Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Dados reais são os de venda. O seguro do Gol no Brasil é o mais caro, e nada tem haver com a qualidade do carro em si, mas porque é o mais furtado.
O que vemos pelo mundo?
Montadoras dos EUA, todas faliram, porque não conseguem fazer carros com qualidade e preço competitivo, nem mesmo dentro do mercado dos EUA.
Europa.
Com exceção de Alemanha e França, todas as outras marcas entraram em crise e foram vendidas. A FIAT só salvou por conta da divisão brasileira.
O resto foi tudo vendido, falaram em SEAT aí em cima, quer dizer VW.
Na Inglaterra não sobrou nenhuma marca nacional, é tudo controlado por alemães, americanos ou japoneses.
Mercados que mais crescem
BRIC´S, mas um vez a sigla mágica.
Produção mundial de automóveis. Como estão os últimos números?
Antes mesmo do terremoto no Japão, as marcas japoneses vinham perdendo mercado.
[]´s
O que vemos pelo mundo?
Montadoras dos EUA, todas faliram, porque não conseguem fazer carros com qualidade e preço competitivo, nem mesmo dentro do mercado dos EUA.
Europa.
Com exceção de Alemanha e França, todas as outras marcas entraram em crise e foram vendidas. A FIAT só salvou por conta da divisão brasileira.
O resto foi tudo vendido, falaram em SEAT aí em cima, quer dizer VW.
Na Inglaterra não sobrou nenhuma marca nacional, é tudo controlado por alemães, americanos ou japoneses.
Mercados que mais crescem
BRIC´S, mas um vez a sigla mágica.
Produção mundial de automóveis. Como estão os últimos números?
Antes mesmo do terremoto no Japão, as marcas japoneses vinham perdendo mercado.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A FIAT ficou com uma má fama no Brasil devido a um péssimo controle de qualidade na era FIAT 147. O carro em si era o compacto mais moderno feito no Brasil mas a qualidade era mesmo muito ruim. Já aqui na vizinha Argentina o carro que tinha muito boa fama. Hoje a Fiat não deve nada em termos de qualidade às demais grandes tipo GM, VW ou Ford, mas ainda ficou um pouco de preconceito. Só um pouco, já que se tornou a líder do mercado.
P.S.: Quantos Gols "batedeira" se vê rodando por aí? Carro muito mais raro que um Uno anos 80 ou mesmo o 147.
[]'s
P.S.: Quantos Gols "batedeira" se vê rodando por aí? Carro muito mais raro que um Uno anos 80 ou mesmo o 147.
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Alberto -
- soultrain
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Prick,
Estás a falar de seguros de roubo, isto são seguros MECÂNICOS!!!! Ou seja você paga o seguro, quanto tem algum problema a seguradora paga a oficina, é como a garantia do fabricante.
Estás a falar de seguros de roubo, isto são seguros MECÂNICOS!!!! Ou seja você paga o seguro, quanto tem algum problema a seguradora paga a oficina, é como a garantia do fabricante.
soultrain escreveu:Sempre que há opiniões, é bom fazer um reality check com dados reais:
http://www.reliabilityindex.com/manufacturer/relIndex
Esta é uma empresa que faz seguro mecânicos de veículos em UK e são os dados usados para computar o custo do seguro, dados reais, não achismos.
Este indice tem algumas distorções fáceis de perceber, a Chevrolet está em primeiro lugar porque é a marca mais recente na Europa, antes chamava-se Daewo, só existe aqui há uns 5 anos. Além disso são os automóveis com menos km rodados. Basta ir à página e mudar o índice para perceber.
