exportados. Embora raramente observado, o retorno dos mercenários é um dos mais significativos desenvolvimentos das últimas três décadas. Até mesmo na Europa, várias ex-repúblicas soviéticas contam com eles para treinarem suas forças e fazer a transição para os métodos ocidentais. A guerra na Bósnia-Herzegovina, sozinha, viu o emprego de mercenários do Afeganistão, Grã-Bretanha, Dinamarca, Finlândia, Itália, Suécia, Rússia e Estados Unidos. Diz-se que a Chechênia, também, deu emprego a mercenários de vários países muçulmanos próximos. Os "Mercs" como são chamados também são conspícuos nos países latino-americanos, centro-asiáticos e africanos. Por exemplo, durante a recente guerra civil do Zaire, ambos os lados fizeram uso de mercenários, como se viu, aqueles lutando contra o presidente Mobutu, que foram fornecidos pela firma sul-africana Executive Outcomes, mostraram-se mais fortes que aqueles contratados para lutarem por ele, a maioria de croatas e sérvios. Em Angola e Serra Leoa, são eles quem protegem a extração de minerais vitais tais como petróleo e diamantes, e assim tornam possível a continuação das guerras nestes países. De Papua até a África Ocidental, os mercenários tem, com freqüência, estado envolvidos em coups d'états, ou tentando derrubar governos ou ajudá-los a reassegurar sua autoridade. Na verdade, existe uma indústria inteira que fornecerá a carne-de-canhão requisitada. Confiando em sofisticadas bases de dados computadorizadas, ela primeiro fará propagandas para achar o pessoal necessário. A seguir ela receberá suas ordens, irá localizar qualquer tipo de especialista militar, irá colocá-los sob contrato, irá equipá-los (se for desejado), e irá despachá-los para onde quer que sejam necessários para encontrar pessoas interessantes e matá-las.

O que torna possível tais desenvolvimentos é o fato que, fora da América do Norte, Europa Ocidental, Japão e Australásia, boa parte do mundo é qualquer coisa menos pacífico. Do Kosovo à Serra Leoa, e do Sri Lanka ao Sudão, em qualquer momento, podem ser encontrados aproximadamente trinta conflitos armados que envolvem guerra aberta, ainda que chamada de "baixa-intensidade". Como os exemplos de Angola, Somália, Ruanda e outros mostram, muitos destes conflitos são extremamente sangrentos, envolvendo centenas de milhares se não milhões de baixas. Ainda assim, só é preciso olhar as imagens da TV que se originam delas para perceber que, à parte umas poucas "sapatões", em nenhuma delas, mulheres lutam abertamente; por exemplo, embora um em cada sete oficiais russos seja uma mulher, quando eclodiu a guerra na Chechênia elas, simplesmente, recusaram-se a ir. Quanto às forças de pacificação, as poucas mulheres que são desdobradas com elas são utilizadas, quase exclusivamente, em operações de apoio. Um bom exemplo foi a intervenção australiana no Timor Leste onde mulheres serviram, na extensão em que elas o fizeram afinal, apenas para ajudar a trazer aeronaves de transporte e como médicas.

Jovens ou velhas, com ou sem fardas, o envolvimento destas é avassaladoramente como incentivadoras, vivandeiras e vítimas. Em parte porque as organizações que travam estas guerras as levam muito à sério para curvar-se perante a espécie de constrangimentos jurídicos e políticos que tem compelido as forças armadas do mundo desenvolvido a aceitar mulheres, tratá-las como se fossem aptas para a guerra igual aos homens e mimá-las de todos os jeitos imagináveis. Em parte porque os recrutadores tem formas melhores para gastarem o seu dinheiro; como é bem conhecido, em Serra Leoa como em outros lugares, eles preferem até mesmo meninos de 13 a 15 anos à mulheres. Por último, mas não menos importante, porque as mulheres nestes países não tem nenhuma ilusão quanto a sua própria adequabilidade para o trabalho à mão, o que explica porque, sempre que uma tal guerra irrompa, elas são encontradas, principalmente, entre os refugiados.

