Enviado: Qui Jan 03, 2008 5:57 pm
É Tulio e a Agrale fica ai pros seus lados...
Apesar da aparência , mecanicamente são bem diferentes , PT . Quanto aos motores o Engesa usava motores GM à gasolina , com 88 cv . O Marruá , um International-MWM diesel-eletrônico de 132 cv .pt escreveu:Não entendi a sua dúvida Tulio.
Olhando para esse Marruá, qualquer pessoa que se lembre do Engesa-4 identifica claramente o veículo.
O Engesa-4 destinava-se a substituir o Jipe Willys quando a Ford do Brasil terminou a produção.
Pelos dados de que disponho as dimensões são basicamente as mesmas, até a grelha frontal é idêntica. A única coisa que realmente não coincide é a mecânica (Não me lembro que motor colocaram no Engesa-4).
Cumprimentos
PS: Ou será que não entendi alguma ironía ?
Tanto foi assim que ela entrou na concorrência , mas por alguma razão desistiu . Será por que a licitação só falava em construir protótipos e não produzir em série...?Túlio escreveu:talharim escreveu:Informações sobre os 2 modelos de caminhões utilizados pelo EB :
Volkwswagen :
site : http://jornal.valeparaibano.com.br/2007/03/25/motor/volks.html
Mercedes-Benz :
site : http://www.saorbats.com.ar/articulos/MB1720A.pdf
Pelo que pude perceber o Volkwswagen é um veículo para todo terreno.O da Mercedes é apenas para condições "normais" de uso.
Tudo lixo estrangeiro, bueno para uso nas estradas véias e esburacadas do Brasil, levando cargas pra lá e pra cá nesse nosso modelo falido de transporte, agora, para TRANSPORTE MILITAR, o caminhão tem que ser MILITAR, desenhado para isso desde o primeiro esboço, mais caro e custoso, mas capaz de agüentar tranco que caminhão-fusca algum nem sonharia em encarar...
E se a Agrale engrenar o Marruá (tudo depende das FFAA e do MD), pode muito que bem gostar da brincadeira e partir para umas revisitas aos conceitos dos véios e saudosos caminhões ENGESA, esses sim, buenos MILICOS, prontos pro que der e vier!!!
Não foi bem assim , João . Quem comprou o ferramental do EE-4 foi um outro empresário . O projeto da Columbus e encampado e aperfeiçoado pela Agrale , tendo por base o EE-4 é completamente novo , não uma reprodução do antigo jipe da Engesa.joao fernando escreveu:Ué, o Tulio não sabia que o Marrua é um Engesa com o motor da S10 pra poder passar no teste de poluição? Aconteceu que alguem comprou todo o ferramental da Engesa, nao sei se um executivo da Agrale, e andaram montando os kits que sobraram. Quando acabaram os kits, perceberam que tinha potencial civil e tambem vendas militares, porque o EE4 ja estava homologado...
Agora que vi teu comentário , Vinícius , o meu ficou redundante . Não vou editar o meu post , no entanto , até para referendar e reforçar o teu...Vinicius Pimenta escreveu:Não é bem assim não.
Alguns engenheiros ex-Engesa pegaram os projetos da massa falida da empresa, entre eles o EE-4, e viram seu potencial. Do EE-4 surgiu o Marruá, que possui muito mais modificações do que o "motor pra passar nos teste de poluição" ( ). Esse projeto (Marruá) foi então comprado pela Agrale que se interessou pelo seu potencial. A Agrale investiu na linha de produção e está investindo no desenvolvimento das viaturas baseadas no Marruá inicial. Entre elas a versão extendida, ambulância, etc. Versões civis para bombeiros, para a Polícia de MG, entre outras também já estão rodando.
Dieneces escreveu:Apesar da aparência , mecanicamente são bem diferentes , PT . Quanto aos motores o Engesa usava motores GM à gasolina , com 88 cv . O Marruá , um International-MWM diesel-eletrônico de 132 cv .pt escreveu:Não entendi a sua dúvida Tulio.
Olhando para esse Marruá, qualquer pessoa que se lembre do Engesa-4 identifica claramente o veículo.
O Engesa-4 destinava-se a substituir o Jipe Willys quando a Ford do Brasil terminou a produção.
Pelos dados de que disponho as dimensões são basicamente as mesmas, até a grelha frontal é idêntica. A única coisa que realmente não coincide é a mecânica (Não me lembro que motor colocaram no Engesa-4).
Cumprimentos
PS: Ou será que não entendi alguma ironía ?
Dieneces escreveu:Tanto foi assim que ela entrou na concorrência , mas por alguma razão desistiu . Será por que a licitação só falava em construir protótipos e não produzir em série...?Túlio escreveu:talharim escreveu:Informações sobre os 2 modelos de caminhões utilizados pelo EB :
Volkwswagen :
site : http://jornal.valeparaibano.com.br/2007/03/25/motor/volks.html
Mercedes-Benz :
site : http://www.saorbats.com.ar/articulos/MB1720A.pdf
Pelo que pude perceber o Volkwswagen é um veículo para todo terreno.O da Mercedes é apenas para condições "normais" de uso.
Tudo lixo estrangeiro, bueno para uso nas estradas véias e esburacadas do Brasil, levando cargas pra lá e pra cá nesse nosso modelo falido de transporte, agora, para TRANSPORTE MILITAR, o caminhão tem que ser MILITAR, desenhado para isso desde o primeiro esboço, mais caro e custoso, mas capaz de agüentar tranco que caminhão-fusca algum nem sonharia em encarar...
E se a Agrale engrenar o Marruá (tudo depende das FFAA e do MD), pode muito que bem gostar da brincadeira e partir para umas revisitas aos conceitos dos véios e saudosos caminhões ENGESA, esses sim, buenos MILICOS, prontos pro que der e vier!!!
Beronha escreveu:oS engesa usavam motor do opala 4 cil. fuçei em um já!
quanto aos mwm-international da s10 2.8 diesel - motorzaçooooooo bom , mas prefiriria o cummins da f350 , ao meu ver mesmo peso e mais resistente
EE-12 era a versão militar do EE-4 , penso eu ,salvo melhor juízo , Gerson . Quanto ao restante do teu post , lógico que há influência muito grande no projeto da Engesa em relação ao Marruá , é a base do projeto , com citei antes . Mecanicamente e estruturalmente , no entanto , as diferenças são muitas. Grande abraço.GERSON VICTORIO escreveu:Diecenes,
Não há como negar que o Marruá é uma evolução do EE-12(ou será EE-4?), só um exemplo de comparação, se você pegar o Gol aspirado, geração I, II, III e o da última geração (acho que geração IV, é isso?) verá que são carros bem diferentes, cada um com sua tecnologia à epoca, porém, foram desenvolvimentos a partir de um mesmo conceito, um carro popular(isso nem existia no começo), mas depois que a conceito fez sucesso a família aumentou, vieram as peruas, os utilitários e por aí foi, mas sempre com origem na idéia inicial, eu acredito que se a Engesa ainda existisse, talvez o EE-12(ou EE-4?) também viesse a ser um veículo com família, então a Agrale(com todo o mérito) apostou no Marruá pois viu que projeto básico(Engesa) tinha bons atribudos e potencial de crescimento, a meu ver, pelo menos a carcaça(eu chamo assim, eheh) do Marruá básico me parece ser identica ao veículo Engesa.
Grande abraço
Gerson