Sim. Depende também se é interesse da Força ter esse tipo de arma.knigh7 escreveu:Para um heli, a versão "M" está bom demais.
Os outros helis de ataque utilizam Man Pads adaptados (Iglas e Mistral )
Att.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Sim. Depende também se é interesse da Força ter esse tipo de arma.knigh7 escreveu:Para um heli, a versão "M" está bom demais.
Os outros helis de ataque utilizam Man Pads adaptados (Iglas e Mistral )
Estamos no Brasil. E se eu fosse vocês, pensaria duas vezes, pois no Brasil, tudo pode acontecer.Carlos Lima escreveu:Concordo... nos tempos atuais os Vipers ou Whiskeys (reformados) via FMS seriam interessante caso tívessemos que comprar helis de ataque para o EB.
Entrando no território de 'podemos pagar', aí eu voto no T-129.
[]s
CB
No caso de qualquer um dos helos que venham a ser escolhidos, o EB deverá optar pela lógica de sempre:Energys escreveu:Sim. Depende também se é interesse da Força ter esse tipo de arma.knigh7 escreveu:Para um heli, a versão "M" está bom demais.
Os outros helis de ataque utilizam Man Pads adaptados (Iglas e Mistral )
Att.
PICTURE: Greece receives first ex-US Army Chinooks
14 NOVEMBER, 2016 BY: BETH STEVENSON LONDON
https://www.flightglobal.com/news/artic ... ks-431440/
Greece has received the first three of an eventual 10 Boeing CH-47D Chinook heavy-lift rotorcraft that it has bought from the US Army.
Arriving at the port of Piraeus on 11 November, the Chinooks will join the already 15-strong fleet operated by the Hellenic Army.
In December 2014, the US State Department approved the sale of 10 surplus CH-47Ds to Athens, under a deal then worth $150 million.
The contract includes 23 Honeywell T55-GA-714A engines – two per aircraft plus three spares – and associated equipment such as missile warning and communications systems.
Asset Image
Hellenic department of national defence
The US Army is replacing its D-model Chinooks with the newer CH-47F, leaving a large fleet to be disposed of.
Greece has operated the Chinook since 1981, and its fleet comprises six extended-range CH-47SDs built by Boeing, and nine manufactured under licence by Leonardo, Flight Fleets Analyzer shows.
Nao entendi o que significa "pensaria duas vezes"??FCarvalho escreveu:Estamos no Brasil. E se eu fosse vocês, pensaria duas vezes, pois no Brasil, tudo pode acontecer.Carlos Lima escreveu:Concordo... nos tempos atuais os Vipers ou Whiskeys (reformados) via FMS seriam interessante caso tívessemos que comprar helis de ataque para o EB.
Entrando no território de 'podemos pagar', aí eu voto no T-129.
[]s
CB
Até comprar helo de ataque novo ainda em projeto, de acordo com a END.
Não esqueçam que a decisão final nunca é dos militares. Mas ao quem interessar possa de gravata, e com a caneta na mão.
abs.
Não creio que a Aviação do Exército pense curto assim.FCarvalho escreveu:No caso de qualquer um dos helos que venham a ser escolhidos, o EB deverá optar pela lógica de sempre:Energys escreveu:Sim. Depende também se é interesse da Força ter esse tipo de arma.
Att.
simples, barato e nem tão bonito assim.
Portanto, esperam mais Manpads.
abs.
O texto:RobsonBCruz escreveu:http://www.defesaaereanaval.com.br/exer ... lack-hawk/
Mas ele tem uma capacidade maior que os outros concorrentes, desde blindagem até armamento.kirk escreveu:Mas, mas o knigh ... o MI-28 não era o todo fuderoso que deu certo e full disponibilidade e blá, blá, blá ???knigh7 escreveu:Outra fonte pontando que o Mi28 foi pro vinagre...
http://www.planobrazil.com/especial-asa ... o-do-epex/
Será que saiu o gov petista e os militares mandaram o MI pra "quinta das avenidas" ???
Tô achando que esse MI ... não passa de mimimi petista !
Sem dúvida Gabriel, no papel ele dá show ... mas é aquilo que vivemos falando ... o que de FATO vence uma guerra não é necessariamente o melhor equipamento (no papel), digamos que é o "conjunto da obra" ... entre os quais destaco: Custo de manutenção e HV, de extrema importância para o domínio de toda a potencialidade do equipamento, pois significa muitas horas de treinamento e de desenvolvimento da DOUTRINA de combate ... Eficiência na manutenção, esse quesito determina a disponibilidade para o combate, não adianta ter um baita equipamento e ele não puder voar e combater porque falta o parafuso da rebimboca da parafuseta ... Custo de aquisição, isso determina a QUANTIDADE de equipamentos que teremos para combater ... simplesmente de nada adianta ter meia dúzia de Helis superfuderásticos ... não farão diferença ... domínio local de reposição, sem isso, entramos numa batalha depois de 20 horas de voo temos que ligar para os russos e pedir pelo amor de Deus para enviar peças de reposição ... e até os "camaradas" resolverem atender a vaca já foi pro brejo ...gabriel219 escreveu:Mas ele tem uma capacidade maior que os outros concorrentes, desde blindagem até armamento.kirk escreveu: Mas, mas o knigh ... o MI-28 não era o todo fuderoso que deu certo e full disponibilidade e blá, blá, blá ???