De todas as atividades nas quais a humanidade se engaja, a guerra é de longe a mais medonha e a mais perigosa. Apesar das afirmações das feministas em contrário, ela é também a mais fisicamente exigente, o que significa que em nenhuma outra atividade estarão as mulheres em tanta desvantagem em relação aos homens. Portanto, expor mulheres ao combate é um crime, ainda que não fosse contraprodutivo, já que o combate, com freqüencia, exige cooperação próxima entre o pessoal que está engajado nele. Ao contrário de suas irmãs nos países desenvolvidos que tem gozado a paz por meio século, e, por conseguinte, não tem a mais leve idéia do que realmente é a guerra, as mulheres dos países dilacerados por conflitos compreendem a situação bem o bastante. O melhor que possam, elas se mantém afastadas.



PARTE IV.

Este artigo sustenta que todo o debate em volta da feminização das modernas forças armadas está baseado sobre uma incompreensão. Não se trata de que as mulheres estão obtendo "ganhos", mas antes que as forças armadas estão em pleno declínio e tem estado por mais da metade do século. Naturalmente, existe alguma variação de um país para o outro. Com duzentos anos de paz nas costas, a Suécia pode se permitir ir mais longe do que a França que, para satisfazer seus comprometimentos no Terceiro Mundo, ainda retém uma Legião Estrangeira totalmente masculina. A Holanda, que não tem um inimigo em lugar nenhum, pode se permitir ir mais longe do que o Paquistão, que tem um aspirante a superpotência bem na porta ao lado. Israel, como o único país na história que já recrutou mulheres, representa um caso particularmente interessante, mas mesmo aí, ainda vale a regra - feminização é igual a declínio.

De longe, quanto menos importante o papel das forças armadas, ou de unidades individuais como máquinas de combate, mais elas estarão infiltradas por mulheres. Se apenas pelo fato de que as pesquisas mostram que entrar em combate é a última coisa que a maioria das mulheres militares querem, quanto mais delas em volta, menos capazes serão estas forças armadas de atuarem como eficazes unidades combatentes. E, na verdade, as únicas forças armadas que foram o mais longe seguindo esta estrada - isto é, as americanas - agora estão pagando um alto preço pela asneira dos políticos e eleitores responsáveis enquanto sofre a coesão, o treinamento torna-se quase impossível, e alguns dos seus melhores elementos são postos para fora por acusações de "assédio sexual" que podem ou não ser bem fundamentadas. Não admira que, tão tarde quanto 1999, todas as forças - com a exceção do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos que, proporcionalmente, mantém apenas a metade de mulheres que as outras forças e que é o único a insistir em treinamento básico separado -, foram incapazes de satisfazer seus objetivos de adestramento.

A cada dia que se passa, as forças armadas regulares dos países desenvolvidos estão sendo convertidas em forças policiais cuja função, se alguma há, é atuar como pacificadores da ONU. Nestes países, dada a ausência de guerras sérias, a tarefa de cuidar da lei e ordem do dia a dia, está sendo gradualmente assumida pela indústria de segurança. De outro lado, virtualmente todas as guerras à sério restantes no planeta agora se desdobram no mundo em desenvolvimento onde 80 porcento ou mais da humanidade vive. Sejam elas compostas de mercenários ou outros tipos de soldados, sem exceção as forças que travam estas guerras são quase exclusivamente masculinas como sempre foram. Assim, qualquer progresso que as mulheres aparentem estar fazendo nas forças armadas - e, eu suspeito, não só nelas - é uma grande ilusão. Considerando o que poderia ser a alternativa, talvez seja melhor assim.


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Martin van Creveld é Professor de História na Universidade Hebraica de Jerusalém.

