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Consegui uma foto do 5526 antes da modernização, notar que a pintura de preto do "bico" era menor.

OPERAÇÃO LAÇADOR MUDA A ROTINA NOS HANGARES DA BASE AÉREA DE CANOAS
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A grande movimentação de aeronaves marcou o início da Operação Laçador, na Base Aérea de Canoas (BACO). O Primeiro Esquadrão do Décimo Quarto Grupo de Aviação (1°/14° GAV), o Esquadrão Pampa, e o Quinto Esquadrão de Transporte Aéreo (5º ETA), Esquadrão Pégaso, receberam em seus hangares aviões que estão entre os mais de 60 empregados no exercício militar simulado nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

As aeronaves dos sete esquadrões visitantes ocuparam o pátio antes destinado aos caças F-5M e às aeronaves de transporte C-97 e C-95M. O resultado foi a mudança na rotina de chegada e partida e a realocação das aeronaves nos hangares da BACO.

“Sabíamos que chegaria uma grande quantidade de aeronaves e pensamos na logística e na acomodação das aeronaves no pátio”, conta o Capitão Aviador Bernardo Schuch de Castro.

O Esquadrão Pampa se prepara para a Laçador há duas semanas. O 1º/14º GAV, além de receber as unidades militares, vai participar de missões de varredura e defesa aérea com seus caças F-5M durante o exercício simulado. Antes da operação, coordenada pelo Ministério da Defesa, os pilotos da unidade militar participaram da Ágata 7. Já o Esquadrão Pégaso atua no transporte aéreo e logístico durante a operação.

“Uma operação como a Laçador é muito importante para os pilotos de caça. A Laçador se aproxima do que seria uma missão real com uma grande quantidade de aeronaves no espaço aéreo. O ganho operacional é muito grande, porque as ações ampliam a consciência situacional do aviador em cenários deste porte”, explica o Capitão Aviador Castro.

Além da Base Aérea de Canoas, a Base Aérea de Santa Maria (RS) e a Base Aérea de Florianópolis, também servem de base para as unidades aéreas envolvidas na Operação Laçador.

Eu odeio pintura da ponta do radome com outra cor diferente do padrão, porque não fazer igual ao C-95, com a pintura da aeronave? Acho mais bonito.

Eu odeio pintura da ponta do radome com outra cor diferente do padrão, porque não fazer igual ao C-95, com a pintura da aeronave? Acho mais bonito.

gabriel219 escreveu:Eu odeio pintura da ponta do radome com outra cor diferente do padrão, porque não fazer igual ao C-95, com a pintura da aeronave? Acho mais bonito.

Essa pintura ajuda a evitar colisões com aves a baixa altitude (pelo menos foi essa a explicação que eu ouvi)

[]s
CB_Lima

Denilson, o A-1M realmente recebeu modificações estruturais no nariz, para acomodar o radar, pode notar que o radome é aparafusado na fuselagem, e é feito de um material diferente. A distancia para as portas de acesso e para o bocal do canhão diminuíram. Na verdade o bico não foi alongado, apenas o radome.




Um abraço e t+

Carlos Lima escreveu:

gabriel219 escreveu:Eu odeio pintura da ponta do radome com outra cor diferente do padrão, porque não fazer igual ao C-95, com a pintura da aeronave? Acho mais bonito.

Essa pintura ajuda a evitar colisões com aves a baixa altitude (pelo menos foi essa a explicação que eu ouvi)

[]s
CB_Lima

Eu ouvi ou li ha muito tempo atrás que a pintura dependia do material do cone, que a maioria das tintas não aderia ao material do radome e que essa tinta preta era solução mais eficaz. Agora o pq da FAB usar o preto e não o mesmo cinza que cobre o radome do F-5 ou não sei.

Espero que o pessoal mais entendido possa nos ajudar!



Um abraço e t+

Carlos Lima escreveu:

gabriel219 escreveu:Eu odeio pintura da ponta do radome com outra cor diferente do padrão, porque não fazer igual ao C-95, com a pintura da aeronave? Acho mais bonito.