Rank Make and Model
1. Chevrolet
20.00
2. Honda
30.00
3. Suzuki
41.00
4. Toyota
56.00
5. Hyundai
57.00
6. Lexus
59.00
7. Subaru
59.00
8. Skoda
66.00
9. Kia
67.00
10. Smart
68.00
11. Ford
68.00
12. Citroen
68.00
13. Fiat
68.00
14. Mitsubishi
71.00
15. Daewoo
76.00
16. Peugeot
76.00
17. Mazda
76.00
18. Nissan
77.00
19. Seat
89.00
20. Vauxhall
91.00
21. Volkswagen
100.00
22. Mini
107.00
23. Renault
111.00
24. Rover
114.00
25. Volvo
116.00
26. BMW
119.00
27. Jaguar
132.00
28. Saab
138.00
29. Audi
142.00
30. Mercedes-Benz
143.00
31. MG
147.00
32. Chrysler
147.00
33. Porsche
149.00
34. Alfa Romeo
169.00
35. Jeep
187.00
36. Land Rover
206.00
FIAT com a mesma pontuação que 10º, a SMART que também tem poucos anos e baixa quilometragem, bem à frente de VW, Audi, BMW e Mercedes.
Nos piores, como é óbvio, as marcas Inglesas, Suecas e Americanas, junto com a Alfa Romeu, porque ainda tem muitos a rodar antes de ser do Grupo FIAT.
[[]]'s
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Vou no meu 3º Fiat (tive 2 puntos e agora tenho uma carrinha Stilo), a minha mulher tem um Punto de 2001, já antes teve 2 Unos, devemos ser umas pessoas cheias de sorte, nunca nos aconteceu nenhuma das desgraças enunciadas pelo Taliban Francês...
Triste sina ter nascido português
- prp
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Já era ora de desmascarar essa trupe de multinacionais ganaciosas e mentirosas.
PAPO DE RODA
Obrigado, monsieur Habib
Várias fábricas reduziram tabelas nas últimas semanas. Prova que preço de automóvel não segue a fórmula de custo mais lucro
Boris Feldman
É velha a cantilena das fábricas: nossos automóveis custam aqui muito mais que o mesmo modelo no exterior por culpa exclusiva da ganância governamental de taxá-los com impostos estratosféricos. Mas a desculpa não resiste a uma simples análise numérica e não dá para explicar que um mexicano pague — por um carro produzido aqui — menos da metade que um brasileiro.
Mesmo excluindo todos os nossos impostos (e lembrando que o México também não abre mão dos seus), as contas não fecham. Para explicar, só mesmo a velha teoria de que preço de automóvel no Brasil não é estabelecido pela fórmula do custo mais lucro: é pelo valor que o consumidor está disposto a pagar por ele.
Prova disso é que vários modelos tiveram seus preços reduzidos nas últimas semanas.
Compare as listas e repare, por exemplo, que a Ford acaba de reduzir os preços do Fiesta Rocam, tanto o sedã como o hatch. Não por coincidência, eles passaram a custar hoje rigorosamente, até o último centavo, o mesmo que o chinês JAC J3, o “carro do Faustão”. Seu importador é o brilhante Sérgio Habib, por dentro de todas as entranhas operativas do setor, pois foi importador (e depois presidente) da Citroën e tem uma rede de concessionárias de várias marcas. Inclusive da Ford...
A Renault acaba de apresentar a linha 2012 do Sandero, seu campeão de vendas no nosso mercado. Apesar do novo visual e de vários aperfeiçoamentos, todas as versões tiveram seus preços reduzidos. No “aventureiro” Stepway, a redução chegou a R$ 3 mil. Você já tinha ouvido contar essa história no passado? Então, agradeça à JAC, à Chery....
E, quando reduzir preço não adianta, a solução é mais drástica: encerrar a produção do modelo sem condições de competir no mercado. Quem não se lembra da época em que o Vectra era o mais admirado e desejado sedã no Brasil? Era. Tornou-se obsoleto e a GM anuncia uma série especial, o Vectra Collection. São duas mil unidades recheadas de equipamentos e com preços muito atrativos. Mas, série “Collection” deixa nas entrelinhas que... o gato subiu no telhado.