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Out 17, 2012 8:56 am
por cabeça de martelo
USMC drops second female from infantry course
By Andrew deGrandpré - Staff writer
Posted : Monday Oct 15, 2012 12:55:21 EDT


The Marine Corps’ effort to evaluate whether more combat jobs should open to women marked another milestone last week when the second of two female volunteers washed out of infantry officer training.

A second lieutenant, she was dropped from the program Friday after failing to complete required training due to unspecified medical reasons, a Marine official told Marine Corps Times. It’s unclear whether she was injured or if she became ill.

The other volunteer, also a second lieutenant, dropped out Sept. 28 after she was unable to complete the program’s introductory combat endurance test. Nearly 30 men also washed out on the first day.

Known as the Infantry Officers Course, the demanding 13-week program is based at Marine Corps Base Quantico, Va. The current class, which began with 109 students, is the first to have included women. On average, about 25 percent of the men who enroll in IOC fail to complete it and voluntarily withdraw.

The Corps sought female volunteers for the course as part of a broader research effort to assess how female Marines might perform in assignments whose primary mission is direct ground combat — jobs they are prohibited from filling now. Just the two women stepped forward. Marine officials have declined to identify them, citing a desire to protect their privacy.

Upon completing IOC’s combat endurance test in September, the woman dropped from the program Friday issued the following statement via Marine Corps public affairs personnel: “I want to try to open up a door, maybe, for women after me. I don’t know how far it will open, but I’m hoping to make a difference for women down the road.”

At Quantico, those overseeing the IOC experiment have said that it will involve up to 100 female officers and take at least a year to complete. The Marine official, speaking on condition of anonymity, reaffirmed the Corps’ intent to recruit female volunteers for subsequent iterations of the course.

“This was just the first shot,” the official said.

The next IOC will begin this winter. So far, no new volunteers have emerged, said Maj. Shawn Haney, a spokeswoman for Manpower and Reserve Affairs in Quantico, the command leading the Marine Corps’ research. Nevertheless, she said, the experiences of these first two volunteers will prove valuable as senior leaders contemplate potential next moves.

As part of the Corps’ ongoing review, officials have opened nearly 400 jobs in select ground combat units — billets in artillery and tank battalions, among others — to female officers and staff noncommissioned officers. Previously, only men were allowed to fill those jobs. Additionally, Marine officials are exploring whether the service should develop “gender-neutral” physical standards.

Taken together, all of these efforts are expected to inform a recommendation from the Marine Corps to Defense Secretary Leon Panetta on what additional changes — if any — should be made. That’s due to the Pentagon in early November.

“All information gathered as part of our quantitative research efforts, to include IOC, will be provided to our senior leaders as part of our recommendation and report,” Haney said. “For IOC specifically, such information includes recruiting of volunteers, volunteer data and performance of those who reported to IOC for training.”

USA Today’s Jim Michaels contributed to this report.

:arrow: http://www.marinecorpstimes.com/news/20 ... #f193faa20

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Out 17, 2012 3:41 pm
por Hermes
Exército Brasileiro se prepara para ter mulheres combatentes em até cinco anos
Dilma determinou, e Força forma grupos de trabalho para se adaptar e incluir segmento feminino nas academias e na tropa convencional. Ainda existe resistência interna

Raphael Gomide iG Rio de Janeiro | 17/10/2012 06:00:00

Arquivo pessoal
Clara Luz, aluna do IME, em exercício em West Point, academia militar dos EUA, onde há alunas combatentes

O Exército Brasileiro se prepara para receber mulheres combatentes. Uma lei sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em agosto dá à Força prazo de até cinco anos para se preparar para integrar alunas à EsPCEx (Escola Preparatória de Cadetes do Exército), à Aman (Academia Militar das Agulhas Negras, escola de oficiais), em Resende (RJ), e praças profissionais à Escola de Sargentos das Armas (ESA), em Três Corações (MG).