Essa pintura ajuda a evitar colisões com aves a baixa altitude (pelo menos foi essa a explicação que eu ouvi)

[]s
CB_Lima

Como isso funcionar, a ave vê a ponta do radome muito feio e sai da rota de colisão?

gabriel219 escreveu:

Carlos Lima escreveu: Essa pintura ajuda a evitar colisões com aves a baixa altitude (pelo menos foi essa a explicação que eu ouvi)

[]s
CB_Lima

Como isso funcionar, a ave vê a ponta do radome muito feio e sai da rota de colisão?

Não encontrei o artigo, mas é mais ou menos isso, descobriram que os urubus enxergam melhor o preto, assim passaram a pintar a frente das aeronave dessa cor, não é apenas o "bico" das aeronaves que é pintado de preto, mas também já chegaram a pintar os bordos de ataque.

Pablo Maica escreveu:

Carlos Lima escreveu: Essa pintura ajuda a evitar colisões com aves a baixa altitude (pelo menos foi essa a explicação que eu ouvi)

[]s
CB_Lima

Eu ouvi ou li ha muito tempo atrás que a pintura dependia do material do cone, que a maioria das tintas não aderia ao material do radome e que essa tinta preta era solução mais eficaz. Agora o pq da FAB usar o preto e não o mesmo cinza que cobre o radome do F-5 ou não sei.

Espero que o pessoal mais entendido possa nos ajudar!



Um abraço e t+

Essa questão de pintura de radome é bem mais complicada, o maior problema tem relação com a reflectância dos materiais utilizados no radome, dentre eles a tinta, esse material não deve nem absorver nem refletir a faixa utilizada pelo radar.

Pablo Maica escreveu:Denilson, o A-1M realmente recebeu modificações estruturais no nariz, para acomodar o radar, pode notar que o radome é aparafusado na fuselagem, e é feito de um material diferente. A distancia para as portas de acesso e para o bocal do canhão diminuíram. Na verdade o bico não foi alongado, apenas o radome.




Um abraço e t+

Só uma dúvida, essa é uma afirmação tua ou tem fonte?
Abraço

Notícia no T&D sobre um novo jato de ataque leve, do porte do A-37 Dragonfly, que está sendo desenvolvido pela Textron, que é um consórcio entre a Cessna e AirLand. É utilizada a experiência obtida na fabricação de jatos executivos civis.

http://www.tecnodefesa.com.br/materia.php?materia=1322

Parece uma alternativa interessante para forças aéreas menores, como Uruguai, Paraguai e Bolívia, e que desejam operar um jato. Me parece também uma boa alternativa de jato de treinamento para a FAB, em substituição ao velho Xavante e liberando vários A-29 de Natal para outros esquadrões que já tem falta de aeronaves adicionais.



abraços]

Pablo Maica escreveu:

denilson escreveu:É Pablo Maica, acho que começou a "brincadeira" um f-5M acaba de "atacar" a BASM... Ele passou e depois veio o barulho, foi muito rápido.
Fica de olho por ai.
Abraço

Até que por aqui esta calmo, mas na noite de sexta em torno de das 23:00 vi ( na verdade ouvi) um bandeco indo para região sul em low profile e retornou por volta das 00:30/01:00, provavelmente estava fazendo a infiltração de comandos no TO.

Sábado tinha um EC-725 voando direto.

Um abraço e t+

Acaba de decolar um HM-1 Pantera do Exército, AS-532 Cougar.

Quando se trata de treinadores a jato, torço pro Yak-130...

denilson escreveu:

Pablo Maica escreveu:Denilson, o A-1M realmente recebeu modificações estruturais no nariz, para acomodar o radar, pode notar que o radome é aparafusado na fuselagem, e é feito de um material diferente. A distancia para as portas de acesso e para o bocal do canhão diminuíram. Na verdade o bico não foi alongado, apenas o radome.




Um abraço e t+

Só uma dúvida, essa é uma afirmação tua ou tem fonte?
Abraço

Por observação da pra notar.



Um abraço e t+