Até a Honda sentiu os coreanos no fígado: as vendas do Civic já começavam a despencar antes mesmo de o tsunami no Japão afetar sua produção no Brasil.
Em 2004, nossas quatro grandes fábricas tinham a considerável fatia de 82% das vendas do mercado doméstico. Em 2011, sua fatia caiu para 74%. Ainda foi pouco: os analistas da indústria estimam que, dentro de seis anos, elas terão que se contentar com apenas 64%.
Nosso automóvel é caro. Mas a culpa não pode ser atribuída somente aos impostos. As fábricas também vão com muita sede ao pote.
A rigor, até a chegada dos asiáticos, eram elas quem faziam o verdadeiro negócio da China...
Fonte: Jornal Estado de Minas 04/06/11 : http://www.uai.com.br/EM/html/sessao_45 ... icia.shtml (só para assinantes)
PAPO DE RODA
Obrigado, monsieur Habib
Várias fábricas reduziram tabelas nas últimas semanas. Prova que preço de automóvel não segue a fórmula de custo mais lucro
Boris Feldman
É velha a cantilena das fábricas: nossos automóveis custam aqui muito mais que o mesmo modelo no exterior por culpa exclusiva da ganância governamental de taxá-los com impostos estratosféricos. Mas a desculpa não resiste a uma simples análise numérica e não dá para explicar que um mexicano pague — por um carro produzido aqui — menos da metade que um brasileiro.
Mesmo excluindo todos os nossos impostos (e lembrando que o México também não abre mão dos seus), as contas não fecham. Para explicar, só mesmo a velha teoria de que preço de automóvel no Brasil não é estabelecido pela fórmula do custo mais lucro: é pelo valor que o consumidor está disposto a pagar por ele.
Prova disso é que vários modelos tiveram seus preços reduzidos nas últimas semanas.
Compare as listas e repare, por exemplo, que a Ford acaba de reduzir os preços do Fiesta Rocam, tanto o sedã como o hatch. Não por coincidência, eles passaram a custar hoje rigorosamente, até o último centavo, o mesmo que o chinês JAC J3, o “carro do Faustão”. Seu importador é o brilhante Sérgio Habib, por dentro de todas as entranhas operativas do setor, pois foi importador (e depois presidente) da Citroën e tem uma rede de concessionárias de várias marcas. Inclusive da Ford...
A Renault acaba de apresentar a linha 2012 do Sandero, seu campeão de vendas no nosso mercado. Apesar do novo visual e de vários aperfeiçoamentos, todas as versões tiveram seus preços reduzidos. No “aventureiro” Stepway, a redução chegou a R$ 3 mil. Você já tinha ouvido contar essa história no passado? Então, agradeça à JAC, à Chery....
E, quando reduzir preço não adianta, a solução é mais drástica: encerrar a produção do modelo sem condições de competir no mercado. Quem não se lembra da época em que o Vectra era o mais admirado e desejado sedã no Brasil? Era. Tornou-se obsoleto e a GM anuncia uma série especial, o Vectra Collection. São duas mil unidades recheadas de equipamentos e com preços muito atrativos. Mas, série “Collection” deixa nas entrelinhas que... o gato subiu no telhado.
Até a Honda sentiu os coreanos no fígado: as vendas do Civic já começavam a despencar antes mesmo de o tsunami no Japão afetar sua produção no Brasil.
Em 2004, nossas quatro grandes fábricas tinham a considerável fatia de 82% das vendas do mercado doméstico. Em 2011, sua fatia caiu para 74%. Ainda foi pouco: os analistas da indústria estimam que, dentro de seis anos, elas terão que se contentar com apenas 64%.
Nosso automóvel é caro. Mas a culpa não pode ser atribuída somente aos impostos. As fábricas também vão com muita sede ao pote.
A rigor, até a chegada dos asiáticos, eram elas quem faziam o verdadeiro negócio da China...