Leia mais: Exército treina para Garantia da Lei e da Ordem e "guerra no meio do povo"

Grupos de trabalho no Exército estão sendo formados para estudar como se dará a entrada das mulheres combatentes na tropa.

Divulgação
Maria Quitéria foi a primeira mulher no Exército

Com a mudança, as mulheres poderão passar a entrar efetivamente em combate, portando fuzis, integrando patrulhas e missões reais de confronto e de Paz, como parte das sete Armas do Exército.

Poderão rastejar e combater a pé em qualquer terreno pela Infantaria, embarcar em um carro de combate da Cavalaria no front, disparar um obus da retaguarda na Artilharia, fazer contato ou guerra eletrônica com o equipamento das Comunicações, reparar ou destruir pontes na Engenharia, dar o apoio logístico do Material Bélico ou fazer o planejamento dos suprimentos, na Intendência.

O Exército já tem mulheres, mas apenas no quadro complementar, em áreas como Saúde (médicas, dentistas, enfermeiras, técnicas de enfermagem e psicólogas, por exemplo) e em carreiras técnicas do IME (Instituto Militar de Engenharia).

Com desempenho acadêmico destacado, a cadete do IME Clara Luz foi enviada para estágio de um ano em West Point, academia militar dos Estados Unidos. Ao lado de cadetes mulheres combatentes, ela também ficou em primeiro lugar lá.

Leia mais: Brasileiros são os primeiros colocados em academia militar dos EUA

Embora haja mulheres combatentes em polícias militares pelo País , no Exército o segmento feminino se restringe a 6.700 de seus 200 mil integrantes, representando apenas 3,35% do total. Trata-se de uma carreira, portanto, esmagadoramente masculina. Como comparação, o Exército dos Estados Unidos, por exemplo, tem 14% de mulheres, o quádruplo, proporcionalmente.

Leia mais: Campeã brasileira,Yries Pereira troca elite do surfe profissional pela PM do Rio

Resistência interna

Divulgação
As mulheres são apenas 3,4% no Exército, e atuam em atividades auxiliares, como na Veterinária

Apesar de não declarado oficialmente, ainda persistem resistências internas e muitas incertezas na Força em relação à mudança – determinada por lei.

A intenção inicial da presidenta Dilma era implantar o plano imediatamente, mas a ideia deixou o oficialato em polvorosa. O Comando argumentou que seria necessário algum tempo para adaptação, e conseguiu o prazo de até cinco anos – os militares argumentam que pode acontecer antes.

O Exército alega que precisa de tempo para estudar as adaptações necessárias, tanto no aspecto curricular quanto estrutural, de instalações (alojamentos, banheiros, etc.). “Os desafios são mais culturais. Na Aeronáutica já há mulheres, mas também é recente, a exemplo de outros exércitos”, diz o da Seção de Informações Públicas do Exército, coronel Campos. Ele, entretanto, acredita que a adaptação não será tão “traumática”, porque já há mulheres na Força. Segundo ele, grupos de trabalho estão sendo formados para estudar o plano de disciplinas.
Divulgação
Exército tem cinco anos para se adaptar ao ingresso feminino às academias

O Exército também ainda não sabe quantas vagas nem quando serão criadas para as mulheres nem quando. Tampouco se decidiu ainda se elas vão entrar em todas as sete Armas do Exército ou se haverá período de transição.

“Não tem trauma, o Exército já aceitou. Precisa se adequar e cumprir o prazo”, afirmou o coronel Campo, que admite ainda haver muitas questões indefinidas.

Dois artigos incluídos pelos militares na lei foram vetados pela presidenta Dilma. Um que impedia a entrada de mulheres casadas, com união estável ou dependentes, e outro que impedia candidatas com tatuagens que, por “suas dimensões ou natureza, prejudiquem a camuflagem e comprometam as operações militares”.

