Fórum Defesa Brasil

amigos a TGM esta desenvolvendo uma turbina para avião de carga, esta em texte aguardem, postei esta noticia, não creram, aguardem com o tempo vão lembrar que eu ja havia dito a noticia, não sei se é para que tipo de avião se é o kC 390 não sei, ps a TGM tem filial na Alemanha, abraços

Olha pra KC390 com certeza não é, pois a Embraer jamais usaria qualquer material aurenaútico sem certificação e sem liderança de mercado.

eur2 escreveu:amigos a TGM esta desenvolvendo uma turbina para avião de carga, esta em texte aguardem, postei esta noticia, não creram, aguardem com o tempo vão lembrar que eu ja havia dito a noticia, não sei se é para que tipo de avião se é o kC 390 não sei, ps a TGM tem filial na Alemanha, abraços

Qualquer que seja. Se for de uso aeoronautico e/ou maritimo. O que importa e' que facam e que o know how seja dominado.

Poder, pode. O problema é se os clientes arriscariam essa turbina ou prefeririam uma tradicional. Provavelmente ficam com a segunda opções. Porém outros devem arriscar a nacional. Princialmente o financiador.

Tenho uma pergunta aos amigos foristas:

Porque estao dando tantas coisas para empresas portuguesas fazerem?? Jah nao basta a fuselagem central, (que creio eu a matriz brasileira tem competencia de sobra para faze-lo), agora vem mais coisas para os lusos. Que estoria eh essa? Eh algum tipo de estrategia para entrar no mercado europeu? Puxa, nos aqui do Brasil vamos fazer o que? A privada do aviao? (logico se nao derem para alguma empresa portuguesa fazer)


Ate onde eu saiba os 3 Bi que estao financiando o projeto vem do GF, do dinheiro de contribuintes Brasileiros, entao eh de se esperar que sejam gerados empregos aqui!!! Existe algum telefone de contato que eu possa fazer alguma reclamacao. Qual eh gnt! Vamos reinvidicar! Nao vou ficar soh aqui reclamando, eu quero agir!

Frederico Vieira escreveu:Tenho uma pergunta aos amigos foristas:

Porque estao dando tantas coisas para empresas portuguesas fazerem?? Jah nao basta a fuselagem central, (que creio eu a matriz brasileira tem competencia de sobra para faze-lo), agora vem mais coisas para os lusos. Que estoria eh essa? Eh algum tipo de estrategia para entrar no mercado europeu? Puxa, nos aqui do Brasil vamos fazer o que? A privada do aviao? (logico se nao derem para alguma empresa portuguesa fazer)


Ate onde eu saiba os 3 Bi que estao financiando o projeto vem do GF, do dinheiro de contribuintes Brasileiros, entao eh de se esperar que sejam gerados empregos aqui!!! Existe algum telefone de contato que eu possa fazer alguma reclamacao. Qual eh gnt! Vamos reinvidicar! Nao vou ficar soh aqui reclamando, eu quero agir!

Na verdade, a Embraer comprou a OGMA, portanto, trata-se de uma empresa brasileira.

[]´s

O que a Embraer está fazendo é minimizando o máximo possível os seus custos para que tenha um preço final competitivo, senão vejamos:

1. A Ogma é uma empresa da Embraer e a EEA é uma empresa estatal e conta com o financiamento do Governo português:
2. A fabrica de material compostos da Embraer também está em Portugal, em Évora e conta com o financiamento da União Europeia;
3. As Industrias de software portugueses são especialista em soft embarcado, fornecedores tradicionais da ESA, Bae System e também para a NASA e vão contar com o financiamento estatal português, se fossem feitos aqui pela ATECH, teriam que terem financiamentos do governo.
4. Todos estes projetos estão sendo bancados com subsídios do governo português interessado em criar um cluster aeronáutico no pais.


Mauri

Frederico, além do que os colegas falaram, há mais um detalhe: a EMBRAER é uma empresa privada. Visa lucro. Nós, entusiastas e os estrategistas das FA's é que se preocupam se é brasileiro ou não. Quando do lançamento do E195, estive na EMBRAER e durante uma palestra, notamos que muitos itens poderiam ser feitos aqui, mas não eram. Perguntamos o porque. O palestrante, um diretor, explicou citando um exemplo: os bancos do avião eram importados! Porque quando lançou o projeto, a EMBRAER procurou fabricantes nacionais interessados em se envolver no projeto, como parceiros de risco. Ninguem quis...
Resultado: uma empresa gringa aceitou e agora está faturando alto...

abs!

mauri escreveu:O que a Embraer está fazendo é minimizando o máximo possível os seus custos para que tenha um preço final competitivo, senão vejamos:

1. A Ogma é uma empresa da Embraer e a EEA é uma empresa estatal e conta com o financiamento do Governo português:
2. A fabrica de material compostos da Embraer também está em Portugal, em Évora e conta com o financiamento da União Europeia;
3. As Industrias de software portugueses são especialista em soft embarcado, fornecedores tradicionais da ESA, Bae System e também para a NASA e vão contar com o financiamento estatal português, se fossem feitos aqui pela ATECH, teriam que terem financiamentos do governo.
4. Todos estes projetos estão sendo bancados com subsídios do governo português interessado em criar um cluster aeronáutico no pais.


