mmatuso escreveu:E quem faz caridade de graça? Está achando o que? Que somos comunistas.
Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
Mas já estamos "fazendo caridade", colegas.
Vide os refugiados que estão chegando aos magotes. Se tem que ser feita alguma caridade, que seja feita no quintal deles, afinal, "caridade começa em casa".
Wingate
P.S.: Em tempo. Eu sugeri soluções que implicam em muito trabalho. Portanto, não sou comunista.
Vide os refugiados que estão chegando aos magotes. Se tem que ser feita alguma caridade, que seja feita no quintal deles, afinal, "caridade começa em casa".
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Re: Missão de Paz no Haiti
http://www.youtube.com/watch?v=mu2P48jGfA8
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Re: Missão de Paz no Haiti
O nosso aplausos, reconhecimento e acolhida para quem realmente merece. E medalhas também.
abs.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Finalmente.....
21/05/2015 18h57 - Atualizado em 21/05/2015 19h37
Ministro diz que militares brasileiros deixarão Haiti em 2016
Segundo Jaques Wagner, Brasil está submetido a decisões da ONU.
Militares atuam em missão de paz da ONU no país desde 2004.
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirmou nesta quinta-feira (21), durante audiência na Comissão de Relações Exteriores do Senado, que as tropas brasileiras que compõem a missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) deixarão o país em 2016. Segundo ele, a retirada das tropas atende a uma decisão da ONU.
A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) foi criada pelo Conselho de Segurança da ONU em abril de 2004. Desde então, a convite do organismo internacional, o Brasil envia tropas militares e policiais para a missão.
Na audiência no Senado, Jaques Wagner informou que atualmente há 1.343 militares no país e que este número cairá para 970 em junho.
“É uma missão humanitária que já tem porta de saída e data prevista para acabar. A missão no Haiti acaba ano que vem, não por decisão nossa, porque, na medida em que nos incorporamos a um programa desses, ficamos um pouco submetidos à decisão das Nações Unidas. Neste ano, já houve uma redução. No ano que vem, a previsão é de retirada total das forças não só do Brasil, mas das Nações Unidas”, afirmou Jaques Wagner.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a Minustah está no Haiti a pedido do governo local. Segundo a pasta, a missão busca “contribuir para a segurança do povo haitiano e ajudar a manter a ordem democrática”. Desde 2004, segundo o Itamaraty, houve duas eleições presidenciais no país.
“Do ponto de vista da garantia da segurança, a missão tem sido bem sucedida contra gangues que antes agiam livremente na capital, Porto Príncipe, sobretudo nas zonas de Belair, Cité Soleil e Cité Militaire”, informou o ministério.
Na mesma audiência no Senado da qual participou o ministro da Defesa, o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi, afirmou que os demais países que compõem a missão de paz deixarão o Haiti, e o Brasil será o único a manter as tropas em Porto Príncipe, capital do país. “Mas no ano que vem acaba tudo”, disse.
Segundo De Nardi, ao longo dos 11 anos em que o Brasil participou da missão de paz no Haiti, foram enviados 30 mil militares.
Olimpíadas
Na audiência desta quinta, Jaques Wagner falou sobre a organização dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Segundo ele, 37 mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica desempenharão atividades relacionadas ao evento esportivo.
A “primeira tarefa” das tropas não será o policiamento, que estará sob a responsabilidade das polícias Militar e Civil do Rio de Janeiro.
"A nossa [responsabilidade] é guardar o espaço aéreo, é guardar o espaço naval, é o acompanhamento de autoridades, é a preparação para guerra química, guerra bacteriológica, guerra nuclear. Isso tudo está a cargo das Forças Armadas. Evidentemente, também há o cuidado das chamadas estruturas estratégicas, que são as grandes centrais elétricas que estão no entorno, que estão, portanto, sob o nosso cuidado", explicou.
Fonte.
...
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Re: Missão de Paz no Haiti
Tropas brasileiras já estiveram antes na mesma ilha, mas em outro país (Rep. Dominicana) e outro tempo (1965-66):
O Contingente Esquecido
50 anos depois
UOL-BBC-Brasil
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... imento.htm
Documentário americano da época
Wingate
O Contingente Esquecido
50 anos depois
UOL-BBC-Brasil
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Documentário americano da época
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Re: Missão de Paz no Haiti
Em um país sem memória, essa é apenas mais uma das muitas histórias que estão se perdendo no tempo, e no esquecimento, da falta de memória e de importância da história nesse país.
Mesmo os pracinhas depois de 70 anos estão pagando o pão que o diabo amaçou até hoje em relação praticamente a tudo. O governo não faz e não quer fazer nada, o MD não tem interesse nisso, e as ffaa's não tem condições de interceder por eles.
Enfim, é Brasil.
abs.
Mesmo os pracinhas depois de 70 anos estão pagando o pão que o diabo amaçou até hoje em relação praticamente a tudo. O governo não faz e não quer fazer nada, o MD não tem interesse nisso, e as ffaa's não tem condições de interceder por eles.
Enfim, é Brasil.