Mulher nas Forças Armadas brasileiras
Divulgação do Departamento de Defesa dos EUA
Nos EUA, as mulheres são 14% da tropa do exército e testam coletes adaptados a elas

Em outras Forças Armadas, as mulheres participam ativamente há mais tempo, como nos Estados Unidos, onde estão cada vez mais em operações desde as guerras do Afeganistão e do Iraque.

O país já desenvolveu até coletes balísticos especiais para mulheres (mais curtos e desenhados para o corpo feminino).

No Brasil, a primeira participação de uma mulher em combate ocorreu em 1823, quando Maria Quitéria de Jesus – considerada a primeira mulher a assentar praça em unidade militar – lutou pela manutenção da independência. Só em 1943, as mulheres entraram oficialmente no Exército, na 2ª Guerra Mundial, quando a Força enviou 73 enfermeiras voluntárias para servir em quatro diferentes hospitais do exército dos EUA. Ao voltar da guerra, a maioria ganhou a patente de oficial foi condecorada e licenciada do serviço ativo militar.

Em 1992, 49 mulheres integraram a primeira turma da Escola de Administração do Exército. Quatro anos depois, foi criado o Serviço Militar Feminino Voluntário para médicas, dentistas, farmacêuticas, veterinárias e enfermeiras de nível superior – e 290 voluntárias entraram. No ano seguinte, o IME matriculou a primeira turma de dez alunas, no Quadro de Engenheiros Militar e a Escola de Saúde do Exército formou a primeira turma de oficiais de seu quadro.

Em 98, 519 mulheres de áreas que variam de jornalismo a advocacia e administração de empresas entraram no Estágio de Serviço Técnico para profissionais, no Quadro de Oficial Técnico Temporário.

Primeira mulher voou sozinha em avião da FAB em 2003

Divulgação
Tenente Fernanda Göertz foi a primeira a voar solo em avião de instrução da FAB

Na Aeronáutica, as mulheres passaram a ser admitidas no quadro de oficiais intendentes da AFA (Academia da Força Aérea) em 1995. Em 2003, a AFA recebeu as primeiras alunas do Curso de Formação de Aviadores; em 2002, a Escola de Especialistas da Aeronáutica teve 56 alunas, do total de 287.

Em 2003, a cadete-aviadora Gisele Oliveira foi a primeira piloto militar a voar sozinha em aeronave da FAB; no ano seguinte, a cadete Fernanda Göertz voou solo em avião de instrução básica. Entre 2002 e 2012, a presença feminina na Aeronautica cresceu 154%, de 3.249 para 8.284 militares. “Com passar dos anos, elas têm destacado, inclusive ocupando cargos de liderança e chefia, em áreas antes tipicamente masculinas”, afirma o site da corporação.

O ingresso da mulher na Marinha começou em julho de 1980, mas, como no Exército, sempre nas áreas do Quadro Complementar de Oficiais ou Corpo Auxiliar de Praças, não como combatentes. Elas atuam em áreas como Medicina, apoio à saúde, Engenharia, Arquitetura, Pedagogia, Direito, História, Comunicação Social, Serviço Social, Psicologia, entre outras.

Divulgação
Na Aeronáutica, a sargento Pollyana Aredes atira de metralhadora do helicóptero

