Fórum Defesa Brasil

Mas a história muda. Vejam só as ações das SAS britânicas nas Malvinas:

Frederico Vitor escreveu:GUERRA DAS MALVINAS

Parece cenas de filme, mas foi real, vejam só:

Argentinos redem Royal Marines em Port Stanley:

No livro da Bibliex (não lembro o nome do autor), diz que a guarnição, ao se dar conta da invasão, fez contato com a Inglaterra. A resposta que obtiveram foi para esboçar uma resistência "simbólica" e se entregar, pois em breve seriam libertados.

Abraços,

Bolovo escreveu:Valeu cara.

Legal esta, o prototipo do Bell ARH, que vai substituir o Kiowa.

Durante essa segunda guerra do Iraque e principalmente depois do chafurdado ataque a Karbala, muitos congressistas americanos (e alguns militares também) ficaram com a pulga atrás da orelha com o preço dos helicópteros puramente militares, achando que o custo/benefício não era tão vantajoso.

Foi nessa época que o Comanche foi cancelado e que o Exército começou a se voltar para aeronaves civis adaptadas para algumas missões. O ARH-70 e o UH-72 são o resultado dessa nova política.

Abraços,

Piffer escreveu:

Bolovo escreveu:Valeu cara.

Legal esta, o prototipo do Bell ARH, que vai substituir o Kiowa.

Durante essa segunda guerra do Iraque e principalmente depois do chafurdado ataque a Karbala, muitos congressistas americanos (e alguns militares também) ficaram com a pulga atrás da orelha com o preço dos helicópteros puramente militares, achando que o custo/benefício não era tão vantajoso.

Foi nessa época que o Comanche foi cancelado e que o Exército começou a se voltar para aeronaves civis adaptadas para algumas missões. O ARH-70 e o UH-72 são o resultado dessa nova política.

Abraços,

Piffer, esse helo não teria uma desvantagem perante o Kiowa? O "flir" (não lembro o nome do do kiowa) que ficava acima do cubo da hélice não proporcionava uma vantagem com o terreno?

É uma vantegem? Sim. Mas está se chegando à conclusão que o stress estrutural e a dificuldade de manutenção não valem a pena.

http://vootatico.com/?p=163

Abraços,

Piffer escreveu:É uma vantegem? Sim. Mas está se chegando à conclusão que o stress estrutural e a dificuldade de manutenção não valem a pena.

http://vootatico.com/?p=163

Abraços,

Não tinha pensado no stress que uma aeronave com um sistema desses poderia sofrer....

E depois esse sistema foi pensado para países com uma geografia irregular e com amplas florestas (de forma a que se possa ocultar o heli e só o sensor é que ficaria exposto), como por exemplo Europa, Peninsulda da Coreia, etc.

cabeça de martelo escreveu:E depois esse sistema foi pensado para países com uma geografia irregular e com amplas florestas (de forma a que se possa ocultar o heli e só o sensor é que ficaria exposto), como por exemplo Europa, Peninsulda da Coreia, etc.

Um helo da guerra fria...

Piffer, um esquilo com um daqueles FLIR Safire, não cumpriria quase que a mesma missão dos kiowa???

O OH-58 é a expressão máxima de que os sistemas/armamentos em si são muito mais importantes que a plataforma.

O Bell sobre o qual ele é montado é uma aeronave menor e com desempenho bem inferior ao Fennec. Está sendo trocado pelo Bell 407, que é um pouco maior e com desempenho semelhante ao do Fennec.

O que diferencia ele é a absurda suíte de armamentos, optrônicos, datalinks e toda essa parafernália que ele leva.

Mas não basta apenas pegar um Fennec e sair enfiando coisas nele. O OH-58 saiu do Bell 206, mas pode ser considerada praticamente uma aeronave nova. O exemplo mais nítido é o bulbo sobre o rotor.

Toda a cabeça do rotor foi redesenhada, ele mudou de 2 para 4 pás. A cabine de carga desapareceu e foram montados diverosos módulos de equipamentos eletrônicos, etc.

Atenção Camaradas, ao longo dos dias irei postar excelentes fotos da BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS. São fotos vibrantes, demonstrando as atividades desenvolvida naquela unidade, desde estágios que são aplicados na formação de novos comandos. Vale a pena conferir.

C-O-M-A-N-D-O-S...!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

PQD da FAB:

Frederico Vitor escreveu:

vlws abraços