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Re: Missão de Paz no Haiti
A tropa do 23º Contingente, de novembro deste ano, seguirá de navio (civil! ) para o Haiti.....
http://www.naval.com.br/blog/2015/06/18 ... -ao-haiti/
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Re: Missão de Paz no Haiti
É meu caro amigo. É a vida como ela é. Quero só ver quem é que vai bancar a conta desse cruzeiro.
abs
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Re: Missão de Paz no Haiti
Até que não vejo tanto problema assim. Se o custo-benefício favorece a contratação de um meio civil com fim militar, amém. Não sei de nenhum pormenor desta "missão", mas desde que os meios sejam brasileiros, não tenho absolutamente nada contra.FCarvalho escreveu:É meu caro amigo. É a vida como ela é. Quero só ver quem é que vai bancar a conta desse cruzeiro.
abs
Lembro ter lido em alguns lugares que muito da mobilização logística durante o conflito do Vietnã e Guerras do Golfo foi feita com meios civis, tanto marítimos como aéreos.
MAlmeida
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Re: Missão de Paz no Haiti
Na Segunda Guerra Mundial também, com transatlânticos luxuosos transformados em transportes de tropas:malmeida escreveu:Até que não vejo tanto problema assim. Se o custo-benefício favorece a contratação de um meio civil com fim militar, amém. Não sei de nenhum pormenor desta "missão", mas desde que os meios sejam brasileiros, não tenho absolutamente nada contra.FCarvalho escreveu:É meu caro amigo. É a vida como ela é. Quero só ver quem é que vai bancar a conta desse cruzeiro.
abs
Lembro ter lido em alguns lugares que muito da mobilização logística durante o conflito do Vietnã e Guerras do Golfo foi feita com meios civis, tanto marítimos como aéreos.
MAlmeida
Alguns exemplos:
Queen Mary
Queen Elisabeth
Conte Grande (navio de passageiros italiano apreendido pelas autoridades brasileiras em Santos em 1942 como presa de guerra e usado depois pela Marinha norte-americana como transporte de tropas (USS Monticello):
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Re: Missão de Paz no Haiti
Na Guerra das Malvinas o Queen Elizabeth II também foi usado como transporte de tropas pelos ingleses:
Guerra é guerra, se usa o que estiver à mão.
Leandro G. Card
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Re: Missão de Paz no Haiti
Pois é. Seria até legal se estivéssemos em guerra.
Mas... alguém viu alguma aí pra gente poder participar e, os meios poderem justificar seus fins?
abs
Mas... alguém viu alguma aí pra gente poder participar e, os meios poderem justificar seus fins?
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Re: Missão de Paz no Haiti
Existe uma grande diferença entre a contratação de meios civis para mobilização e o requisitioning, que é um tipo de arrestamento de bens privados para uso militar em caso de necessidade (ex: calamidade pública, conflito armado ou guerra declarada). Os dois casos citados tanto por ti quanto pelo LeandroGCard são exemplos de requisitioning. Um outro exemplo na guerra das Malvinas foi o emprego de Learjets civis argentinos para despistar os ingleses (Escuadrón Fénix).Wingate escreveu:Na Segunda Guerra Mundial também, com transatlânticos luxuosos transformados em transportes de tropas:malmeida escreveu: Até que não vejo tanto problema assim. Se o custo-benefício favorece a contratação de um meio civil com fim militar, amém. Não sei de nenhum pormenor desta "missão", mas desde que os meios sejam brasileiros, não tenho absolutamente nada contra.
Lembro ter lido em alguns lugares que muito da mobilização logística durante o conflito do Vietnã e Guerras do Golfo foi feita com meios civis, tanto marítimos como aéreos.
MAlmeida
Alguns exemplos:
Queen Mary
(...)
Queen Elisabeth
(...)
Conte Grande (navio de passageiros italiano apreendido pelas autoridades brasileiras em Santos em 1942 como presa de guerra e usado depois pela Marinha norte-americana como transporte de tropas (USS Monticello):
(...)
Wingate
Já a contratação de meios civis é usada para movimentar carga ou tropas em tempos de paz ou afastado da zona de conflito, com um contrato assinado, tripulação civil, etc, etc. Deixando os já limitados meios militares à disposição para uso militar. É uma alternativa até bem vantajosa, se você for pensar em termos práticos.
Um adendo: No Brasil o requisitioning é previsto na Constituição brasileira de 1988, artigo 5º inciso XXV, mas NÃO SE APLICA para missões de paz.
fuente: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/co ... tuicao.htm
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Re: Missão de Paz no Haiti
Muito grato pelos esclarecimentos do colega.malmeida escreveu:Existe uma grande diferença entre a contratação de meios civis para mobilização e o requisitioning, que é um tipo de arrestamento de bens privados para uso militar em caso de necessidade (ex: calamidade pública, conflito armado ou guerra declarada). Os dois casos citados tanto por ti quanto pelo LeandroGCard são exemplos de requisitioning. Um outro exemplo na guerra das Malvinas foi o emprego de Learjets civis argentinos para despistar os ingleses (Escuadrón Fénix).Wingate escreveu: Na Segunda Guerra Mundial também, com transatlânticos luxuosos transformados em transportes de tropas:
Alguns exemplos:
Queen Mary
(...)
Queen Elisabeth
(...)
Conte Grande (navio de passageiros italiano apreendido pelas autoridades brasileiras em Santos em 1942 como presa de guerra e usado depois pela Marinha norte-americana como transporte de tropas (USS Monticello):
(...)
Wingate
Já a contratação de meios civis é usada para movimentar carga ou tropas em tempos de paz ou afastado da zona de conflito, com um contrato assinado, tripulação civil, etc, etc. Deixando os já limitados meios militares à disposição para uso militar. É uma alternativa até bem vantajosa, se você for pensar em termos práticos.
Um adendo: No Brasil o requisitioning é previsto na Constituição brasileira de 1988, artigo 5º inciso XXV, mas NÃO SE APLICA para missões de paz.
fuente: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/co ... tuicao.htm
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