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2 ... -anos.html

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Out 17, 2012 4:46 pm
por jauro
Como Of, tudo bem.
Agora como praça o buraco é bem mais embaixo.
"portando fuzis, integrando patrulhas e missões reais de confronto e de Paz, como parte das sete Armas do Exército."
Fuzil, munição, água, mochila, colete balístico e ..........
Patrulhas de demolição, por exemplo, requerem o transporte de uma quantidade de explosivos razoável.
Missões reais de confronto na infantaria, na cavalaria e na artilharia requerem a utilização de Metralhadoras Pesadas, reparos, muita munição; Morteiros com tubos bi-pé, placa-base (81mm-20kg), munição; Canhões sem recúo, munição; Mísseis; ALAC; MrtP120mm; longas e extenuantes caminhadas, bivaques, embarque e desembarque de Vtr e Bld, maneabilidade, desconfortos mil, sol, chuva, vento, frio, calor, lama, banhados e outras...
Tem muito macho que abre o bico e pede pelo amor de Deus para parar, imaginem as mais desavisadas.
Em grupos homogêneos até pode ser. Mas em grupos heterogêneos a possibilidade do rendimento cair é muito grande.
No combate não há lugar para cavalheirismos e rapa-pés. É cada um por si e cada um tem que cumprir a sua parte que não é fácil. Então que venham sabendo do quinhão de merda que vão ter de comer.
Vacilou, tá morto(a).

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Out 17, 2012 4:48 pm
por Viktor Reznov
henriquejr escreveu:Meu avô vivia dizendo que a perdição do mundo é a mulher querer se igualar com homem. Ele falava isso em relação a vida conjugal e hoje o que vejo é que ele estava certo!!!

Hoje é comum a mulher ter tido mais parceiros sexuais que o atual parceiro. Existem estatísticas que mostram que as mulheres traem tanto quanto os homens, e já existem pesquisas que mostram que hoje as mulheres bebem mais que os homens!!! :shock:

É a perdição do mundo mesmo!
Eu concordo plenamente. Isso no começo rendeu vantagens, mas virou anarquia. Um simples exemplo é a dificuldade pra achar uma mulher que presta hoje pra ter uma relacionamento sério, é só "mulher-da-vida" atrás de "mulher-da-vida" fazendo coleção de r*las e se gabando disso. :?

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Out 17, 2012 6:16 pm
por Clermont
Exército Brasileiro se prepara para ter mulheres combatentes em até cinco anos
Dilma determinou, e Força forma grupos de trabalho para se adaptar e incluir segmento feminino nas academias e na tropa convencional. Ainda existe resistência interna
Realmente, ninguém consegue fugir do "politicamente correto".

Porém, eu esperaria um pouco mais de energia dos altos-chefes do Exército, para refutarem, de forma mais veemente, essa tolice "politicamente correta".

A mesma energia com que os generais refutam, sempre, a possibilidade do fim do Serviço Militar Obrigatório, ou da retirada do papel do Exército de "garantidor da Lei e da Ordem."

Claro, tudo dentro da disciplina, porém, de tal forma que, para todos os registros, ficasse claro que o Exército foi forçado pela obediência, a se submeter a uma asneira que lhe foi imposta por políticos civis demagogos e irresponsáveis, a começar pela atual presidente da república, em detrimento dos mais altos interesses da segurança militar nacional.

Agora, é só esperar que vem mais por aí: logo, vamos ter coronéis, generais, e até sargentos, que ganharam suas divisas graças as "cotas raciais".

Quem viver, verá...

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Out 17, 2012 6:17 pm
por Hermes
Mas Jauro, para isso tem os homens do pelotão. Se a mulher for bonita todo mundo se oferece para carregar sua munição e petrechos e ainda irão ficar um monte para trás para acompanhar a cansadinha. Se ela for atingida por uma ferpa então e começar a gritar, todo o batalhão para o avanço para socorrê-la. Se der mole pro tenente e o capitão for afim, nem precisa do inimigo para iniciar o combate...Já lí em algum lugar que é isso que tem acontecido com tropas americanas no terreno.