Será que saiu o gov petista e os militares mandaram o MI pra "quinta das avenidas" ???
Tô achando que esse MI ... não passa de mimimi petista !
O que eu vejo é o conjunto da obra passando o rodo na Síria e no Iraque, países que estão em guerra. Só aqui, no país do faz de conta, emplaca esses projetinhos guti-guti.kirk escreveu:Sem dúvida Gabriel, no papel ele dá show ... mas é aquilo que vivemos falando ... o que de FATO vence uma guerra não é necessariamente o melhor equipamento (no papel), digamos que é o "conjunto da obra" ... entre os quais destaco: Custo de manutenção e HV, de extrema importância para o domínio de toda a potencialidade do equipamento, pois significa muitas horas de treinamento e de desenvolvimento da DOUTRINA de combate ... Eficiência na manutenção, esse quesito determina a disponibilidade para o combate, não adianta ter um baita equipamento e ele não puder voar e combater porque falta o parafuso da rebimboca da parafuseta ... Custo de aquisição, isso determina a QUANTIDADE de equipamentos que teremos para combater ... simplesmente de nada adianta ter meia dúzia de Helis superfuderásticos ... não farão diferença ... domínio local de reposição, sem isso, entramos numa batalha depois de 20 horas de voo temos que ligar para os russos e pedir pelo amor de Deus para enviar peças de reposição ... e até os "camaradas" resolverem atender a vaca já foi pro brejo ...
Essa é a linha do que penso sobre o assunto !
Sim, mas o custo de aquisição também deve ser pensado nisso.kirk escreveu:Sem dúvida Gabriel, no papel ele dá show ... mas é aquilo que vivemos falando ... o que de FATO vence uma guerra não é necessariamente o melhor equipamento (no papel), digamos que é o "conjunto da obra" ... entre os quais destaco: Custo de manutenção e HV, de extrema importância para o domínio de toda a potencialidade do equipamento, pois significa muitas horas de treinamento e de desenvolvimento da DOUTRINA de combate ... Eficiência na manutenção, esse quesito determina a disponibilidade para o combate, não adianta ter um baita equipamento e ele não puder voar e combater porque falta o parafuso da rebimboca da parafuseta ... Custo de aquisição, isso determina a QUANTIDADE de equipamentos que teremos para combater ... simplesmente de nada adianta ter meia dúzia de Helis superfuderásticos ... não farão diferença ... domínio local de reposição, sem isso, entramos numa batalha depois de 20 horas de voo temos que ligar para os russos e pedir pelo amor de Deus para enviar peças de reposição ... e até os "camaradas" resolverem atender a vaca já foi pro brejo ...
Essa é a linha do que penso sobre o assunto !
É em relação a compra dos helos americanos levando-se em conta apenas a nossa realidade como algo factível e lógico, como se a compra fosse feita apenas sobre critérios dos militares e pelos militares.Carlos Lima escreveu:Nao entendi o que significa "pensaria duas vezes"??FCarvalho escreveu: Estamos no Brasil. E se eu fosse vocês, pensaria duas vezes, pois no Brasil, tudo pode acontecer.
Até comprar helo de ataque novo ainda em projeto, de acordo com a END.
Não esqueçam que a decisão final nunca é dos militares. Mas ao quem interessar possa de gravata, e com a caneta na mão.
abs.
O T-129 'e o Mangusta Turco.
[]s
CB
Ainda nao entendi a discordancia.FCarvalho escreveu:É em relação a compra dos helos americanos levando-se em conta apenas a nossa realidade como algo factível e lógico, como se a compra fosse feita apenas sobre critérios dos militares e pelos militares.Carlos Lima escreveu: Nao entendi o que significa "pensaria duas vezes"??
O T-129 'e o Mangusta Turco.
[]s
CB
Como se sabe, os militares põe a prato e o cardápio na mesa, mas são os políticos que decidem o menu, que invariavelmente dependendo do humor do "chefe", pode variar entre um prato que pode vir maior, com salada, maionese, presunto de peru e frutas, ou apenas uma banda de pão de ontem com manteiga.
Vai saber.
abs.
Vamos colocar assim: se valer apenas o operacional e logisticos, helos via FMS e tudo bem. Se valer a questão politico-comercial e economica, o T-129 é a opção mais lógica.Carlos Lima escreveu:Ainda nao entendi a discordancia.
Todo mundo sabe quem decide compra... Obviamente que via FMS eu prefiro o Cobra ("Z" ou "W" - esse usado o que 'e mais chato), pois as vantagens logisticas sao otimas e nao 'e que o Governo tenha la muita cosa contra compra Americana - O efeito "Snowden" ja passou).
Se tivessemos vontade politica/monetaria eu prefiro o T-129 (Mangusta Turco), seguido pelo Mi-28. O que 'e minha preferencia puramente pessoal... mas dai at'e o que seria o possivel escolhido vai uma distancia gigante obviamente.
[]s
CB