Fórum Defesa Brasil

Lord Nauta escreveu:Sinceramente. Em minha opinião ter uma aeronave de U$ 60 milhões para transportar um único VB de U$ 2 milhões não tem justificativa tanto tática como estrategicamente, ainda mais em um país das dimensões do Brasil. Vamos considerar que seja necessário transferir para um determinado ponto da região norte do país um esquadrão com 12 Guarani. Tudo bem! Vai ser preciso mobilizar 12 KC 390, que poderiam transportar pelo menos 960 homens totalmente equipados ou 240 toneladas de munição ou outro tipo de suprimento. Os meios devem estar disponíveis nos TO onde seja possível seu pronto emprego. A velocidade de uma guerra nos dias de hoje, salvo melhor juízo, não permite que se fique ''passeando'' de uma lado para o outro com sistemas de armas que podem ser imprescindíveis para a definição de um conflito.
Quanto a ser transportado em aeronave....tudo bem. E preciso a apresentação do mesmo, por exemplo, em feiras internacionais. Entretanto quando se pensa de fato na guerra, não vejo muita validade de fato neste pre-requisito.
Minha opinião, peço que me convençam ao contrário.
Sds
Lord Nauta

Juseara escreveu:Eu acho que o EB nos testes com os veículos na água são sempre muito cercados de cuidados. Mesmo os urutus vi muitos exercícios deles entrando na água, mas sempre muito devagarinho e com muito cuidado e sempre em lugares de águas calmas. Acompanhei um destes no lago Paranoá, em Brasília, onde os instrutores ainda alertavam pro motorista ir bem devagar!!! Em que pese os treinamentos levar em conta o risco de vidas envolvidas, não deveriam botar pra quebrar? Ou seja entrar n'água do jeito que tiver que ser, pois numa situação real nem tudo vai ser perfeito.

Juseara escreveu:Eu acho que o EB nos testes com os veículos na água são sempre muito cercados de cuidados. Mesmo os urutus vi muitos exercícios deles entrando na água, mas sempre muito devagarinho e com muito cuidado e sempre em lugares de águas calmas. Acompanhei um destes no lago Paranoá, em Brasília, onde os instrutores ainda alertavam pro motorista ir bem devagar!!! Em que pese os treinamentos levar em conta o risco de vidas envolvidas, não deveriam botar pra quebrar? Ou seja entrar n'água do jeito que tiver que ser, pois numa situação real nem tudo vai ser perfeito.

Bravo escreveu:

Juseara escreveu:Eu acho que o EB nos testes com os veículos na água são sempre muito cercados de cuidados. Mesmo os urutus vi muitos exercícios deles entrando na água, mas sempre muito devagarinho e com muito cuidado e sempre em lugares de águas calmas. Acompanhei um destes no lago Paranoá, em Brasília, onde os instrutores ainda alertavam pro motorista ir bem devagar!!! Em que pese os treinamentos levar em conta o risco de vidas envolvidas, não deveriam botar pra quebrar? Ou seja entrar n'água do jeito que tiver que ser, pois numa situação real nem tudo vai ser perfeito.

Respostas abaixo:

arcanjo escreveu:Alguém teria este folheto, porém, legível, da versão do Guarani VBR-MR?

Quero compará-lo com a ilustração abaixo, da versão do Guarani VBTP-MR.

Obrigado
arcanjo

Reginaldo Bacchi escreveu:

arcanjo escreveu:Alguém teria este folheto, porém, legível, da versão do Guarani VBR-MR?
[ Imagem ]
Quero compará-lo com a ilustração abaixo, da versão do Guarani VBTP-MR.
[ Imagem ]
Obrigado
arcanjo

Eu li todas as dimensões que estão no desenho postado.

A imagem é bem nitida.

Não entendo o que você quer!!!

Bacchi

wagnerm25 escreveu:Pergunta de um total ignorante no assunto: há muitas áreas do território nacional que podem ser alcançadas através dos rios, em especial na região amazônica. Há embarcações apropriadas para o transporte de veículos como o Guarani caso seja necessário?

Reginaldo Bacchi escreveu:

Lord Nauta escreveu:Sinceramente. Em minha opinião ter uma aeronave de U$ 60 milhões para transportar um único VB de U$ 2 milhões não tem justificativa tanto tática como estrategicamente, ainda mais em um país das dimensões do Brasil. Vamos considerar que seja necessário transferir para um determinado ponto da região norte do país um esquadrão com 12 Guarani. Tudo bem! Vai ser preciso mobilizar 12 KC 390, que poderiam transportar pelo menos 960 homens totalmente equipados ou 240 toneladas de munição ou outro tipo de suprimento. Os meios devem estar disponíveis nos TO onde seja possível seu pronto emprego. A velocidade de uma guerra nos dias de hoje, salvo melhor juízo, não permite que se fique ''passeando'' de uma lado para o outro com sistemas de armas que podem ser imprescindíveis para a definição de um conflito.
Quanto a ser transportado em aeronave....tudo bem. E preciso a apresentação do mesmo, por exemplo, em feiras internacionais. Entretanto quando se pensa de fato na guerra, não vejo muita validade de fato neste pre-requisito.
Minha opinião, peço que me convençam ao contrário.
Sds
Lord Nauta

Paulo, você que é um homem que frequenta este meio, sabe muito bem que os militares tem discernimento suficiente para saber como empregar o transporte aéreo.

Qual é o problema em ter o VBTP-MR e VBR-MR projetados para poderem ser transportados pelo C-130 e KC-390?

Se na ocasião for mais importante transportar pessoal, EB/FAB usarão seus aviões para transporte de pessoal, se for mais urgente transportar suprimento, isto será feito, e se for mais importante transportar veiculos blindados, isto será feito.

Tenho certesa absoluta que o EB/FAB serão capazes de escolher a utilização certa dos seus aviões de transporte.

Confio neles.

Bacchi

Moccelin escreveu:Caraca, eu fico mais de 6 meses sem nem sequer entrar no fórum e quando volto está tudo a mesma coisa... Defesa é lento heim!