Fonte: Jornal Estado de Minas 04/06/11 : http://www.uai.com.br/EM/html/sessao_45 ... icia.shtml (só para assinantes)
Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Mocinhas dirigindo na Europa, isso não tem graça, quero ver por aqui, nas estradas bem asfaltadas, os pequenos engarrafamentos, o calor suave, umidade e maresia. Aí é que as mocinhas num guentam.P44 escreveu:Vou no meu 3º Fiat (tive 2 puntos e agora tenho uma carrinha Stilo), a minha mulher tem um Punto de 2001, já antes teve 2 Unos, devemos ser umas pessoas cheias de sorte, nunca nos aconteceu nenhuma das desgraças enunciadas pelo Taliban Francês...
Quero ver ele também nas autobans alemães, coitadinhos...
[]´s
Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
AlbertoRJ escreveu:A FIAT ficou com uma má fama no Brasil devido a um péssimo controle de qualidade na era FIAT 147. O carro em si era o compacto mais moderno feito no Brasil mas a qualidade era mesmo muito ruim. Já aqui na vizinha Argentina o carro que tinha muito boa fama. Hoje a Fiat não deve nada em termos de qualidade às demais grandes tipo GM, VW ou Ford, mas ainda ficou um pouco de preconceito. Só um pouco, já que se tornou a líder do mercado.
P.S.: Quantos Gols "batedeira" se vê rodando por aí? Carro muito mais raro que um Uno anos 80 ou mesmo o 147.
[]'s
O FIAT 147 era do barato, tinha um apelido FIAT LUX(era marca de caixa de fósforos), trava-se de um caixa de fósforos motorizada, andei com uma garota que tinha um. O mais emocionante era andar na estrada com ele.
[]´s
Editado pela última vez por PRick em Dom Jun 05, 2011 5:06 pm, em um total de 1 vez.
Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
soultrain escreveu:Prick,
Estás a falar de seguros de roubo, isto são seguros MECÂNICOS!!!! Ou seja você paga o seguro, quanto tem algum problema a seguradora paga a oficina, é como a garantia do fabricante.
Se tivesse isso por aqui, as seguradoras íam a falência. Teste de qualidade mecânica é feito no Brasil, na Europa só serve para carro de mocinhas, talvez na Alemanha por conta das autobans sem limite de velocidade.
Outro dia estava vendo o coitado do cara lá, encheram o tanque dele com uma gasolina que tinha de tudo um pouco. Aquilo sim era gasolina aditivada. Quase que o carro dele saiu voando. No escapamento tinha um cheiro de solvente de tinta do cacete.
Conhecia um cara que colocava naftalina no tanque de gasolina, dizia que aditivava a mesma.
[]´s
Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Estava olhando o Jornal O Globo, seção de automóveis, impressionante a guerra de preços, até a BMW estava dando descontos generosos, os asiáticos e os croassantes abriram as pernas. Creio que foram os chinas os responsáveis por isso. Todos baixaram o preço, ou quase todos, só os nazistas da VW continuam quase na mesma, os caras não baixam o preço, é foda...prp escreveu:Já era ora de desmascarar essa trupe de multinacionais ganaciosas e mentirosas.
PAPO DE RODA
Obrigado, monsieur Habib
Várias fábricas reduziram tabelas nas últimas semanas. Prova que preço de automóvel não segue a fórmula de custo mais lucro
Boris Feldman
É velha a cantilena das fábricas: nossos automóveis custam aqui muito mais que o mesmo modelo no exterior por culpa exclusiva da ganância governamental de taxá-los com impostos estratosféricos. Mas a desculpa não resiste a uma simples análise numérica e não dá para explicar que um mexicano pague — por um carro produzido aqui — menos da metade que um brasileiro.
Mesmo excluindo todos os nossos impostos (e lembrando que o México também não abre mão dos seus), as contas não fecham. Para explicar, só mesmo a velha teoria de que preço de automóvel no Brasil não é estabelecido pela fórmula do custo mais lucro: é pelo valor que o consumidor está disposto a pagar por ele.