Mauri

Detalhe:os financiamentos para empreendimentos que gerem/mantenham empregos na Europa em crise, que eu saiba, são a juros bem mais baixos que os no Brasil...

Mas muito mais baixo mesmo, enquanto o juro do Banco Central Europeu está na média de 1% o do Banco Central esta na casa dos 11% e como grande parte do investimento da Embraer é em dólar(30% real e 70% dólar), nada mais lógico que investir na zona do euro, e ainda por cima com o investimento estatal português, pra se ter uma ideia, estes investimentos já vêm sendo questionados, da mesma forma que os americanos questionam os subsídios da Airbus.
O projeto da Embraer em Évora prevê investimentos de 170 milhões e os incentivos dados pelo governo de Portugal chegam a 44% do valor do projeto, quase 77 milhões.
Hoje questiona-se que este valor gera condições desleais para que a Embraer venda seus jatos a preços mais competitivos que os concorrentes.

Túlio escreveu:

mauri escreveu:O que a Embraer está fazendo é minimizando o máximo possível os seus custos para que tenha um preço final competitivo, senão vejamos:

1. A Ogma é uma empresa da Embraer e a EEA é uma empresa estatal e conta com o financiamento do Governo português:
2. A fabrica de material compostos da Embraer também está em Portugal, em Évora e conta com o financiamento da União Europeia;
3. As Industrias de software portugueses são especialista em soft embarcado, fornecedores tradicionais da ESA, Bae System e também para a NASA e vão contar com o financiamento estatal português, se fossem feitos aqui pela ATECH, teriam que terem financiamentos do governo.
4. Todos estes projetos estão sendo bancados com subsídios do governo português interessado em criar um cluster aeronáutico no pais.


Mauri

Detalhe:os financiamentos para empreendimentos que gerem/mantenham empregos na Europa em crise, que eu saiba, são a juros bem mais baixos que os no Brasil...

Bourne escreveu:Poder, pode. O problema é se os clientes arriscariam essa turbina ou prefeririam uma tradicional. Provavelmente ficam com a segunda opções. Porém outros devem arriscar a nacional. Princialmente o financiador.

Petrobras e Vale não poderiam ser possíveis compradoras para geradores à gás?

Na verdade, já são. O maior cliente da GE no Brasil é a Petrobras, principalmente na geração termoelétrica a gás.

[]'s.

Obrigado amigos foristas, tem hora que eh bom mesmo ter um banho de agua fria assim pra acordar, afinal eles sao uma empresa privada e nada mais justo, conforme dito aqui, de eles visarem lucro, eu sei que se dependesse de cada um aqui, o maximo possivel, seria feito aqui. Agora soh uma pergunta por curiosidade mesmo, aproveitando da bondade de vcs , quanto a embraer detem de capital dentro daquela holding que ela fez com a eads, na compra da ogma?? Eu sei que as duas juntas tem 65%, mas da embraer, que porcentagem ela hj teria?

Abracos

concorrência

Russia’s United Aircraft Corp. (UAC) has reported assembly of the first Il-476 flight prototype, a modernized version of the Ilyushin Il-76MD heavy transport aircraft.

The prototype was shown publicly for the first time during the unofficial ceremony at the Aviastar-SP production facility in Ulyanovsk in mid-December. A UAC representative told Aviation Week that the official rollout ceremony will be in early 2012, while the first flight is expected in the spring.
The Il-476 is the first aircraft of this type assembled in Russia. Previous Il-76 modifications have been manufactured at the Tashkent-based TAPO plant in Uzbekistan, which is not controlled by UAC. Compared to the basic model, the Il-476 features a reinforced wing, modernized landing gear, new Perm PS-90A-76 engines and a digital cockpit. Altogether, the improvements are aimed at increasing the aircraft’s payload from 50 to 60 tons, as well as the range by 27% and to reduce the fuel consumption by 18%, according to designers.
The center wingbox and the wing of another Ilyushin Il-476 prototype are undergoing static and endurance tests at TsAGI Central Aerohydrodynamic Institute in Zhukovsky, near Moscow.
UAC expects that the new transport will be purchased first by the Russian air force, but the military so far has not placed a contract for this type. The civil version, named Il-76-90A, reportedly will be available for commercial operators in 2015.



http://www.aviationweek.com/aw/generic/ ... 0Assembled

P44 escreveu:concorrência

Não. É uma aeronave de categoria diferente do KC-390. Concorrerá com o C-17 americano.

É sempre bom lembrar que o projeto do 390 foi feito vislumbrando-se o mercado do C-130 Hércules.

abs.