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Re: NOTÍCIAS
Além do sistema Pantsyr, Rússia continua oferecendo caça Su-35 ao Brasil
Proposta russa incluiria 100% da tecnologia para produção do Su-35, assim como elementos da tecnologia do caça de quinta geração
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Segundo reportagem da Ria Novosti realizada a partir do Peru, a agência russa de exportação de defesa Rosoboronexport está oferecendo mais do que o sistema antiaéreo Pantsyr ao Brasil: o caça Sukhoi Su-35 também é oferecido.
A reportagem trouxe a informação de que o chefe da Rosoboronexport, Sergei Ladygin, disse que a oferta do Su-35 ao Brasil se dá por fora da concorrência F-X2, em andamento. Em 2009, o caça russo não foi incluído entre os três finalistas da disputa. Ladygin afirmou: “Apesar da Rússia ter saído da competição, nós ainda assim fizemos uma oferta paralela ao Brasil, fora da concorrência, para mísseis Pantsir e caças Su-35. A nossa proposta está sendo examinada.”
O executivo, que participa de uma exposição de armamentos em Lima, capital do Peru, disse ainda que a Rússia está pronta para transferir toda a tecnologia para a produção do Su-35.
“Estamos prontOs para transferir 100% da tecnologia para a produção do caça Su-35, até mesmo com elementos da tecnologia do caça de quinta geração, disse Ladygin. O Sukhoi Su-35 é um caça multitarefa que foi considerado de “4++ geração, utilizando tecnologia de quinta geração” (Nota do editor: a frase está entre aspas na matéria original mas não é dito quem a pronuncia). Equipado com dois motores 117S com vetoração de empuxo, combina alta manobrabilidade com a capacidade de engajar diversos alvos aéreos simultaneamente.
Quanto ao Pantsyr-S, produzido pela KBP, trata-se de um sistema que combina dois canhões de 30mm e doze lançadores de mísseis 57E6 guiados por comando de rádio, num veículo que também é equipado com um radar de controle de tiro e sensor eletro-óptico.
O sistema é projetado para engajar diversos tipos de alvos a baixas altitudes, a um alcance de 20km para os mísseis e 4km com os canhões, segundo a KBP, e a versão de exportação Pantsyr S1 já foi vendida para os Emirados Árabes Unidos, a Síria e a Argélia.
Desenvolvimento de sistema de defesa aérea de longo alcance com a Turquia
O ponto mais destacado da reportagem da Ria Novosti, porém, é a afirmação de que a Rússia está pronta para desenvolver um complexo de sistema de defesa aérea de longo alcance com a Turquia, baseado no sistema de mísseis superfície-ar S-300. A afirmação também é creditada ao chefe da Rosoboronexport, Sergei Ladygin.
Segundo a reportagem, a Turquia lançou uma concorrência para adquirir um sistema de defesa aérea de longo alcance há bastante tempo, mas até hoje nenhum vencedor foi anunciado. Ladygin afirmou que “a Rússia está pronta para oferecer, como parte do programa, um produto conjunto russo-turco baseado no sistema Antey-2500 (versão de exportação do sistema S-300). Por exemplo, a montagem do sistema de defesa aérea num chassis turco”.
A Rosoboronexport também propôs que a Rússia e a Turquia unissem esforços para promover esse sistema de defesa aérea para mercados do terceiro mundo, segundo o executivo. “É possível discutir a venda da licença de produção desse sistema em outros países do mundo”, disse Ladygin.
A versão avançada do sistema de mísseis S-300, denominada S-300PMU1, tem um alcance de mais de 150km e pode interceptar mísseis balísticos e aeronaves a baixas e altas altitudes, sendo efetiva para rechaçar ataques aéreos, segundo a reportagem. O S-300V/Antey 2500 (SA-12 Gladiator/Giant) consiste num veículo de comando, uma série de radares avançados e até seis veículos remuniciadores assignados para cada lançador.
Rosoboronexport quer assinar contrato de helicópteros Mil Mi-17, com o Peru, até o fim do ano
Ainda segundo o executivo russo, a Rosoboronexport também pretende assinar um contrato, até o final do ano, para fornecer 24 helicópteros Mil Mi-17 para o Peru. A aeronave Mi-17V-5 é projetada para tarefas utilitárias de carga, podendo acomodar até 36 opassageiros ou quatro toneladas, oferecendo painel com telas multifunção e motores TV3-117VM aprimorados.
Atualmente, o Exército Peruano opera cerca de 100 helicópteros Mil, segundo a reportagem.
FONTE: RIA Novosti (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
http://www.aereo.jor.br/
Proposta russa incluiria 100% da tecnologia para produção do Su-35, assim como elementos da tecnologia do caça de quinta geração
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Segundo reportagem da Ria Novosti realizada a partir do Peru, a agência russa de exportação de defesa Rosoboronexport está oferecendo mais do que o sistema antiaéreo Pantsyr ao Brasil: o caça Sukhoi Su-35 também é oferecido.