Prova disso é que vários modelos tiveram seus preços reduzidos nas últimas semanas.
Compare as listas e repare, por exemplo, que a Ford acaba de reduzir os preços do Fiesta Rocam, tanto o sedã como o hatch. Não por coincidência, eles passaram a custar hoje rigorosamente, até o último centavo, o mesmo que o chinês JAC J3, o “carro do Faustão”. Seu importador é o brilhante Sérgio Habib, por dentro de todas as entranhas operativas do setor, pois foi importador (e depois presidente) da Citroën e tem uma rede de concessionárias de várias marcas. Inclusive da Ford...
A Renault acaba de apresentar a linha 2012 do Sandero, seu campeão de vendas no nosso mercado. Apesar do novo visual e de vários aperfeiçoamentos, todas as versões tiveram seus preços reduzidos. No “aventureiro” Stepway, a redução chegou a R$ 3 mil. Você já tinha ouvido contar essa história no passado? Então, agradeça à JAC, à Chery....
E, quando reduzir preço não adianta, a solução é mais drástica: encerrar a produção do modelo sem condições de competir no mercado. Quem não se lembra da época em que o Vectra era o mais admirado e desejado sedã no Brasil? Era. Tornou-se obsoleto e a GM anuncia uma série especial, o Vectra Collection. São duas mil unidades recheadas de equipamentos e com preços muito atrativos. Mas, série “Collection” deixa nas entrelinhas que... o gato subiu no telhado.
Até a Honda sentiu os coreanos no fígado: as vendas do Civic já começavam a despencar antes mesmo de o tsunami no Japão afetar sua produção no Brasil.
Em 2004, nossas quatro grandes fábricas tinham a considerável fatia de 82% das vendas do mercado doméstico. Em 2011, sua fatia caiu para 74%. Ainda foi pouco: os analistas da indústria estimam que, dentro de seis anos, elas terão que se contentar com apenas 64%.
Nosso automóvel é caro. Mas a culpa não pode ser atribuída somente aos impostos. As fábricas também vão com muita sede ao pote.
A rigor, até a chegada dos asiáticos, eram elas quem faziam o verdadeiro negócio da China...
Fonte: Jornal Estado de Minas 04/06/11 : http://www.uai.com.br/EM/html/sessao_45 ... icia.shtml (só para assinantes)
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- tflash
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Atenção que as linhas de produção da Fiat europeia no tempo do punto eram do melhor que havia. A robotização era muito maior em relação ao Brasil. Eu lembro-me de ler sobre isso na altura. Pode ter influência.PRick escreveu:Mocinhas dirigindo na Europa, isso não tem graça, quero ver por aqui, nas estradas bem asfaltadas, os pequenos engarrafamentos, o calor suave, umidade e maresia. Aí é que as mocinhas num guentam.P44 escreveu:Vou no meu 3º Fiat (tive 2 puntos e agora tenho uma carrinha Stilo), a minha mulher tem um Punto de 2001, já antes teve 2 Unos, devemos ser umas pessoas cheias de sorte, nunca nos aconteceu nenhuma das desgraças enunciadas pelo Taliban Francês...
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No que toca ao uso, climaticamente temos 3 meses com clima tipo Rio de Janeiro, Seis meses de clima ameno e dois meses de inverno gelado para nos lembrarmos que aqui ainda é Europa. Mecanicamente os Fiat aguentavam isso. Os componentes eléctricos é que eram fraquitos. Quanto mais electrónica o carro tivesse pior. O punto não dava muitos problemas eléctricos. Os modelos acima davam. Até o Stilo deu. Em relação a estradas é assim, as auto-estradas são boas mas pagam-se. As vias municipais costumam ser boas de 4 em 4 anos coincidindo com as respectivas eleições. Lembrem-se sempre que Portugal é um Brasil em ponto pequeno, no bom e no mau.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Falou o que eu iria falar...tflash escreveu:Atenção que as linhas de produção da Fiat europeia no tempo do punto eram do melhor que havia. A robotização era muito maior em relação ao Brasil. Eu lembro-me de ler sobre isso na altura. Pode ter influência.PRick escreveu: Mocinhas dirigindo na Europa, isso não tem graça, quero ver por aqui, nas estradas bem asfaltadas, os pequenos engarrafamentos, o calor suave, umidade e maresia. Aí é que as mocinhas num guentam.