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Out 17, 2012 7:26 pm
por FCarvalho
jauro escreveu:Como Of, tudo bem.
Agora como praça o buraco é bem mais embaixo.
"portando fuzis, integrando patrulhas e missões reais de confronto e de Paz, como parte das sete Armas do Exército."
Fuzil, munição, água, mochila, colete balístico e ..........
Patrulhas de demolição, por exemplo, requerem o transporte de uma quantidade de explosivos razoável.
Missões reais de confronto na infantaria, na cavalaria e na artilharia requerem a utilização de Metralhadoras Pesadas, reparos, muita munição; Morteiros com tubos bi-pé, placa-base (81mm-20kg), munição; Canhões sem recúo, munição; Mísseis; ALAC; MrtP120mm; longas e extenuantes caminhadas, bivaques, embarque e desembarque de Vtr e Bld, maneabilidade, desconfortos mil, sol, chuva, vento, frio, calor, lama, banhados e outras...
Tem muito macho que abre o bico e pede pelo amor de Deus para parar, imaginem as mais desavisadas.
Em grupos homogêneos até pode ser. Mas em grupos heterogêneos a possibilidade do rendimento cair é muito grande.
No combate não há lugar para cavalheirismos e rapa-pés. É cada um por si e cada um tem que cumprir a sua parte que não é fácil. Então que venham sabendo do quinhão de merda que vão ter de comer.
Vacilou, tá morto(a).
Jauro, como o Clermont colocou muito acertadamente em seu post, esta medida não passa da mais pura demagogia politicamente correta desta gente despreparada e hipócrita de Brasilia. A sra presidenta, embalada na própria soberba, não espera e, penso, nem gostaria de ver mulheres, oficiais ou não, voltando pra casa em sacos pretos.
A ideia da medida é mais uma daquelas ações populistas e evasivas visando a "igualdade de condições" entre os sexos.
Enfim, é um disparate total. Como infelizmente o alto cmdo militar nosso de hoje está ficando cada vez mais politicamente correto tanto quanto seus patrões, vê-se este tipo de coisa sem a menor parcimônia.
E todo mundo acha legal e normal, porque ninguém quer se dispor a contrariar os 80% de aceitação da mulher presidente. Parece que ninguém lembra que presidentes, homens ou mulheres, passam, são transitórios. Mas a merda que cada um deixa pelo caminho, enquanto mandatários, estas, são muito difíceis de se remover ou cessar os efeitos do fedor térpido.
E enquanto isso, reaparelhamento que é bom... :?

abs.

Re: Mulheres... outra vez...

Enviado: Qua Out 17, 2012 7:35 pm
por FCarvalho
Clermont escreveu:
Exército Brasileiro se prepara para ter mulheres combatentes em até cinco anos
Dilma determinou, e Força forma grupos de trabalho para se adaptar e incluir segmento feminino nas academias e na tropa convencional. Ainda existe resistência interna
Realmente, ninguém consegue fugir do "politicamente correto".

Porém, eu esperaria um pouco mais de energia dos altos-chefes do Exército, para refutarem, de forma mais veemente, essa tolice "politicamente correta".

A mesma energia com que os generais refutam, sempre, a possibilidade do fim do Serviço Militar Obrigatório, ou da retirada do papel do Exército de "garantidor da Lei e da Ordem."

Claro, tudo dentro da disciplina, porém, de tal forma que, para todos os registros, ficasse claro que o Exército foi forçado pela obediência, a se submeter a uma asneira que lhe foi imposta por políticos civis demagogos e irresponsáveis, a começar pela atual presidente da república, em detrimento dos mais altos interesses da segurança militar nacional.

Agora, é só esperar que vem mais por aí: logo, vamos ter coronéis, generais, e até sargentos, que ganharam suas divisas graças as "cotas raciais".

Quem viver, verá...
Meus parabéns pela lucidez das argumentações. Falastes pouco e disseste tudo. Não teria dito melhor
E um adendo. A coisa já começou. A PredidentA, não contente com a imposição goela abaixo das cotas para as universidades, agora caminha na direção da cotização do serviço público e de seus processos seletivos. Já há medida provisória em estudo.
É a socialização do pensamento e da razão nacional. É a revolução bolivariana a moda tupiniquim.
Durma-se com isso.

abs.