A reportagem trouxe a informação de que o chefe da Rosoboronexport, Sergei Ladygin, disse que a oferta do Su-35 ao Brasil se dá por fora da concorrência F-X2, em andamento. Em 2009, o caça russo não foi incluído entre os três finalistas da disputa. Ladygin afirmou: “Apesar da Rússia ter saído da competição, nós ainda assim fizemos uma oferta paralela ao Brasil, fora da concorrência, para mísseis Pantsir e caças Su-35. A nossa proposta está sendo examinada.”
O executivo, que participa de uma exposição de armamentos em Lima, capital do Peru, disse ainda que a Rússia está pronta para transferir toda a tecnologia para a produção do Su-35.
“Estamos prontOs para transferir 100% da tecnologia para a produção do caça Su-35, até mesmo com elementos da tecnologia do caça de quinta geração, disse Ladygin. O Sukhoi Su-35 é um caça multitarefa que foi considerado de “4++ geração, utilizando tecnologia de quinta geração” (Nota do editor: a frase está entre aspas na matéria original mas não é dito quem a pronuncia). Equipado com dois motores 117S com vetoração de empuxo, combina alta manobrabilidade com a capacidade de engajar diversos alvos aéreos simultaneamente.
Quanto ao Pantsyr-S, produzido pela KBP, trata-se de um sistema que combina dois canhões de 30mm e doze lançadores de mísseis 57E6 guiados por comando de rádio, num veículo que também é equipado com um radar de controle de tiro e sensor eletro-óptico.
O sistema é projetado para engajar diversos tipos de alvos a baixas altitudes, a um alcance de 20km para os mísseis e 4km com os canhões, segundo a KBP, e a versão de exportação Pantsyr S1 já foi vendida para os Emirados Árabes Unidos, a Síria e a Argélia.
Desenvolvimento de sistema de defesa aérea de longo alcance com a Turquia
O ponto mais destacado da reportagem da Ria Novosti, porém, é a afirmação de que a Rússia está pronta para desenvolver um complexo de sistema de defesa aérea de longo alcance com a Turquia, baseado no sistema de mísseis superfície-ar S-300. A afirmação também é creditada ao chefe da Rosoboronexport, Sergei Ladygin.
Segundo a reportagem, a Turquia lançou uma concorrência para adquirir um sistema de defesa aérea de longo alcance há bastante tempo, mas até hoje nenhum vencedor foi anunciado. Ladygin afirmou que “a Rússia está pronta para oferecer, como parte do programa, um produto conjunto russo-turco baseado no sistema Antey-2500 (versão de exportação do sistema S-300). Por exemplo, a montagem do sistema de defesa aérea num chassis turco”.
A Rosoboronexport também propôs que a Rússia e a Turquia unissem esforços para promover esse sistema de defesa aérea para mercados do terceiro mundo, segundo o executivo. “É possível discutir a venda da licença de produção desse sistema em outros países do mundo”, disse Ladygin.
A versão avançada do sistema de mísseis S-300, denominada S-300PMU1, tem um alcance de mais de 150km e pode interceptar mísseis balísticos e aeronaves a baixas e altas altitudes, sendo efetiva para rechaçar ataques aéreos, segundo a reportagem. O S-300V/Antey 2500 (SA-12 Gladiator/Giant) consiste num veículo de comando, uma série de radares avançados e até seis veículos remuniciadores assignados para cada lançador.
Rosoboronexport quer assinar contrato de helicópteros Mil Mi-17, com o Peru, até o fim do ano
Ainda segundo o executivo russo, a Rosoboronexport também pretende assinar um contrato, até o final do ano, para fornecer 24 helicópteros Mil Mi-17 para o Peru. A aeronave Mi-17V-5 é projetada para tarefas utilitárias de carga, podendo acomodar até 36 opassageiros ou quatro toneladas, oferecendo painel com telas multifunção e motores TV3-117VM aprimorados.
Atualmente, o Exército Peruano opera cerca de 100 helicópteros Mil, segundo a reportagem.
FONTE: RIA Novosti (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
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- Sávio Ricardo
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Re: NOTÍCIAS
Essa é notícia velha...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: NOTÍCIAS
Caro Marino,Marino escreveu: Eu já escrevi, não sei mais em qual tópico, que a recusa em transferir tecnologia se dava pela falta de um acordo como o assinado com a França, que garantia o não traspasso de tecnologia para terceiros, o pagamento e não cópia da mesma (chineses), etc.
O Mangabeira Unger negociava este tratado, assinado depois pelos dois países.
AGORA, não há mais motivos para que a tecnologia não seja repassada, caso típico do que vemos na AA.
O Brasil não assinou nenhum acordo com França ou EEUUs antes das respostas ao RFI, a bem da verdade tal "acordo" é inócuo, pois, na resposta ao RFI não se transfere tecnologia propriamente dita, apenas se compromete em negocia-la, assim, um simples termo como: "dependendo de assinatura de termo confidencialidade ..." resolveria a questão.
Tô com o Penguin, os russos nos confundiram com Venezuela, acreditaram firmemente que nenhum dos concorrentes se disporia a ToT e acima de tudo que o jogo estava ganho, pois, "cochicharam" no ouvido deles que a FAB era "tarada" pelo SU-35, ficaram convencidos disso por um "amigo" aqui do Brasil.
Agora estão aprendendo !
Sds
kirk
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: NOTÍCIAS
Se a FAB acreditasse que o SU-35 é uma proposta tão superior a ponto de dispensar uma concorrência já não teria feito isso em 2008?Carlos Lima escreveu:Bom ... Somos um Pais soberano, e EUA, Franca e Suecia Sabem disso.
Alem disso o cancelamento de um processo em Pro de uma aeronave do calibre do Su-35 so tem a favorecer quem deve ser favorecido desde o inicio que e o Brasil alem de nao ser algo inedito na historia mundial das concorrencias.
E nao acho que EUA, Franca ou Suecia vao deixar de vender / comprar do Brasil por conta de 36 avioes.
Faz parte.
[]s
CB
Acredito que essa superioridade resida em nossas expectativas e apenas em nossos pensamentos.
Sds
kirk
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- Sávio Ricardo
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Re: NOTÍCIAS
Não. Em 2008 não tinha ToT, agora, ao que parece, TEM. É completamente diferente.kirk escreveu: Se a FAB acreditasse que o SU-35 é uma proposta tão superior a ponto de dispensar uma concorrência já não teria feito isso em 2008?
Se fosse uma simples compra de prateleira considerando apenas o melhor vetor, o short list seria bem diferente.
- knigh7
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Re: NOTÍCIAS
Ola, Sávio Ricardo.
Eles anunciavam sim ToT.
Na imprensa, tudo muito bonito. A questão foi passar para o comprometimento. Como disse o Saito (num caso que não tem nada a ver com os russos): "precisa colocar no papel"
E com relação a transferência de tecnologia, já havia o acordo-quadro para isso feito entre o governos russos e brasileiros em abril de 2008. A questão da viagem do Mangabeira em outubro daquele ano foi mais para aprofundar e clarificar. E se precisasse de algum adendo, bastavam os russos colocarem na proposta do FX2 uma clausula condicional. Qualquer advogado de 5a categoria sabe disso.
Essa questão da recusa de transf. de ToT por causa de ausência de acordo não procede. Ademais, como bem disse funcionários russos, as exigência de offset da FAB no FX2 eram "irrealistas".
Eles anunciavam sim ToT.
Na imprensa, tudo muito bonito. A questão foi passar para o comprometimento. Como disse o Saito (num caso que não tem nada a ver com os russos): "precisa colocar no papel"
E com relação a transferência de tecnologia, já havia o acordo-quadro para isso feito entre o governos russos e brasileiros em abril de 2008. A questão da viagem do Mangabeira em outubro daquele ano foi mais para aprofundar e clarificar. E se precisasse de algum adendo, bastavam os russos colocarem na proposta do FX2 uma clausula condicional. Qualquer advogado de 5a categoria sabe disso.
Essa questão da recusa de transf. de ToT por causa de ausência de acordo não procede. Ademais, como bem disse funcionários russos, as exigência de offset da FAB no FX2 eram "irrealistas".
- knigh7
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Re: NOTÍCIAS
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O país do Rafale teria perdido o encontro marcado com os drones?
É o que pergunta reportagem do jornal francês Les Echos, a partir de declarações do ministro da Defesa Jean-Yves Le Drian após a compra de dois drones dos EUA pela França
Segundo reportagem publicada no domingo, 19 de maio, pelo jornal francês Les Echos, essa pergunta do título retrata o que pensa o ministro da Defesa Jean-Yves Le Drian, conforme declarações deste no final de semana. Le Drian, que encontrou em Washington sua contraparte norte-americana na sexta-feira, confirmou a compra pela França de dois drones (veículos aéreos não tripulados) “Reaper” de vigilância, produzido nos EUA pela General Atomics.
Os drones serão entregues não armados no final do ano, para uso imediato em missões exclusivas de inteligência no Mali. Porém, especialistas no assunto dizem que eles poderiam ser facilmente armados para tranformá-los em “matadores”.
O ministro francês também confirmou negociações paralelas com Israel, sem especificar o número de veículos aéreos não tripulados que a França poderia adquirir desses dois países.
A Operação “Harmattan” sobre a Líbia e o atual conflito no Mali mostraram claramente que as Forças Armadas Francesas são dependentes de informações coletadas por drones dos Estados Unidos, e isso seria “culpa” de uma mudança estratégica mal-negociada na década de 1990, assim como de uma falta de cooperação no assunto entre industriais franceses. Como resultado, nem a Dassault nem a EADS produz drones hoje.
O ministro Le Drian afirmou: “A França não produz drones, o que não combina com uma nação que tem um conhecimento tecnológico considerável.” Nesse contexto, negociações com EUA (Reaper, a serem entregues) e Israel (país que produz o Heron, que gerou a versão Harfang para a França) parecem ser uma solução emergencial, o que foi assumido pelo ministro quando declarou que Paris não poderia se permitir a aguardar dez anos até que os industriais finalmente decidissem agir em conjunto.
Isso coloca pressão em líderes preocupados em deixar de lado velhas rivalidades e trabalhar conjuntamente nesse problema. Segundo o ministro da Defesa da França, foi requisitado que a indústria francesa e europeia estabeleçam uma relação “para desenvolver o que poderá ser o futuro drone de nova geração”, acrescentando que não seria apenas francês, mas um programa franc0-germano-britânico.
O jornal relembra, ainda, que nos Estados Unidos (que é a maior potência militar mundial), os drones mudaram a face da guerra, e que observadores independentes acreditam que cresceu enormemente o número de ativistas eliminados no Paquistão e no Iêmem desde 2009, data de subida ao poder do presidente Barack Obama, no contexto da guerra a líderes da Al-Qaeda e outros movimentos terroristas.
Editado pela última vez por knigh7 em Seg Mai 20, 2013 7:05 pm, em um total de 1 vez.
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Re: NOTÍCIAS
Para os tipos de operações que os franceses estão envolvidos usar drones é essencial. A defesa de ser um drone "europeu" não surpreende. Pode ser só uma prévia do que virá em relação aos caças em um futuro distante.
- Juliano Lisboa
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Re: NOTÍCIAS
Entrevista do Celson Amorin ontem. Fala sobre o M-2000 e F-5.
http://www.redetv.com.br/jornalismo/eno ... -da-Defesa
No início da parte 2 o Ministro fala que os Mirage param em 2013, que vai faltar peças e que é caro de manter.
Pelo visto F-5 aqui em Anápolis em breve.
Abraços
http://www.redetv.com.br/jornalismo/eno ... -da-Defesa
No início da parte 2 o Ministro fala que os Mirage param em 2013, que vai faltar peças e que é caro de manter.
Pelo visto F-5 aqui em Anápolis em breve.
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
Valeu Juliano, vou ver se baixo o vídeo e posto na íntegra no tópico do Ministério da Defesa.
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: NOTÍCIAS
Olha,Juliano Lisboa escreveu:Entrevista do Celson Amorin ontem. Fala sobre o M-2000 e F-5.
http://www.redetv.com.br/jornalismo/eno ... -da-Defesa
No início da parte 2 o Ministro fala que os Mirage param em 2013, que vai faltar peças e que é caro de manter.
Pelo visto F-5 aqui em Anápolis em breve.
Abraços
Ele foi muito realista com relação as capacidades "realistas" do F-5 / M2k / AM-X.
E foi muito bom falando do F-X.
Muito boa a entrevista!!
Obrigado Juliano!
[]s
CB_Lima
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Re: NOTÍCIAS
Postado em Ministério da Defesa na íntegra:Juliano Lisboa escreveu:Entrevista do Celson Amorin ontem. Fala sobre o M-2000 e F-5.
http://www.redetv.com.br/jornalismo/eno ... -da-Defesa
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... 4#p5321914
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Re: NOTÍCIAS
Drone russo será equipado com motor estrangeiro
O avião não-tripulado russo desenvolvido pela empresa Transas provavelmente será equipado com um motor de fabricação estrangeira, declarou o presidente do grupo de empresas Transas, Nikolai Lebedev, não tendo, no especificado ainda o país de origem dos componentes.De acordo com Lebedev, com um peso de aproximadamente uma tonelada, o drone russo será capaz de transportar até 200-250 kg de carga útil. Os testes do veículo e sua produção em série estão previstos para 2014.
http://www.planobrazil.com/drone-russo- ... trangeiro/
O avião não-tripulado russo desenvolvido pela empresa Transas provavelmente será equipado com um motor de fabricação estrangeira, declarou o presidente do grupo de empresas Transas, Nikolai Lebedev, não tendo, no especificado ainda o país de origem dos componentes.De acordo com Lebedev, com um peso de aproximadamente uma tonelada, o drone russo será capaz de transportar até 200-250 kg de carga útil. Os testes do veículo e sua produção em série estão previstos para 2014.
http://www.planobrazil.com/drone-russo- ... trangeiro/