Quero ver ele também nas autobans alemães, coitadinhos...
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No que toca ao uso, climaticamente temos 3 meses com clima tipo Rio de Janeiro, Seis meses de clima ameno e dois meses de inverno gelado para nos lembrarmos que aqui ainda é Europa. Mecanicamente os Fiat aguentavam isso. Os componentes eléctricos é que eram fraquitos. Quanto mais electrónica o carro tivesse pior. O punto não dava muitos problemas eléctricos. Os modelos acima davam. Até o Stilo deu. Em relação a estradas é assim, as auto-estradas são boas mas pagam-se. As vias municipais costumam ser boas de 4 em 4 anos coincidindo com as respectivas eleições. Lembrem-se sempre que Portugal é um Brasil em ponto pequeno, no bom e no mau.
Moro no Seixal, e aqui a temperaturas variam do 0, as vezes chegando a negativas, aos mais de 40 no pico do verão, portanto, o carro tem que ser bom pra aguentar nossos verões secos, invernos húmidos, além da maresia, carros 24h na rua, etc.
Estou com um Marea carrinha há 6 meses, que nq verdade é da minha esposa, e não tivemos surpresas até agora... Ela roda uma média de 600km por mes, e até agora, o único grande gasto que temos é com a gasolina... O carro é apenas pra uso aqui no Seixal, e tem estado impecável...
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
[quote="tflash"]O maior carro que a Fiat está a vender em Itália é este:
Fiat Freemont. Eu acho que não é bem Fiat.
Hola amigos:
La camioneta de la foto no es una Fiat, es una Dodge Journey. Es hecha en México, aquí en Argentina se vende mucho y muy bien, tiene una muy buena relación precio/ calidad. Cuesta alrededor de U$ 30.000. Tiene una muy buena terminación, mucho equipamiento y hasta una tercer fila de asientos.
Desearía preguntarles si la perua Renault Megane II es hecha en Brasil. Tengo entendido que el sedán cuatro puertas sí, pero la perua, tengo mis dudas. Desde ya muchas gracias.
Les dejo mis saludos.-
Fiat Freemont. Eu acho que não é bem Fiat.
Hola amigos:
La camioneta de la foto no es una Fiat, es una Dodge Journey. Es hecha en México, aquí en Argentina se vende mucho y muy bien, tiene una muy buena relación precio/ calidad. Cuesta alrededor de U$ 30.000. Tiene una muy buena terminación, mucho equipamiento y hasta una tercer fila de asientos.
Desearía preguntarles si la perua Renault Megane II es hecha en Brasil. Tengo entendido que el sedán cuatro puertas sí, pero la perua, tengo mis dudas. Desde ya muchas gracias.
Les dejo mis saludos.-
Editado pela última vez por TR-1700 em Ter Jun 07, 2011 7:36 pm, em um total de 1 vez.
Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Pois é... eu fiquei aqui pensando... é igual a um Dodge... mas fiquei calado já que não sou especialista...
[]
CB_Lima
[]
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Amigo cb_lima:
En Brasil, se vende esa Dodge? o mejor dicho se venden Dodges?
En Brasil, se vende esa Dodge? o mejor dicho se venden Dodges?
Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
- Carlos Lima
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Desculpe, moro nos EUA e aqui tem muito Dodge
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CB_Lima
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima